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Registros recuperados : 214 | |
22. | | SAMPAIO, R. A.; ALMEIDA, M. T.; COSTA, L. M. da. Efeito do gesso sobre as propriedades fisícas de um solo salino-sódico, sob compactação. IN: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNÇIA DO SOLO, 25., 1995, Viçosa, Resumos expandidos. Viçosa: UFV, 1995. v.1, p. 177-179. Biblioteca(s): Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
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26. | | COSTA, L. M. M.; MATTOSO, L. H. C.; FERREIRA, M. Estudo das propriedades mecânicas, miscibilidade e citotoxicidade de mantas eletrofiadas de policaprolactona/borracha natural. In: WORKSHOP DA REDE DE NANOTECNOLOGIA APLICADA AO AGRONEGÓCIO, 7.; ESCOLA DE NANOTECNOLOGIA, 3., 2013, São Carlos, SP. Anais... São Carlos, SP: Embrapa Instrumentação, 2013. p. 127-129 Editores: Maria Alice Martins, Odílio Benedito Garrido de Assis, Caue Ribeiro, Luiz Henrique Capparelli Mattoso. CD-ROM. Editores: Maria Alice Martins, Odílio Benedito Garrido de Assis, Caue Ribeiro, Luiz Henrique Capparelli Mattoso. Biblioteca(s): Embrapa Instrumentação. |
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33. | | FONTES, L. E. F.; RIBEIRO, A. C.; COSTA, L. M.; FERNANDES, B. Calcio, magnesio e potassio em um solo de Goianesia (GO) irrigado com vinhaca. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIENCIA DO SOLO, 22., 1989, Recife, PE. Programa e resumos... Recife: Sociedade Brasileira de Ciencia do Solo, 1989. p. 130. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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34. | | MELO, V. F.; NOVAIS, R. F.; BARROS, N. F.; FONTES, M. P. F.; COSTA, L. M. Balanco nutricional, eficiencia de utilizacao e avaliacao da fertilidade do solo em P, K, Ca e Mg em plantios de eucalipto no Rio Grande do Sul. IPEF, Piracicaba, n. 48/49, p. 8-17, 1995. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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38. | | AZEVEDO, E. C. de; FONTES, L. E. F.; COSTA, L. M. da; PETERNELLI, L. A. Carbono orgânico dissolvido no defluvio de microbacias hidrográficas cobertas com mata nativa, pastagem e Eucalyptus grandis. IN: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNÇIA DO SOLO, 25., 1995, Viçosa, MG. Resumos expandidos. Viçosa: UFV, 1995. v.4, p. 2051-2053. Biblioteca(s): Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
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39. | | BORGES, E. N.; LANA, R. M. Q.; BRITO, C. H. de; COSTA, L. M. da. Carbono orgânico e pH da camada compactada de um latossolo vermelho-escuro que recebeu esterco + gesso na superficie. IN: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNÇIA DO SOLO, 25., 1995, Viçosa, MG. Resumos expandidos. Viçosa: UFV, 1995. v.4, p. 1997-1998. Biblioteca(s): Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
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Registros recuperados : 214 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
17/04/2014 |
Data da última atualização: |
12/12/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - A |
Autoria: |
NASCIMENTO, W. M. O. do; CARVALHO, J. E. U. de; MÜLLER, C. H. |
Afiliação: |
WALNICE MARIA O DO NASCIMENTO, CPATU; JOSE EDMAR URANO DE CARVALHO, CPATU; CARLOS HANS MÜLLER, CPATU. |
Título: |
Caracterização morfológica da semente e da plântula de bacurizinho (Rheedia acuminata (Ruiz et pav.) Plachon et Triana - Clusiaceae). |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 24, n. 2, p. 555-558, ago. 2002. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.1590/S0100-29452002000200055 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O bacurizinho é uma espécie frutífera do gênero Rheedia, nativa da Amazônia, e raramente cultivada, pois seus frutos, embora comestíveis, apresentam polpa escassa. Os estudos com o bacurizinho visam a sua utilização como porta-enxerto, redutor de porte para outras espécies do gênero Rheedia e Garcinia que apresentam altura elevada, como o bacuripari (Rheedia macrophylla Planchon et Triana- Clusiaceae) e o mangostão (Garcinia mangostana L.). Este trabalho teve como objetivo caracterizar, morfologicamente, a semente e a plântula dessa espécie. A semente é exalbuminosa, bitegumentada, com a testa de coloração marrom, apresentando vários feixes vasculares bem visíveis, distinguindo-se por sua coloração um pouco mais clara. O hilo é arredondado, de coloração escura, com pequena região mais clara ao centro, correspondendo no ponto de entrada de feixe vascular. A micrópila situa-se próxima ao hilo, sobre uma pequena protuberância triangular. O embrião é anômalo, hipocotilar e é representado unicamente por um longo eixo hipocótilo-radícula, sendo os cotilédones diminutos, aparecendo apenas na extremidade superior no lado oposto da micrópila. Durante a germinação, ocorre primeiramente a emergência de delgada raiz primária, no pólo oposto onde será originado o epicótilo. Essa raiz cresce aproximadamente 5-7cm e cessa, fenecendo posteriormente. Por ocasião da emergência do epicótilo, ocorre ao mesmo tempo a formação de uma raiz adventícia, na base do epicótilo, bem mais robusta que a anterior e que se constituirá no sistema radicular da planta. Precedendo a abertura do primeiro par de metáfilos, desenvolvem-se no epicótilo três pares de catafilos opostos e de coloração esverdeada. A germinação é hipógea e a plântula do tipo criptocotiledonar. MenosO bacurizinho é uma espécie frutífera do gênero Rheedia, nativa da Amazônia, e raramente cultivada, pois seus frutos, embora comestíveis, apresentam polpa escassa. Os estudos com o bacurizinho visam a sua utilização como porta-enxerto, redutor de porte para outras espécies do gênero Rheedia e Garcinia que apresentam altura elevada, como o bacuripari (Rheedia macrophylla Planchon et Triana- Clusiaceae) e o mangostão (Garcinia mangostana L.). Este trabalho teve como objetivo caracterizar, morfologicamente, a semente e a plântula dessa espécie. A semente é exalbuminosa, bitegumentada, com a testa de coloração marrom, apresentando vários feixes vasculares bem visíveis, distinguindo-se por sua coloração um pouco mais clara. O hilo é arredondado, de coloração escura, com pequena região mais clara ao centro, correspondendo no ponto de entrada de feixe vascular. A micrópila situa-se próxima ao hilo, sobre uma pequena protuberância triangular. O embrião é anômalo, hipocotilar e é representado unicamente por um longo eixo hipocótilo-radícula, sendo os cotilédones diminutos, aparecendo apenas na extremidade superior no lado oposto da micrópila. Durante a germinação, ocorre primeiramente a emergência de delgada raiz primária, no pólo oposto onde será originado o epicótilo. Essa raiz cresce aproximadamente 5-7cm e cessa, fenecendo posteriormente. Por ocasião da emergência do epicótilo, ocorre ao mesmo tempo a formação de uma raiz adventícia, na base do epicótilo, bem mais robusta que a a... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bacurizinho; Criptocotiledonar; Fruto da Amazônia; Hipogeal. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/101218/1/a55v24n2.pdf
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Marc: |
LEADER 02538naa a2200205 a 4500 001 1984786 005 2016-12-12 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-29452002000200055$2DOI 100 1 $aNASCIMENTO, W. M. O. do 245 $aCaracterização morfológica da semente e da plântula de bacurizinho (Rheedia acuminata (Ruiz et pav.) Plachon et Triana - Clusiaceae). 260 $c2002 520 $aO bacurizinho é uma espécie frutífera do gênero Rheedia, nativa da Amazônia, e raramente cultivada, pois seus frutos, embora comestíveis, apresentam polpa escassa. Os estudos com o bacurizinho visam a sua utilização como porta-enxerto, redutor de porte para outras espécies do gênero Rheedia e Garcinia que apresentam altura elevada, como o bacuripari (Rheedia macrophylla Planchon et Triana- Clusiaceae) e o mangostão (Garcinia mangostana L.). Este trabalho teve como objetivo caracterizar, morfologicamente, a semente e a plântula dessa espécie. A semente é exalbuminosa, bitegumentada, com a testa de coloração marrom, apresentando vários feixes vasculares bem visíveis, distinguindo-se por sua coloração um pouco mais clara. O hilo é arredondado, de coloração escura, com pequena região mais clara ao centro, correspondendo no ponto de entrada de feixe vascular. A micrópila situa-se próxima ao hilo, sobre uma pequena protuberância triangular. O embrião é anômalo, hipocotilar e é representado unicamente por um longo eixo hipocótilo-radícula, sendo os cotilédones diminutos, aparecendo apenas na extremidade superior no lado oposto da micrópila. Durante a germinação, ocorre primeiramente a emergência de delgada raiz primária, no pólo oposto onde será originado o epicótilo. Essa raiz cresce aproximadamente 5-7cm e cessa, fenecendo posteriormente. Por ocasião da emergência do epicótilo, ocorre ao mesmo tempo a formação de uma raiz adventícia, na base do epicótilo, bem mais robusta que a anterior e que se constituirá no sistema radicular da planta. Precedendo a abertura do primeiro par de metáfilos, desenvolvem-se no epicótilo três pares de catafilos opostos e de coloração esverdeada. A germinação é hipógea e a plântula do tipo criptocotiledonar. 653 $aBacurizinho 653 $aCriptocotiledonar 653 $aFruto da Amazônia 653 $aHipogeal 700 1 $aCARVALHO, J. E. U. de 700 1 $aMÜLLER, C. H. 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal$gv. 24, n. 2, p. 555-558, ago. 2002.
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