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Registros recuperados : 19 | |
7. | | RESENDE, O. de A.; ALMEIDA, J.; FAJARDO, R. S. L.; ALVES, P. A. M.; C. FILHO, S. T. Avaliação de alguns fatores sobre o período de gestação no rebanho Girolando da PESAGRO, (1990-2019). In: ANNUAL MEETING OF THE BRAZILIAN EMBRYO TECHNOLOGY SOCIETY (SBTE), 34., 2020, Belo Horizonte. Animal reprodction: Anais... Belo Horizonte: CBRA, 2020. Biblioteca(s): Embrapa Agrobiologia. |
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10. | | BARROS, B. de A.; CARNEIRO, A. A.; ALVES, P. A.; MOREIRA, R. O.; NODA, R. W.; CARNEIRO, N. P. Validação por qPCR de genes diferencialmente expressos em milho em resposta ao estresse hídrico. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 31., 2016, Bento Gonçalves. Milho e sorgo: inovações, mercados e segurança alimentar: anais. Sete Lagoas: Associação Brasileira de Milho e Sorgo, 2016. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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11. | | MOREIRA, R. O.; ALVES, P. A.; BARROS, B. de A.; ANDRADE, E. C. de; VALICENTE, F. H.; CARNEIRO, A. A.; CARNEIRO, N. P. Comportamento de dsRNA GFP em plantas de milho visando controle de pragas pela tecnologia do RNAi. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 30.; SIMPÓSIO SOBRE LEPDÓPTEROS COMUNS A MILHO, SOJA E ALGODÃO, 1., 2014, Salvador. Eficiência nas cadeias produtivas e o abastecimento global: resumos expandidos. Sete Lagoas: Associação Brasileira de Milho e Sorgo, 2014. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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12. | | BARROS, B. de A.; CARNEIRO, A. A.; ALVES, P. A.; MOREIRA, R. O.; ALVES, M. de C.; NODA, R. W.; CARNEIRO, N. P. Identificação por RNAseq e validação por qPCR de genes diferencialmente expressos em sorgo em resposta ao estresse hídrico. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 31., 2016, Bento Gonçalves. Milho e sorgo: inovações, mercados e segurança alimentar: anais. Sete Lagoas: Associação Brasileira de Milho e Sorgo, 2016. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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13. | | CURSINO, A. E.; LIMA, M. T.; NOGUEIRA, M. F.; AGUIAR, D. M. de; LUIZ, A. P. M. F.; ALVES, P. A.; ARAUJO JUNIOR, J. P.; KROON, E. G. Identification of large genetic variations in the equine infectious anemia virus tat-gag genomic region. Transboundary and Emerging Diseases, v. 68, n. 6, p. 3424-3432, 2021. Biblioteca(s): Embrapa Pantanal. |
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14. | | OLIVEIRA, V. M.; FONSECA, A. H.; PEREIRA, M. J. S.; CARNEIRO, A. V.; JESUS, V. L. T.; ALVES, P. A. M. Análise retrospectiva dos fatores associados à distribuição da tuberculose bovina no Estado do Rio de Janeiro. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, v. 60, n. 3, p. 574-579, 2008. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Leite. |
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16. | | GERHARDT, B. T.; SINEDINO, L. D.; CAMARGO, A. J. R.; OLIVEIRA, C. S.; RODRIGUES, A. L. R.; ALVES, P. A. M.; SERAPIÃO, R. V.; NOGUEIRA, L. A. G. Effect of hormonal treatments pre-OPU on oocyte recovery and in vitro embryo production in Girolando cows (Bos taurus x Bos indicus). Animal Reproduction, v.10, n.3, p. 501, Jul./Sept. 2013. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Leite. |
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17. | | SOUZA, J. M. L. de; CARTAXO, C. B. da C.; NÓBREGA, M. de S.; ALVES, P. A. de O.; SILVA, F. de A. C.; NOBRE, I. Potencial da IG da farinha de mandioca de Cruzeiro do Sul. Cadernos de Prospecção, Salvador, v. 8, n. 1, p. 182-191, 2015. Trabalho apresentado no Congresso Brasileiro de Prospecção Tecnológica e II Workshop de Propriedade Intelectual. Biblioteca(s): Embrapa Acre. |
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18. | | CARNEIRO, N. P.; NODA, R. W.; OLIVEIRA, R.; ALVES, P. A.; BARROS, B. de A.; ALVES, M. de C.; CARNEIRO, A. A. Schizaphis graminum and Rhopalosiphum maydis control in maize by RNAi In: INTERNATIONAL CONGRESS OF PLANT MOLECULAR BIOLOGY, 11., 2015, Iguassu Falls. Abstracts. [S.l.]: International Society for Plant Molecular Biology, 2015. p. 302. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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19. | | ALVES, P. A.; MOREIRA, R. O.; BARROS, B. de A.; ALVES, M. de C.; MAGALHAES, P. C.; CARNEIRO, A. A.; CARNEIRO, N. P. Transformação genética de milho utilizando o gene AtDREB2A visando tolerância à seca. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 30.; SIMPÓSIO SOBRE LEPDÓPTEROS COMUNS A MILHO, SOJA E ALGODÃO, 1., 2014, Salvador. Eficiência nas cadeias produtivas e o abastecimento global: resumos expandidos. Sete Lagoas: Associação Brasileira de Milho e Sorgo, 2014. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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Registros recuperados : 19 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
15/03/2018 |
Data da última atualização: |
02/05/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
CARVALHO, J. E. U. de; NASCIMENTO, W. M. O. do. |
Afiliação: |
JOSE EDMAR URANO DE CARVALHO, CPATU; WALNICE MARIA O DO NASCIMENTO, CPATU. |
Título: |
Technological innovations in the propagation of Açaí palm and Bacuri. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, v. 40, n. 1, e-679, 2018. |
DOI: |
http://dx.doi.org /10.1590/0100-29452018679 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O açaizeiro (Euterpe oleracea Mart.) e o bacurizeiro (Platonia insignis Mart.) são duas importantes espécies frutíferas nativas da Amazônia Brasileira. A primeira espécie já é bastante cultivada na Amazônia Brasileira e com alguns pomares estabelecidos em outras regiões do Brasil. Não obstante, a maior parte da produção ainda é oriunda dos densos e diversificados açaizais nativos encontrados nas várzeas do estuário do Rio Amazonas e que, nas últimas duas décadas, vêm sendo manejados para a produção de frutos. A produção da segunda espécie também ainda é dependente do extrativismo de populações naturais abundantes em áreas de vegetação secundária. Ambas as espécies reproduzem-se naturalmente por via sexuada e assexuada. No caso do açaizeiro, a reprodução assexuada se dá-se por meio da emissão de perfilhos na base dos estipes. Já no bacurizeiro, verifica-se por meio de abundantes brotações que surgem de raízes que se desenvolvem horizontalmente, próximas à superfície do solo. A propagação do açaizeiro, particularmente por via sexuada, é um processo já consolidado, praticamente sem inovações nos últimos anos. As sementes de açaí apresentam germinação rápida e relativamente uniforme. Uma muda obtida a partir de sementes está apta para o plantio no local definitivo entre quatro e seis meses após a emergência das plântulas. No que se refere à propagação por via assexuada, foi demonstrado que os perfilhos podem ser utilizados para a produção de mudas. Para tanto, devem ser separados da planta-mãe quando apresentarem duas folhas completamente expandidas e uma em início de formação. O grande desafio consiste em aumentar a taxa de multiplicação dos perfilhos. Com relação ao bacurizeiro, consideráveis avanços foram obtidos tanto no que se refere à propagação sexuada como a assexuada. A propagação por estacas de raiz primária ou a semeadura direta no local definitivo constituem-se em inovações que contornam o problema da germinação lenta e desuniforme da semente de bacuri. As técnicas de enxertia desenvolvidas possibilitam tanto a produção de mudas enxertadas como a enxertia no campo, para plantas oriundas de semeadura direta. MenosO açaizeiro (Euterpe oleracea Mart.) e o bacurizeiro (Platonia insignis Mart.) são duas importantes espécies frutíferas nativas da Amazônia Brasileira. A primeira espécie já é bastante cultivada na Amazônia Brasileira e com alguns pomares estabelecidos em outras regiões do Brasil. Não obstante, a maior parte da produção ainda é oriunda dos densos e diversificados açaizais nativos encontrados nas várzeas do estuário do Rio Amazonas e que, nas últimas duas décadas, vêm sendo manejados para a produção de frutos. A produção da segunda espécie também ainda é dependente do extrativismo de populações naturais abundantes em áreas de vegetação secundária. Ambas as espécies reproduzem-se naturalmente por via sexuada e assexuada. No caso do açaizeiro, a reprodução assexuada se dá-se por meio da emissão de perfilhos na base dos estipes. Já no bacurizeiro, verifica-se por meio de abundantes brotações que surgem de raízes que se desenvolvem horizontalmente, próximas à superfície do solo. A propagação do açaizeiro, particularmente por via sexuada, é um processo já consolidado, praticamente sem inovações nos últimos anos. As sementes de açaí apresentam germinação rápida e relativamente uniforme. Uma muda obtida a partir de sementes está apta para o plantio no local definitivo entre quatro e seis meses após a emergência das plântulas. No que se refere à propagação por via assexuada, foi demonstrado que os perfilhos podem ser utilizados para a produção de mudas. Para tanto, devem ser separado... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Enxertia. |
Thesagro: |
Euterpe Oleracea; Germinação; Inovação; Platonia Insignis. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/173970/1/Propagacao-acai-e-bacuri-2018.pdf
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Marc: |
LEADER 02883naa a2200205 a 4500 001 2089200 005 2018-05-02 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttp://dx.doi.org /10.1590/0100-29452018679$2DOI 100 1 $aCARVALHO, J. E. U. de 245 $aTechnological innovations in the propagation of Açaí palm and Bacuri.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aO açaizeiro (Euterpe oleracea Mart.) e o bacurizeiro (Platonia insignis Mart.) são duas importantes espécies frutíferas nativas da Amazônia Brasileira. A primeira espécie já é bastante cultivada na Amazônia Brasileira e com alguns pomares estabelecidos em outras regiões do Brasil. Não obstante, a maior parte da produção ainda é oriunda dos densos e diversificados açaizais nativos encontrados nas várzeas do estuário do Rio Amazonas e que, nas últimas duas décadas, vêm sendo manejados para a produção de frutos. A produção da segunda espécie também ainda é dependente do extrativismo de populações naturais abundantes em áreas de vegetação secundária. Ambas as espécies reproduzem-se naturalmente por via sexuada e assexuada. No caso do açaizeiro, a reprodução assexuada se dá-se por meio da emissão de perfilhos na base dos estipes. Já no bacurizeiro, verifica-se por meio de abundantes brotações que surgem de raízes que se desenvolvem horizontalmente, próximas à superfície do solo. A propagação do açaizeiro, particularmente por via sexuada, é um processo já consolidado, praticamente sem inovações nos últimos anos. As sementes de açaí apresentam germinação rápida e relativamente uniforme. Uma muda obtida a partir de sementes está apta para o plantio no local definitivo entre quatro e seis meses após a emergência das plântulas. No que se refere à propagação por via assexuada, foi demonstrado que os perfilhos podem ser utilizados para a produção de mudas. Para tanto, devem ser separados da planta-mãe quando apresentarem duas folhas completamente expandidas e uma em início de formação. O grande desafio consiste em aumentar a taxa de multiplicação dos perfilhos. Com relação ao bacurizeiro, consideráveis avanços foram obtidos tanto no que se refere à propagação sexuada como a assexuada. A propagação por estacas de raiz primária ou a semeadura direta no local definitivo constituem-se em inovações que contornam o problema da germinação lenta e desuniforme da semente de bacuri. As técnicas de enxertia desenvolvidas possibilitam tanto a produção de mudas enxertadas como a enxertia no campo, para plantas oriundas de semeadura direta. 650 $aEuterpe Oleracea 650 $aGerminação 650 $aInovação 650 $aPlatonia Insignis 653 $aEnxertia 700 1 $aNASCIMENTO, W. M. O. do 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura$gv. 40, n. 1, e-679, 2018.
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