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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
16/11/2009 |
Data da última atualização: |
10/05/2016 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CRUZ, E. M.; AMORIM, A. P. O.; OLIVEIRA, M. C. de S.; CARVALHO, G. M.; SANTOS, M. A. V. |
Afiliação: |
EBENÉZER MELLO CRUZ, FIOCRUZ, CPqGM; ANA PAULA O. AMORIM, UFRRJ, ICE, DEQUIM, PPGQ; MARCIA CRISTINA DE SENA OLIVEIRA, CPPSE; MÁRIO G. CARVALHO, UFRRJ, ICE, DEQUIM, PPGQ; MARCOS ANDRÉ VANNIER SANTOS, FIOCRUZ, CPqGM. |
Título: |
Avaliação da atividade de extratos de talinum triangulare e sphagneticola trilobata sobre leishmania (l.) amazonensis. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PARASITOLOGIA 21.: ENCONTRO DE PARASITOLOGIA DO MERCOSUL, 2., 2009, Foz do Iguaçu. Foz do Iguaçu: SBP, 2009. p. 1343. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O gênero Leishmania apresenta os agentes etiológicos das leishmanioses, que atinge cerca de 12 milhões de pessoas no mundo. Os fármacos utilizados para o tratamento geralmente são ineficazes e apresentam severos efeitos colaterais, tornando a busca por novos tratamentos bastante pertinente. Vários trabalhos têm mostrado os efeitos de extratos de plantas contra Leishmania. A espécie vegetal Talinum triangulare (Portulacaceae) conhecida popularmente no Brasil como caruru do Pará, e a espécie Sphagneticola trilobata (Asteraceae), conhecida popularmente como vedélia, classificadas como invasoras, são mais resistentes ao ataque de pragas, despertando assim o interesse farmacológico. Assim, este trabalho avaliou os efeitos de extratos de T. triangulare e S. trilobata em culturas de L. (L.) amazonensis. |
Palavras-Chave: |
Avaliação da atividade; Extratos; Talinum triangulare. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPPSE-2010/18789/1/PROCIMCSO2009.00202.pdf
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Marc: |
LEADER 01532nam a2200193 a 4500 001 1574919 005 2016-05-10 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCRUZ, E. M. 245 $aAvaliação da atividade de extratos de talinum triangulare e sphagneticola trilobata sobre leishmania (l.) amazonensis. 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE PARASITOLOGIA 21.: ENCONTRO DE PARASITOLOGIA DO MERCOSUL, 2., 2009, Foz do Iguaçu. Foz do Iguaçu: SBP, 2009. p. 1343.$c1343 520 $aO gênero Leishmania apresenta os agentes etiológicos das leishmanioses, que atinge cerca de 12 milhões de pessoas no mundo. Os fármacos utilizados para o tratamento geralmente são ineficazes e apresentam severos efeitos colaterais, tornando a busca por novos tratamentos bastante pertinente. Vários trabalhos têm mostrado os efeitos de extratos de plantas contra Leishmania. A espécie vegetal Talinum triangulare (Portulacaceae) conhecida popularmente no Brasil como caruru do Pará, e a espécie Sphagneticola trilobata (Asteraceae), conhecida popularmente como vedélia, classificadas como invasoras, são mais resistentes ao ataque de pragas, despertando assim o interesse farmacológico. Assim, este trabalho avaliou os efeitos de extratos de T. triangulare e S. trilobata em culturas de L. (L.) amazonensis. 653 $aAvaliação da atividade 653 $aExtratos 653 $aTalinum triangulare 700 1 $aAMORIM, A. P. O. 700 1 $aOLIVEIRA, M. C. de S. 700 1 $aCARVALHO, G. M. 700 1 $aSANTOS, M. A. V.
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Registro original: |
Embrapa Pecuária Sudeste (CPPSE) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
17/04/2014 |
Data da última atualização: |
12/12/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - A |
Autoria: |
NASCIMENTO, W. M. O. do; CARVALHO, J. E. U. de; MÜLLER, C. H. |
Afiliação: |
WALNICE MARIA O DO NASCIMENTO, CPATU; JOSE EDMAR URANO DE CARVALHO, CPATU; CARLOS HANS MÜLLER, CPATU. |
Título: |
Caracterização morfológica da semente e da plântula de bacurizinho (Rheedia acuminata (Ruiz et pav.) Plachon et Triana - Clusiaceae). |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 24, n. 2, p. 555-558, ago. 2002. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.1590/S0100-29452002000200055 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O bacurizinho é uma espécie frutífera do gênero Rheedia, nativa da Amazônia, e raramente cultivada, pois seus frutos, embora comestíveis, apresentam polpa escassa. Os estudos com o bacurizinho visam a sua utilização como porta-enxerto, redutor de porte para outras espécies do gênero Rheedia e Garcinia que apresentam altura elevada, como o bacuripari (Rheedia macrophylla Planchon et Triana- Clusiaceae) e o mangostão (Garcinia mangostana L.). Este trabalho teve como objetivo caracterizar, morfologicamente, a semente e a plântula dessa espécie. A semente é exalbuminosa, bitegumentada, com a testa de coloração marrom, apresentando vários feixes vasculares bem visíveis, distinguindo-se por sua coloração um pouco mais clara. O hilo é arredondado, de coloração escura, com pequena região mais clara ao centro, correspondendo no ponto de entrada de feixe vascular. A micrópila situa-se próxima ao hilo, sobre uma pequena protuberância triangular. O embrião é anômalo, hipocotilar e é representado unicamente por um longo eixo hipocótilo-radícula, sendo os cotilédones diminutos, aparecendo apenas na extremidade superior no lado oposto da micrópila. Durante a germinação, ocorre primeiramente a emergência de delgada raiz primária, no pólo oposto onde será originado o epicótilo. Essa raiz cresce aproximadamente 5-7cm e cessa, fenecendo posteriormente. Por ocasião da emergência do epicótilo, ocorre ao mesmo tempo a formação de uma raiz adventícia, na base do epicótilo, bem mais robusta que a anterior e que se constituirá no sistema radicular da planta. Precedendo a abertura do primeiro par de metáfilos, desenvolvem-se no epicótilo três pares de catafilos opostos e de coloração esverdeada. A germinação é hipógea e a plântula do tipo criptocotiledonar. MenosO bacurizinho é uma espécie frutífera do gênero Rheedia, nativa da Amazônia, e raramente cultivada, pois seus frutos, embora comestíveis, apresentam polpa escassa. Os estudos com o bacurizinho visam a sua utilização como porta-enxerto, redutor de porte para outras espécies do gênero Rheedia e Garcinia que apresentam altura elevada, como o bacuripari (Rheedia macrophylla Planchon et Triana- Clusiaceae) e o mangostão (Garcinia mangostana L.). Este trabalho teve como objetivo caracterizar, morfologicamente, a semente e a plântula dessa espécie. A semente é exalbuminosa, bitegumentada, com a testa de coloração marrom, apresentando vários feixes vasculares bem visíveis, distinguindo-se por sua coloração um pouco mais clara. O hilo é arredondado, de coloração escura, com pequena região mais clara ao centro, correspondendo no ponto de entrada de feixe vascular. A micrópila situa-se próxima ao hilo, sobre uma pequena protuberância triangular. O embrião é anômalo, hipocotilar e é representado unicamente por um longo eixo hipocótilo-radícula, sendo os cotilédones diminutos, aparecendo apenas na extremidade superior no lado oposto da micrópila. Durante a germinação, ocorre primeiramente a emergência de delgada raiz primária, no pólo oposto onde será originado o epicótilo. Essa raiz cresce aproximadamente 5-7cm e cessa, fenecendo posteriormente. Por ocasião da emergência do epicótilo, ocorre ao mesmo tempo a formação de uma raiz adventícia, na base do epicótilo, bem mais robusta que a a... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bacurizinho; Criptocotiledonar; Fruto da Amazônia; Hipogeal. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/101218/1/a55v24n2.pdf
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Marc: |
LEADER 02538naa a2200205 a 4500 001 1984786 005 2016-12-12 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-29452002000200055$2DOI 100 1 $aNASCIMENTO, W. M. O. do 245 $aCaracterização morfológica da semente e da plântula de bacurizinho (Rheedia acuminata (Ruiz et pav.) Plachon et Triana - Clusiaceae). 260 $c2002 520 $aO bacurizinho é uma espécie frutífera do gênero Rheedia, nativa da Amazônia, e raramente cultivada, pois seus frutos, embora comestíveis, apresentam polpa escassa. Os estudos com o bacurizinho visam a sua utilização como porta-enxerto, redutor de porte para outras espécies do gênero Rheedia e Garcinia que apresentam altura elevada, como o bacuripari (Rheedia macrophylla Planchon et Triana- Clusiaceae) e o mangostão (Garcinia mangostana L.). Este trabalho teve como objetivo caracterizar, morfologicamente, a semente e a plântula dessa espécie. A semente é exalbuminosa, bitegumentada, com a testa de coloração marrom, apresentando vários feixes vasculares bem visíveis, distinguindo-se por sua coloração um pouco mais clara. O hilo é arredondado, de coloração escura, com pequena região mais clara ao centro, correspondendo no ponto de entrada de feixe vascular. A micrópila situa-se próxima ao hilo, sobre uma pequena protuberância triangular. O embrião é anômalo, hipocotilar e é representado unicamente por um longo eixo hipocótilo-radícula, sendo os cotilédones diminutos, aparecendo apenas na extremidade superior no lado oposto da micrópila. Durante a germinação, ocorre primeiramente a emergência de delgada raiz primária, no pólo oposto onde será originado o epicótilo. Essa raiz cresce aproximadamente 5-7cm e cessa, fenecendo posteriormente. Por ocasião da emergência do epicótilo, ocorre ao mesmo tempo a formação de uma raiz adventícia, na base do epicótilo, bem mais robusta que a anterior e que se constituirá no sistema radicular da planta. Precedendo a abertura do primeiro par de metáfilos, desenvolvem-se no epicótilo três pares de catafilos opostos e de coloração esverdeada. A germinação é hipógea e a plântula do tipo criptocotiledonar. 653 $aBacurizinho 653 $aCriptocotiledonar 653 $aFruto da Amazônia 653 $aHipogeal 700 1 $aCARVALHO, J. E. U. de 700 1 $aMÜLLER, C. H. 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal$gv. 24, n. 2, p. 555-558, ago. 2002.
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Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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