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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
15/03/2011 |
Data da última atualização: |
08/04/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SOUZA FILHO, A. P. S.; MOURÃO JUNIOR, M. |
Afiliação: |
ANTONIO PEDRO DA SILVA SOUZA FILHO, CPATU; MOISES CORDEIRO MOURAO DE O JUNIOR, CPATU. |
Título: |
Padrão de resposta de Mimosa pudica e Senna obtusifolia à atividade potencialmente alelopática de espécies de Poaceae. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Planta daninha, Viçosa, MG, v. 28, n. esp., p. 927-938, 2010. |
DOI: |
10.1590/S0100-83582010000500001 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A alelopatia é um importante mediador de interferências que alteram a dinâmica de espécies de plantas em sistemas agrícolas. Neste trabalho, procurou-se determinar a existência de padrão de respostas das plantas daninhas Mimosa pudica e Senna obtusifolia a espécies da família Poaceae, via interação entre espécies e frações e ordenamento dos efeitos. Bioensaios de germinação de sementes e alongamento da radícula e do hipocótilo foram desenvolvidos, em condições controladas. Os testes foram realizados utilizando-se extratos hidroalcoólicos na concentração de 1,0% das frações folha, raiz e sementes de quatro espécies de Poaceae. Diferenças na intensidade dos efeitos para os fatores espécie e fração foram verificadas. O padrão de atividade observado foi de Paspalum maritimum apresentar as inibições mais intensas. Entre as espécies de Brachiaria, as inibições mais intensas foram produzidas por B. brizantha. Houve resposta efetiva para a especificidade entre espécies e fração para a germinação e alongamento da radícula, especialmente na espécie Mimosa pudica. Apenas para os extratos de P. maritimum foram observadas especificidade e efetividade em relação à germinação de sementes e alongamento da radícula da espécie Senna obtusifolia. A fração folha foi mais efetiva nas inibições, sobretudo na espécie P. maritimum. Comparativamente, a espécie Mimosa pudica foi mais sensível aos efeitos dos extratos, especialmente em relação ao desenvolvimento da radícula e do hipocótilo. A intensidade dos efeitos alelopáticos variou na seguinte ordem: alongamento da radícula > germinação de sementes > alongamento do hipocótilo. A ordenação dos resultados, para os indicadores de inibição, indicou discriminação no padrão para as espécies receptoras, o que sugere especificidade dos extratos. MenosA alelopatia é um importante mediador de interferências que alteram a dinâmica de espécies de plantas em sistemas agrícolas. Neste trabalho, procurou-se determinar a existência de padrão de respostas das plantas daninhas Mimosa pudica e Senna obtusifolia a espécies da família Poaceae, via interação entre espécies e frações e ordenamento dos efeitos. Bioensaios de germinação de sementes e alongamento da radícula e do hipocótilo foram desenvolvidos, em condições controladas. Os testes foram realizados utilizando-se extratos hidroalcoólicos na concentração de 1,0% das frações folha, raiz e sementes de quatro espécies de Poaceae. Diferenças na intensidade dos efeitos para os fatores espécie e fração foram verificadas. O padrão de atividade observado foi de Paspalum maritimum apresentar as inibições mais intensas. Entre as espécies de Brachiaria, as inibições mais intensas foram produzidas por B. brizantha. Houve resposta efetiva para a especificidade entre espécies e fração para a germinação e alongamento da radícula, especialmente na espécie Mimosa pudica. Apenas para os extratos de P. maritimum foram observadas especificidade e efetividade em relação à germinação de sementes e alongamento da radícula da espécie Senna obtusifolia. A fração folha foi mais efetiva nas inibições, sobretudo na espécie P. maritimum. Comparativamente, a espécie Mimosa pudica foi mais sensível aos efeitos dos extratos, especialmente em relação ao desenvolvimento da radícula e do hipocótilo. A intensid... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Invasoras. |
Thesagro: |
Alelopatia; Brachiaria. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/29546/1/Padraorespostamimosa.pdf
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Marc: |
LEADER 02457naa a2200181 a 4500 001 1880878 005 2015-04-08 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1590/S0100-83582010000500001$2DOI 100 1 $aSOUZA FILHO, A. P. S. 245 $aPadrão de resposta de Mimosa pudica e Senna obtusifolia à atividade potencialmente alelopática de espécies de Poaceae. 260 $c2010 520 $aA alelopatia é um importante mediador de interferências que alteram a dinâmica de espécies de plantas em sistemas agrícolas. Neste trabalho, procurou-se determinar a existência de padrão de respostas das plantas daninhas Mimosa pudica e Senna obtusifolia a espécies da família Poaceae, via interação entre espécies e frações e ordenamento dos efeitos. Bioensaios de germinação de sementes e alongamento da radícula e do hipocótilo foram desenvolvidos, em condições controladas. Os testes foram realizados utilizando-se extratos hidroalcoólicos na concentração de 1,0% das frações folha, raiz e sementes de quatro espécies de Poaceae. Diferenças na intensidade dos efeitos para os fatores espécie e fração foram verificadas. O padrão de atividade observado foi de Paspalum maritimum apresentar as inibições mais intensas. Entre as espécies de Brachiaria, as inibições mais intensas foram produzidas por B. brizantha. Houve resposta efetiva para a especificidade entre espécies e fração para a germinação e alongamento da radícula, especialmente na espécie Mimosa pudica. Apenas para os extratos de P. maritimum foram observadas especificidade e efetividade em relação à germinação de sementes e alongamento da radícula da espécie Senna obtusifolia. A fração folha foi mais efetiva nas inibições, sobretudo na espécie P. maritimum. Comparativamente, a espécie Mimosa pudica foi mais sensível aos efeitos dos extratos, especialmente em relação ao desenvolvimento da radícula e do hipocótilo. A intensidade dos efeitos alelopáticos variou na seguinte ordem: alongamento da radícula > germinação de sementes > alongamento do hipocótilo. A ordenação dos resultados, para os indicadores de inibição, indicou discriminação no padrão para as espécies receptoras, o que sugere especificidade dos extratos. 650 $aAlelopatia 650 $aBrachiaria 653 $aInvasoras 700 1 $aMOURÃO JUNIOR, M. 773 $tPlanta daninha, Viçosa, MG$gv. 28, n. esp., p. 927-938, 2010.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
30/08/2017 |
Data da última atualização: |
22/12/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
FIDELIS, Q. C.; CASTRO, R. N.; GUILHON, G. M. S. P.; RODRIGUES, S. T.; SALLES, C. M. C. de; SALLES, J. B. de; CARVALHO, M. G. de. |
Afiliação: |
Queli C. Fidelis, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro; Rosane N. Castro, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro; Giselle M. S. P. Guilhon, UFPA; SILVANE TAVARES RODRIGUES, CPATU; Cristiane M. C. de Salles, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro; João B. de Salles, UEZO; Mario G. de Carvalho, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. |
Título: |
Flavonoids and other compounds from Ouratea ferruginea (Ochnaceae) as anticancer and chemopreventive agents. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Molecules, v. 17, n. 7, p. 7989-8000, 2012. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
The chemical study of the extracts from leaves and stems of Ouratea ferruginea allowed the identification of a new isoflavone, 5-hydroxy-7,3′4′5′-tetramethoxyisoflavone, and twenty two known compounds, including friedelin, 3β-friedelinol, lupeone, a mixture of sitosterol, stigmasterol and campesterol, sitosteryl- and stigmasteryl-3-O-b-D-glucopyranosides, 5,4′-dihydroxy-7,5′,3′-trimethoxyisoflavone, 5,4′-dihydroxy-7,3′-di-methoxyisoflavone (7,3′-di-O-methylorobol), 5,7,4′-trihydroxy-3′,5′-dimethoxyisoflavone (piscigenin), 2R,3R-epicatechin, syringic acid, 2,6-dimethoxybenzoquinone, 2,6-dimethoxyhydroquinone, syringic and ferulic aldehyde, a mixture of vanillic acid, 1-hydroxy-2-methoxy-4-(1E-3-hydroxy-1-propenyl)-benzene and 3,5-dimethoxy-4-hydroxy-dihydrocinamaldehyde, besides amenthoflavone and 7-O-methylamenthoflavone (sequoiaflavone) which are considered as chemotaxonomic markers of Ouratea. The structures were identified by IR, 1H- and 13C-NMR and GC-MS, HPLC-MS, besides comparison with literature data. The inhibitory effects of 5,4′-dihydroxy-7,5′,3′-trimethoxyisoflavone, 7,3′-di-O-methylorobol, piscigenin and 7-O-methylamenthoflavone on cytochrome P450-dependent 7-ethoxycoumarin O-deethylase (ECOD) and glutathione S-transferase (GST) were evaluated in vitro. The 5,4′-dihydroxy-7,5′,3′-trimethoxy-isoflavone was the best inhibitor, inhibiting almost 75% of GST activity. Sequoiaflavone was the most potent inhibitor, inhibiting ECOD assay in 75%. These activities allow us to consider both these flavonoids as potential anticancer and chemopreventive agents. MenosThe chemical study of the extracts from leaves and stems of Ouratea ferruginea allowed the identification of a new isoflavone, 5-hydroxy-7,3′4′5′-tetramethoxyisoflavone, and twenty two known compounds, including friedelin, 3β-friedelinol, lupeone, a mixture of sitosterol, stigmasterol and campesterol, sitosteryl- and stigmasteryl-3-O-b-D-glucopyranosides, 5,4′-dihydroxy-7,5′,3′-trimethoxyisoflavone, 5,4′-dihydroxy-7,3′-di-methoxyisoflavone (7,3′-di-O-methylorobol), 5,7,4′-trihydroxy-3′,5′-dimethoxyisoflavone (piscigenin), 2R,3R-epicatechin, syringic acid, 2,6-dimethoxybenzoquinone, 2,6-dimethoxyhydroquinone, syringic and ferulic aldehyde, a mixture of vanillic acid, 1-hydroxy-2-methoxy-4-(1E-3-hydroxy-1-propenyl)-benzene and 3,5-dimethoxy-4-hydroxy-dihydrocinamaldehyde, besides amenthoflavone and 7-O-methylamenthoflavone (sequoiaflavone) which are considered as chemotaxonomic markers of Ouratea. The structures were identified by IR, 1H- and 13C-NMR and GC-MS, HPLC-MS, besides comparison with literature data. The inhibitory effects of 5,4′-dihydroxy-7,5′,3′-trimethoxyisoflavone, 7,3′-di-O-methylorobol, piscigenin and 7-O-methylamenthoflavone on cytochrome P450-dependent 7-ethoxycoumarin O-deethylase (ECOD) and glutathione S-transferase (GST) were evaluated in vitro. The 5,4′-dihydroxy-7,5′,3′-trimethoxy-isoflavone was the best inhibitor, inhibiting almost 75%... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agentes quimiopreventivos; Biflavonoides; Isoflavonas. |
Categoria do assunto: |
W Química e Física |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/163259/1/molecules-17-07989.pdf
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Marc: |
LEADER 02407naa a2200229 a 4500 001 2074725 005 2021-12-22 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFIDELIS, Q. C. 245 $aFlavonoids and other compounds from Ouratea ferruginea (Ochnaceae) as anticancer and chemopreventive agents.$h[electronic resource] 260 $c2012 520 $aThe chemical study of the extracts from leaves and stems of Ouratea ferruginea allowed the identification of a new isoflavone, 5-hydroxy-7,3′4′5′-tetramethoxyisoflavone, and twenty two known compounds, including friedelin, 3β-friedelinol, lupeone, a mixture of sitosterol, stigmasterol and campesterol, sitosteryl- and stigmasteryl-3-O-b-D-glucopyranosides, 5,4′-dihydroxy-7,5′,3′-trimethoxyisoflavone, 5,4′-dihydroxy-7,3′-di-methoxyisoflavone (7,3′-di-O-methylorobol), 5,7,4′-trihydroxy-3′,5′-dimethoxyisoflavone (piscigenin), 2R,3R-epicatechin, syringic acid, 2,6-dimethoxybenzoquinone, 2,6-dimethoxyhydroquinone, syringic and ferulic aldehyde, a mixture of vanillic acid, 1-hydroxy-2-methoxy-4-(1E-3-hydroxy-1-propenyl)-benzene and 3,5-dimethoxy-4-hydroxy-dihydrocinamaldehyde, besides amenthoflavone and 7-O-methylamenthoflavone (sequoiaflavone) which are considered as chemotaxonomic markers of Ouratea. The structures were identified by IR, 1H- and 13C-NMR and GC-MS, HPLC-MS, besides comparison with literature data. The inhibitory effects of 5,4′-dihydroxy-7,5′,3′-trimethoxyisoflavone, 7,3′-di-O-methylorobol, piscigenin and 7-O-methylamenthoflavone on cytochrome P450-dependent 7-ethoxycoumarin O-deethylase (ECOD) and glutathione S-transferase (GST) were evaluated in vitro. The 5,4′-dihydroxy-7,5′,3′-trimethoxy-isoflavone was the best inhibitor, inhibiting almost 75% of GST activity. Sequoiaflavone was the most potent inhibitor, inhibiting ECOD assay in 75%. These activities allow us to consider both these flavonoids as potential anticancer and chemopreventive agents. 653 $aAgentes quimiopreventivos 653 $aBiflavonoides 653 $aIsoflavonas 700 1 $aCASTRO, R. N. 700 1 $aGUILHON, G. M. S. P. 700 1 $aRODRIGUES, S. T. 700 1 $aSALLES, C. M. C. de 700 1 $aSALLES, J. B. de 700 1 $aCARVALHO, M. G. de 773 $tMolecules$gv. 17, n. 7, p. 7989-8000, 2012.
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Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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