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Registros recuperados : 43 | |
16. | | DEVENS, J.; CARVALHO, P. de; BOURSCHEIDT, M. L. B.; NASCIMENTO, H. L. B.; PEREIRA, D. H.; PEDREIRA, B. C. e. Forage biomass and botanical composition of consortium pasture with forage peanut. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 54., 2017, Foz do Iguaçu. A new view of animal science: challenges and perspectives: Proceedings. Foz do Iguaçu: SBZ, 2017. p. 621. Biblioteca(s): Embrapa Agrossilvipastoril. |
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17. | | MATSUMOTO, R. L. T.; MENDONCA, S.; NUNES, V. S.; BARTCHEWSKY JUNIOR, W.; RIBEIRO, M. L.; CARVALHO, P. de O. Effects of maté tea (Ilex paraguariensis) ingestion on mRNA expression of antioxidant enzymes, lipid peroxidation, and total atioxidant status in healthy young women. Journal of Agricultural and Food Chemistry, v. 57, n. 5, p. 1775-1780, 2009. Biblioteca(s): Embrapa Agroenergia. |
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18. | | ARAGÃO, L. S.; TESK, C. R. M.; CARVALHO, P. de; CAVALLI, J.; PEREIRA, D. H.; PEDREIRA, B. C. e. Efeito de duas intensidades de pastejo na composição morfológica de Panicum Maximum cv. Quênia e Tamani no Bioma Amazônia. In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 6., 2017, Sinop, MT. Resumos... Sinop, MT: Embrapa Agrossilpastoril, 2017. p. 136-139. Biblioteca(s): Embrapa Agrossilvipastoril. |
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19. | | DEVENS, J.; CARVALHO, P. de; SILVA, D. S. M.; NASCIMENTO, H. B.; PEREIRA, D. H.; PEDREIRA, B. C. e. Seedlings development of Arachis pintoi cv Belmonte and Mandobi in consortium with Mombaça guineagrass. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 54., 2017, Foz do Iguaçu. A new view of animal science: challenges and perspectives: Proceedings. Foz do Iguaçu: SBZ, 2017. p. 708. Biblioteca(s): Embrapa Agrossilvipastoril. |
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20. | | CARVALHO, P. de; DOMICIANO, L. F.; MOMBACH, M. A.; NASCIMENTO, H. L. B. do; CABRAL, L. da S.; SOLLENBERGER, L. E.; PEREIRA, D. H.; PEDREIRA, B. C. e. Forage and animal production on palisadegrass pastures growing in monoculture or as a component of integrated crop-livestock-forestry systems. Grass and forage science, v. 74, n. 4, p. 650-660, 2019. Biblioteca(s): Embrapa Agrossilvipastoril. |
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Registros recuperados : 43 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
13/03/2006 |
Data da última atualização: |
13/03/2006 |
Autoria: |
CARVALHO, J. A. B. S. de; PEIXOTO, C. P.; SILVA, S. de O. e; LEDO, C. A. da S.; PEIXOTO, M. de F. da S. P.; ALVES, J. da S. |
Afiliação: |
UFBA. |
Título: |
Uso da giberelina GA3, na seleção do porte de bananeiras das cultivares Prata e Prata-Anã. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 27, n. 3, p. 449-453, dez. 2005. |
ISSN: |
0100-2945 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho teve como objetivo desenvolver metodologia de seleção do porte em bananeira mediante o emprego de giberelina. Foi desenvolvido em condições controladas de casa de vegetação da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, localizada em Cruz das Almas - BA (12°48' 38" de latitude sul e 39° 06' 26" de longitude oeste de Greenwich), no período de setembro de 2002 a janeiro de 2003. Para a comparação de diferentes portes de plantas das cultivares Prata-Anã e Prata-Gigante, foram testadas diferentes doses de ácido giberélico (0; 3,0; 14,0; 29,0; 59,0 e 145 µmol L-¹), avaliando-se aos 30 e 60 dias após o plantio, altura da planta e altura da primeira folha. Avaliaram-se também o diâmetro do caule, massas fresca e seca da parte aérea e da raiz, e altura da segunda folha, aos 60 dias após o plantio. A concentração que provocou o maior efeito nos caracteres considerados foi de 84 µmol L-¹, sendo que, na variável altura da planta, aos 60 dias foi a de 90,26 µmol L-¹. Para todas as variáveis estudadas, observou-se um ponto máximo em torno da dose de 90 µmol L-¹ de giberelina. A concentração de 94,13 µmol L-¹ de ácido giberélico (GA3) foi a mais eficiente na identificação precoce do porte de genótipos de Prata-Anã e Prata-Gigante. O momento adequado para efetuar a separação dos genótipos de diferentes portes é aos 60 dias após o plantio, e a variável que deve ser observada no instante da seleção, é a altura da segunda folha. |
Palavras-Chave: |
altura de planta; musa spp. |
Thesagro: |
Ácido Giberélico; Melhoramento; Mutação. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02258naa a2200253 a 4500 001 1653561 005 2006-03-13 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0100-2945 100 1 $aCARVALHO, J. A. B. S. de 245 $aUso da giberelina GA3, na seleção do porte de bananeiras das cultivares Prata e Prata-Anã. 260 $c2005 520 $aEste trabalho teve como objetivo desenvolver metodologia de seleção do porte em bananeira mediante o emprego de giberelina. Foi desenvolvido em condições controladas de casa de vegetação da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, localizada em Cruz das Almas - BA (12°48' 38" de latitude sul e 39° 06' 26" de longitude oeste de Greenwich), no período de setembro de 2002 a janeiro de 2003. Para a comparação de diferentes portes de plantas das cultivares Prata-Anã e Prata-Gigante, foram testadas diferentes doses de ácido giberélico (0; 3,0; 14,0; 29,0; 59,0 e 145 µmol L-¹), avaliando-se aos 30 e 60 dias após o plantio, altura da planta e altura da primeira folha. Avaliaram-se também o diâmetro do caule, massas fresca e seca da parte aérea e da raiz, e altura da segunda folha, aos 60 dias após o plantio. A concentração que provocou o maior efeito nos caracteres considerados foi de 84 µmol L-¹, sendo que, na variável altura da planta, aos 60 dias foi a de 90,26 µmol L-¹. Para todas as variáveis estudadas, observou-se um ponto máximo em torno da dose de 90 µmol L-¹ de giberelina. A concentração de 94,13 µmol L-¹ de ácido giberélico (GA3) foi a mais eficiente na identificação precoce do porte de genótipos de Prata-Anã e Prata-Gigante. O momento adequado para efetuar a separação dos genótipos de diferentes portes é aos 60 dias após o plantio, e a variável que deve ser observada no instante da seleção, é a altura da segunda folha. 650 $aÁcido Giberélico 650 $aMelhoramento 650 $aMutação 653 $aaltura de planta 653 $amusa spp 700 1 $aPEIXOTO, C. P. 700 1 $aSILVA, S. de O. e 700 1 $aLEDO, C. A. da S. 700 1 $aPEIXOTO, M. de F. da S. P. 700 1 $aALVES, J. da S. 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal$gv. 27, n. 3, p. 449-453, dez. 2005.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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