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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Para informações adicionais entre em contato com cenargen.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Data corrente: |
18/03/2009 |
Data da última atualização: |
20/12/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
SILVA, G. S. |
Título: |
Contribuição à taxonomia do gênero Arachis - secção Arachis à luz do estudo de espécies e híbridos interespecíficos. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
2008. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Botânica) - Instituto de Ciências Biológicas, Universidade de Brasília, Brasília, DF. Orientador: José Francisco Montenegro Valls, Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia; coorientadora: Andréa Del Pilar de Souza Peñaloza, Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Conteúdo: |
Arachis é um dos gêneros mais importantes do Brasil, quando se trata da conservação da diversidade de espécies. O estudo taxonômico do gênero, com base em dados citológicos, morfológicos e, em parte, apoiados por marcadores moleculares, pode ser beneficiado por abordagens anatômicas descritivas. Arachis hypogaea, o anfidiplóide A. ipaënsis x A. duranensis, sua forma diplóide e seus genitores, foram os táxons abordados no presente trabalho, além de A. gregoryi, A. hoehnei, A. magna, A. valida, A. vallsii e A. williamsii, e seus híbridos diplóides representativos de variadas combinações. Dentre os dezoito táxons estudados, a distinção dos híbridos diplóides entre A. ipaënsis e A. magna, foi realizada via marcadores microssatélites. A utilização de descritores morfológicos, a germinação de sementes, as análises anatômicas e meióticas seguiram protocolos convencionais. No estudo anatômico comparativo de A. hypogaea e das espécies a ela relacionadas notou-se grandes semelhanças anatômicas. As peculiaridades vistas nem sempre apareceram de forma esperada para o anfidiplóide mencionado e para sua forma híbrida diplóide. Além disso, é possível destacar A. hoehnei das demais espécies estudadas, uma vez que estas apresentaram diferenças pouco marcantes entre si. Este estudo também apontou semelhanças evidentes entre A. vallsii e A. williamsii, tal como um alto índice meiótico de seu híbrido diplóide. Isto corrobora o indício de que A. vallsii, embora não associado ao genoma de A. hypogaea, pertence, em realidade, à secção Arachis. MenosArachis é um dos gêneros mais importantes do Brasil, quando se trata da conservação da diversidade de espécies. O estudo taxonômico do gênero, com base em dados citológicos, morfológicos e, em parte, apoiados por marcadores moleculares, pode ser beneficiado por abordagens anatômicas descritivas. Arachis hypogaea, o anfidiplóide A. ipaënsis x A. duranensis, sua forma diplóide e seus genitores, foram os táxons abordados no presente trabalho, além de A. gregoryi, A. hoehnei, A. magna, A. valida, A. vallsii e A. williamsii, e seus híbridos diplóides representativos de variadas combinações. Dentre os dezoito táxons estudados, a distinção dos híbridos diplóides entre A. ipaënsis e A. magna, foi realizada via marcadores microssatélites. A utilização de descritores morfológicos, a germinação de sementes, as análises anatômicas e meióticas seguiram protocolos convencionais. No estudo anatômico comparativo de A. hypogaea e das espécies a ela relacionadas notou-se grandes semelhanças anatômicas. As peculiaridades vistas nem sempre apareceram de forma esperada para o anfidiplóide mencionado e para sua forma híbrida diplóide. Além disso, é possível destacar A. hoehnei das demais espécies estudadas, uma vez que estas apresentaram diferenças pouco marcantes entre si. Este estudo também apontou semelhanças evidentes entre A. vallsii e A. williamsii, tal como um alto índice meiótico de seu híbrido diplóide. Isto corrobora o indício de que A. vallsii, embora não associado ao genoma de A. hypo... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Anatomia foliar; Recursos genéticos. |
Thesagro: |
Amendoim; Taxonomia. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02407nam a2200169 a 4500 001 1190881 005 2023-12-20 008 2008 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aSILVA, G. S. 245 $aContribuição à taxonomia do gênero Arachis - secção Arachis à luz do estudo de espécies e híbridos interespecíficos.$h[electronic resource] 260 $a2008.$c2008 500 $aDissertação (Mestrado em Botânica) - Instituto de Ciências Biológicas, Universidade de Brasília, Brasília, DF. Orientador: José Francisco Montenegro Valls, Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia; coorientadora: Andréa Del Pilar de Souza Peñaloza, Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. 520 $aArachis é um dos gêneros mais importantes do Brasil, quando se trata da conservação da diversidade de espécies. O estudo taxonômico do gênero, com base em dados citológicos, morfológicos e, em parte, apoiados por marcadores moleculares, pode ser beneficiado por abordagens anatômicas descritivas. Arachis hypogaea, o anfidiplóide A. ipaënsis x A. duranensis, sua forma diplóide e seus genitores, foram os táxons abordados no presente trabalho, além de A. gregoryi, A. hoehnei, A. magna, A. valida, A. vallsii e A. williamsii, e seus híbridos diplóides representativos de variadas combinações. Dentre os dezoito táxons estudados, a distinção dos híbridos diplóides entre A. ipaënsis e A. magna, foi realizada via marcadores microssatélites. A utilização de descritores morfológicos, a germinação de sementes, as análises anatômicas e meióticas seguiram protocolos convencionais. No estudo anatômico comparativo de A. hypogaea e das espécies a ela relacionadas notou-se grandes semelhanças anatômicas. As peculiaridades vistas nem sempre apareceram de forma esperada para o anfidiplóide mencionado e para sua forma híbrida diplóide. Além disso, é possível destacar A. hoehnei das demais espécies estudadas, uma vez que estas apresentaram diferenças pouco marcantes entre si. Este estudo também apontou semelhanças evidentes entre A. vallsii e A. williamsii, tal como um alto índice meiótico de seu híbrido diplóide. Isto corrobora o indício de que A. vallsii, embora não associado ao genoma de A. hypogaea, pertence, em realidade, à secção Arachis. 650 $aAmendoim 650 $aTaxonomia 653 $aAnatomia foliar 653 $aRecursos genéticos
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Registro original: |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (CENARGEN) |
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Biblioteca |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
01/11/2007 |
Data da última atualização: |
14/11/2008 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
LOPES, P. V. L.; MARTINS, M. C.; TAMAI, M. A.; CARVALHO, C. G. P. de; OLIVEIRA, A. C. B. de. |
Afiliação: |
Pedro Vinicio Lima Lopes, Fundação Bahia; Mônica Cagnin Martins, Fundação Bahia; Marco Antonio Tamai, Fundação Bahia; Cláudio Guilherme Portela de Carvalho, CNPSo; Ana Cláudia Barneche de Oliveira, CPACT. |
Título: |
Viabilidade do cultivo de genótipos de girassol em época safrinha no Oeste da Bahia. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO NACIONAL DE PESQUISA DE GIRASSOL, 17.; SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE A CULTURA DO GIRASSOL, 5., 2007, Uberaba. Anais... Londrina: Embrapa Soja, 2007. |
Páginas: |
p. 98-100. |
Série: |
(Embrapa Soja. Documentos, 292). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Organizado por Odilon Ferreira Saraiva, Regina Maria Villas Bôas de Campos Leite, Simone Ery Grosskopf. |
Conteúdo: |
Foi instalado um ensaio na safrinha 2007 no município de Barreiras-BA com o objetivo de avaliar a viabilidade de cultivo de girassol em época safrinha no Oeste da Bahia. A semeadura foi realizada em 07 de março de 2007 utilizando os genótipos Agrobel 960, M 734, Hélio 358, Aguará 3, BRHS 01 (híbridos) e Embrapa 122 (variedade). O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com quatro repetições. Os parâmetros avaliados foram: data de maturação fisiológica, diâmetro do capítulo, massa de 100 sementes e produtividade. Mesmo com a semeadura realizada na época safrinha, os genótipos completaram o seu ciclo de desenvolvimento em 92 dias, em média. O menor ciclo foi observado para BRHS 01 e Embrapa 122 (87 dias), enquanto que o maior, para o M 734 e Hélio 358 (95 dias). Os genótipos mais produtivos foram os híbridos Agrobel 960 (1.463 kg/ha), M 734 (1.680 kg/ha) e Aguará 3 (1.723 kg/ha), que tiveram produtividades acima dos demais genótipos avaliados. Os híbridos M 734 e BRHS 01 produziram as sementes mais pesadas (60g e 61g, respectivamente) juntamente com a variedade Embrapa 122 (59g). Não houve diferença significativa no diâmetro do capítulo dos seis materiais avaliados. Com os resultados obtidos conclui-se que é viável o cultivo do girassol em época safrinha no Oeste da Bahia. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02133naa a2200205 a 4500 001 1470331 005 2008-11-14 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLOPES, P. V. L. 245 $aViabilidade do cultivo de genótipos de girassol em época safrinha no Oeste da Bahia. 260 $c2007 300 $ap. 98-100. 490 $a(Embrapa Soja. Documentos, 292). 500 $aOrganizado por Odilon Ferreira Saraiva, Regina Maria Villas Bôas de Campos Leite, Simone Ery Grosskopf. 520 $aFoi instalado um ensaio na safrinha 2007 no município de Barreiras-BA com o objetivo de avaliar a viabilidade de cultivo de girassol em época safrinha no Oeste da Bahia. A semeadura foi realizada em 07 de março de 2007 utilizando os genótipos Agrobel 960, M 734, Hélio 358, Aguará 3, BRHS 01 (híbridos) e Embrapa 122 (variedade). O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com quatro repetições. Os parâmetros avaliados foram: data de maturação fisiológica, diâmetro do capítulo, massa de 100 sementes e produtividade. Mesmo com a semeadura realizada na época safrinha, os genótipos completaram o seu ciclo de desenvolvimento em 92 dias, em média. O menor ciclo foi observado para BRHS 01 e Embrapa 122 (87 dias), enquanto que o maior, para o M 734 e Hélio 358 (95 dias). Os genótipos mais produtivos foram os híbridos Agrobel 960 (1.463 kg/ha), M 734 (1.680 kg/ha) e Aguará 3 (1.723 kg/ha), que tiveram produtividades acima dos demais genótipos avaliados. Os híbridos M 734 e BRHS 01 produziram as sementes mais pesadas (60g e 61g, respectivamente) juntamente com a variedade Embrapa 122 (59g). Não houve diferença significativa no diâmetro do capítulo dos seis materiais avaliados. Com os resultados obtidos conclui-se que é viável o cultivo do girassol em época safrinha no Oeste da Bahia. 700 1 $aMARTINS, M. C. 700 1 $aTAMAI, M. A. 700 1 $aCARVALHO, C. G. P. de 700 1 $aOLIVEIRA, A. C. B. de 773 $tIn: REUNIÃO NACIONAL DE PESQUISA DE GIRASSOL, 17.; SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE A CULTURA DO GIRASSOL, 5., 2007, Uberaba. Anais... Londrina: Embrapa Soja, 2007.
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