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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
29/01/2001 |
Data da última atualização: |
30/03/2017 |
Autoria: |
LARA, M. A. C.; SERENO, J. R. B.; ABREU, U. G. P.; CONTEL, E. P. B. |
Afiliação: |
Instituto de Zootecnia (Nova Odessa, SP). EMBRAPA Pantanal (Corumba, MS). |
Título: |
Polimorfismo genetico de la peptidasa-B en bovinos criados en Brasil. |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
Archivos de Zootecnia, v.49, n.185/186, p.31-37, 2000. |
Idioma: |
Espanhol |
Conteúdo: |
El presente estudio fue conducido con el objetivo de investigar la presencia de diferentes formas de la Pep-B en razas bovinas y sus distancias geneticas, a partir de sus frecuencias alelicas. Fueron utilizads 1691 muestras de sangre de vacunos de origen Bos taurus taurus, pertenecientes a las razas especializadas (Frisona, Pardo-Suiza y Jersey), naturalizadas brasilenas (Pantaneira, Caracu y Mantiqueira) y argentina (Criollo Argentino) y razas de origen Bos taurus indicus (Nelore y Gir). En las razas Frisona, Pardo-Suiza, Jersey y Criollo Argentino, el locus Pep-B mostro ser monomorfico, con la fijacion del alelo Pep-B2. En las razas Pantaneira y Mantiqueira fueron observados los siguientes fenotipos: Pep-B2, Pep-B3, Pep-B1-2, Pep-B2-3 y Pep-B1-3 mientras que en las demas, los fenotipos fueron Pep-B1, Pep-B1-2, y Pep-B2. La presencia del alelo Pep-B3, en las razas Mantiqueira y pantaneira, sustenta la hipotesis de que, ese alelo, pueda ser marcador de razas ibericas, pues segun los datos historicos, ambas razas tuvieron en su origen la participacion de los bovinos oriundos de la Peninsula Iberica. El cluster formado por las razas Mantiqueira y pantaneira, refuerza la hipotesis de origen monofiletica y, por tanto esas razas pudieron tener un ancestro comum, probablemente el Bos taurus primigenius, introducido por los portuguses y espanoles durante la coloracion de America del Sur. |
Palavras-Chave: |
Bovine; Brasil; Genetic; Relacao; Relation. |
Thesagro: |
Bovino; Genética; Polimorfismo. |
Thesaurus Nal: |
Brazil; polymorphism. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Pantanal (CPAP) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
03/04/2023 |
Data da última atualização: |
03/04/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
C - 0 |
Autoria: |
DIAS, J. do S. A.; LIRA-GUEDES, A. C.; FERREIRA, I. M.; OLIVEIRA, A. E. M. de F. M.; CARVALHO, J. C. T. de. |
Afiliação: |
JUREMA DO SOCORRO AZEVEDO DIAS, CPAF-AP; ANA CLAUDIA LIRA GUEDES, CPAF-AP; IRLON MACIEL FERREIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ; ANNA ELIZA MACIEL DE FARIA MOTA OLIVEIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ; JOSÉ CARLOS TAVARES DE CARVALHO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ. |
Título: |
Avaliação in vitro da atividade antifúngica do óleo resina da copaibeira (Copaifera reticulata Ducke) e da sua nanoemulsão sobre uma cepa selvagem de Aspergillus fumigatus Fresenius isolada da castanheira-do-Brasil (Bertholletia excelsa Bompl.). |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Research, Society and Development, v. 12, n. 4, e9512440852, 2023. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v12i4.40852 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As espécies de copaibeiras são amplamente distribuídas nas regiões Amazônica e Centro-Oeste do Brasil. Seu óleo é utilizado como anti-inflamatório das vias urinárias, em afecções pulmonares, antiúlcera, antiasmático, expectorante, pneumonia, sinusite, disenteria, incontinência urinária, cistite e leucorréia e como antitumoral. O objetivo desse trabalho foi avaliar a atividade antifúngica do óleo resina de Copaifera reticulata Ducke e de sua nanoemulsão comparados ao já conhecido antifúngico de origem sintética Itraconazol sobre a cepa selvagem de Aspergillus fumigatus Fresenius isolada de amêndoas da castanheira-do-Brasil (Bertholletia excelsa Bonpl.). A fungitoxicidade, tanto do óleo quanto da nanoemulsão, foram determinadas pela técnica de Poison Food. Utilizando-se o Itraconazol (marca: Prati; Lote: 16A43N) na concentração de 1,6 ug.mL-1, como controle positivo e o Tween 20 na concentração de 1,6 ug.mL-1, como controle negativo e o fungo em meio de cultura sem o óleo, como testemunha. Os tratamentos foram realizados em triplicata e o registro do crescimento micelial foi avaliado a cada 24 h, 48 h e 72 h, medindo-se os diâmetros transversal e longitudinal, para a análise da Porcentagem de Inibição do Crescimento Micelial (% PIC) e crescimento radial diário da colônia fúngica. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial, 7 x 1 x 3 x 3 (concentrações x fungo x controle x repetições). Verificou-se que tanto o óleo resina de copaíba quanto a sua nanoemulsão são potenciais candidatos no controle de A. fumigatus. Além de não ser observado qualquer tipo de resistência de A. fumigatus quanto à ação do Itraconazol. MenosAs espécies de copaibeiras são amplamente distribuídas nas regiões Amazônica e Centro-Oeste do Brasil. Seu óleo é utilizado como anti-inflamatório das vias urinárias, em afecções pulmonares, antiúlcera, antiasmático, expectorante, pneumonia, sinusite, disenteria, incontinência urinária, cistite e leucorréia e como antitumoral. O objetivo desse trabalho foi avaliar a atividade antifúngica do óleo resina de Copaifera reticulata Ducke e de sua nanoemulsão comparados ao já conhecido antifúngico de origem sintética Itraconazol sobre a cepa selvagem de Aspergillus fumigatus Fresenius isolada de amêndoas da castanheira-do-Brasil (Bertholletia excelsa Bonpl.). A fungitoxicidade, tanto do óleo quanto da nanoemulsão, foram determinadas pela técnica de Poison Food. Utilizando-se o Itraconazol (marca: Prati; Lote: 16A43N) na concentração de 1,6 ug.mL-1, como controle positivo e o Tween 20 na concentração de 1,6 ug.mL-1, como controle negativo e o fungo em meio de cultura sem o óleo, como testemunha. Os tratamentos foram realizados em triplicata e o registro do crescimento micelial foi avaliado a cada 24 h, 48 h e 72 h, medindo-se os diâmetros transversal e longitudinal, para a análise da Porcentagem de Inibição do Crescimento Micelial (% PIC) e crescimento radial diário da colônia fúngica. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial, 7 x 1 x 3 x 3 (concentrações x fungo x controle x repetições). Verificou-se que tanto o óleo resina de copaíba quanto a... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Controle alternativo; Copaifera reticulata. |
Thesagro: |
Copaíba; Planta Medicinal. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1152951/1/CPAF-AP-2023-Avaliacao-in-vitro-da-atividade-antifungica-do-oleo-de-resina.pdf
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Marc: |
LEADER 02635naa a2200229 a 4500 001 2152951 005 2023-04-03 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.33448/rsd-v12i4.40852$2DOI 100 1 $aDIAS, J. do S. A. 245 $aAvaliação in vitro da atividade antifúngica do óleo resina da copaibeira (Copaifera reticulata Ducke) e da sua nanoemulsão sobre uma cepa selvagem de Aspergillus fumigatus Fresenius isolada da castanheira-do-Brasil (Bertholletia excelsa Bompl.).$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aAs espécies de copaibeiras são amplamente distribuídas nas regiões Amazônica e Centro-Oeste do Brasil. Seu óleo é utilizado como anti-inflamatório das vias urinárias, em afecções pulmonares, antiúlcera, antiasmático, expectorante, pneumonia, sinusite, disenteria, incontinência urinária, cistite e leucorréia e como antitumoral. O objetivo desse trabalho foi avaliar a atividade antifúngica do óleo resina de Copaifera reticulata Ducke e de sua nanoemulsão comparados ao já conhecido antifúngico de origem sintética Itraconazol sobre a cepa selvagem de Aspergillus fumigatus Fresenius isolada de amêndoas da castanheira-do-Brasil (Bertholletia excelsa Bonpl.). A fungitoxicidade, tanto do óleo quanto da nanoemulsão, foram determinadas pela técnica de Poison Food. Utilizando-se o Itraconazol (marca: Prati; Lote: 16A43N) na concentração de 1,6 ug.mL-1, como controle positivo e o Tween 20 na concentração de 1,6 ug.mL-1, como controle negativo e o fungo em meio de cultura sem o óleo, como testemunha. Os tratamentos foram realizados em triplicata e o registro do crescimento micelial foi avaliado a cada 24 h, 48 h e 72 h, medindo-se os diâmetros transversal e longitudinal, para a análise da Porcentagem de Inibição do Crescimento Micelial (% PIC) e crescimento radial diário da colônia fúngica. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial, 7 x 1 x 3 x 3 (concentrações x fungo x controle x repetições). Verificou-se que tanto o óleo resina de copaíba quanto a sua nanoemulsão são potenciais candidatos no controle de A. fumigatus. Além de não ser observado qualquer tipo de resistência de A. fumigatus quanto à ação do Itraconazol. 650 $aCopaíba 650 $aPlanta Medicinal 653 $aControle alternativo 653 $aCopaifera reticulata 700 1 $aLIRA-GUEDES, A. C. 700 1 $aFERREIRA, I. M. 700 1 $aOLIVEIRA, A. E. M. de F. M. 700 1 $aCARVALHO, J. C. T. de 773 $tResearch, Society and Development$gv. 12, n. 4, e9512440852, 2023.
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