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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Data corrente: |
16/10/2009 |
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Data da última atualização: |
02/02/2010 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
FUKUDA, W. M. G.; SOUZA, L. da S.; FUKUDA, C.; SANTOS, V. da S.; BORROMEU, C.; SILVA, M. N. da; COREOLANO, J. W. G.; PINHO, J. L. N. de; SANTOS, A. R. dos. |
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Afiliação: |
Wânia Maria Gonçalves Fukuda, CNPMF; Luciano da Silva Souza, CNPMF; Chigeru Fukuda, CNPMF; Vanderlei da Silva Santos, CNPMF; Carlos Borromeu, AGERP; Messias Nicodemus da Silva, AGERP; José Washington Gomes Coreolano, FACIAGRA; João Licino Nunes de Pinho, CENTEC; Antônio Raimundo dos Santos, EMATER. |
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Título: |
Probabilidade de adoção de variedades de mandioca amarela para mesa com agricultores do nordeste brasileiro. |
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Ano de publicação: |
2009 |
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Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DE BIOFORTIFICAÇÃO NO BRASIL, 3., 2009, Aracajú. Anais... Aracajú: Embrapa Tabuleiros Costeiros, 2009. 1 CD-ROM. (Embrapa Tabuleiros Costeiros. Documentos, 148). |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Este trabalho teve por objetivo analisar a probabilidade de adoção de novas variedades de mandioca para mesa, com polpa de coloração amarela, por agricultores dos Estados do Maranhão, Pernambuco, Piauí e Ceará. No período de 2003 a 2007 foram estabelecidas 35 provas participativas com variedades de mandioca de mesa de polpa amarela em 28 comunidades de 13 municípios destes estados. As variedades avaliadas foram: BRS Dourada, BRS Gema de Ovo, Abóbora, Cacau, Cacau Amarelo, Amarelo I, Amarelo II, Aipim Cacau, BRS Rosada e Vermelhinha. Esta última apenas no estado do Ceará. Durante o processo de avaliação das variedades, os agricultores estabeleceram os mais variados critérios de seleção de variedades de mandioca em função do local e das demandas regionais. A probabilidade de adoção também variou entre estados, municípios e comunidades. Considerando os quatro estados do Nordeste onde as variedades foram avaliadas pelos agricultores, a produtividade, o comprimento das raízes, a qualidade da massa cozida e os teores de amido nas raízes foram os principais critérios de seleção estabelecidos. Das nove variedades de mesa avaliadas nos quatro estados do Nordeste as variedades BRS Dourada, BRS Gema de Ovo e Amarelo II destacaram-se na preferência dos agricultores com alta probabilidade de adoção. Houve especificidade em termos de preferência nos Estados. Os Estados de Pernambuco, Piauí e Ceará, têm maior similaridade em termos de clima, solo e hábitos de uso da cultura da mandioca. No estado do Maranhão a maior probabilidade de adoção foi pelas variedades Amarelo I e Amarelo II; nos Estados de Pernambuco e Piauí a preferência foi pelas variedades BRS Dourada, BRS Gema de Ovo e Abóbora e; no Estado do Ceará as variedades Cacau e a BRS Gema de Ovo foram as preferidas. MenosEste trabalho teve por objetivo analisar a probabilidade de adoção de novas variedades de mandioca para mesa, com polpa de coloração amarela, por agricultores dos Estados do Maranhão, Pernambuco, Piauí e Ceará. No período de 2003 a 2007 foram estabelecidas 35 provas participativas com variedades de mandioca de mesa de polpa amarela em 28 comunidades de 13 municípios destes estados. As variedades avaliadas foram: BRS Dourada, BRS Gema de Ovo, Abóbora, Cacau, Cacau Amarelo, Amarelo I, Amarelo II, Aipim Cacau, BRS Rosada e Vermelhinha. Esta última apenas no estado do Ceará. Durante o processo de avaliação das variedades, os agricultores estabeleceram os mais variados critérios de seleção de variedades de mandioca em função do local e das demandas regionais. A probabilidade de adoção também variou entre estados, municípios e comunidades. Considerando os quatro estados do Nordeste onde as variedades foram avaliadas pelos agricultores, a produtividade, o comprimento das raízes, a qualidade da massa cozida e os teores de amido nas raízes foram os principais critérios de seleção estabelecidos. Das nove variedades de mesa avaliadas nos quatro estados do Nordeste as variedades BRS Dourada, BRS Gema de Ovo e Amarelo II destacaram-se na preferência dos agricultores com alta probabilidade de adoção. Houve especificidade em termos de preferência nos Estados. Os Estados de Pernambuco, Piauí e Ceará, têm maior similaridade em termos de clima, solo e hábitos de uso da cultura da mandioca. No... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Manihot spp; Pesquisa participativa; Polpa amarela. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aEste trabalho teve por objetivo analisar a probabilidade de adoção de novas variedades de mandioca para mesa, com polpa de coloração amarela, por agricultores dos Estados do Maranhão, Pernambuco, Piauí e Ceará. No período de 2003 a 2007 foram estabelecidas 35 provas participativas com variedades de mandioca de mesa de polpa amarela em 28 comunidades de 13 municípios destes estados. As variedades avaliadas foram: BRS Dourada, BRS Gema de Ovo, Abóbora, Cacau, Cacau Amarelo, Amarelo I, Amarelo II, Aipim Cacau, BRS Rosada e Vermelhinha. Esta última apenas no estado do Ceará. Durante o processo de avaliação das variedades, os agricultores estabeleceram os mais variados critérios de seleção de variedades de mandioca em função do local e das demandas regionais. A probabilidade de adoção também variou entre estados, municípios e comunidades. Considerando os quatro estados do Nordeste onde as variedades foram avaliadas pelos agricultores, a produtividade, o comprimento das raízes, a qualidade da massa cozida e os teores de amido nas raízes foram os principais critérios de seleção estabelecidos. Das nove variedades de mesa avaliadas nos quatro estados do Nordeste as variedades BRS Dourada, BRS Gema de Ovo e Amarelo II destacaram-se na preferência dos agricultores com alta probabilidade de adoção. Houve especificidade em termos de preferência nos Estados. Os Estados de Pernambuco, Piauí e Ceará, têm maior similaridade em termos de clima, solo e hábitos de uso da cultura da mandioca. No estado do Maranhão a maior probabilidade de adoção foi pelas variedades Amarelo I e Amarelo II; nos Estados de Pernambuco e Piauí a preferência foi pelas variedades BRS Dourada, BRS Gema de Ovo e Abóbora e; no Estado do Ceará as variedades Cacau e a BRS Gema de Ovo foram as preferidas.
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773 $tIn: REUNIÃO ANUAL DE BIOFORTIFICAÇÃO NO BRASIL, 3., 2009, Aracajú. Anais... Aracajú: Embrapa Tabuleiros Costeiros, 2009. 1 CD-ROM. (Embrapa Tabuleiros Costeiros. Documentos, 148).
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Territorial. |
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Data corrente: |
30/09/2016 |
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Data da última atualização: |
19/04/2024 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
DASSAN, M. A. A.; CASTRO, G. S. A.; CARVALHO, C. A. de; MAGALHÃES, L. A. |
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Afiliação: |
MARCOS AUGUSTO ANANIAS DASSAN, ESTAGIÁRIO CNPM; GUSTAVO SPADOTTI AMARAL CASTRO, CNPM; CARLOS ALBERTO DE CARVALHO, CNPM; LUCIOLA ALVES MAGALHAES, CNPM. |
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Título: |
Análise territorial preliminar da macrologística agropecuária: da produção à exportação. |
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Ano de publicação: |
2016 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO INTERINSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 10., 2016, Campinas. Anais... Campinas: Embrapa Monitoramento por Satélite, 2016. 1 p. |
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ISBN: |
9788570291356 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A demanda mundial por commodities agrícolas aumenta anualmente, estimulada pela abertura de novos mercados e pelo crescimento econômico e populacional. Segundo a FAO, o Brasil ocupa o 2° lugar no ranking de países agroexportadores, impulsionado pela soja e milho, que representam 63% do volume total exportado. Apesar da crescente produção e produtividade, a competividade da agricultura brasileira é comprometida por limitações no armazenamento e escoamento da produção. Essa temática é alvo de programas e políticas de governo e parceiros estratégicos do agronegócio, como o Arco Norte ? rota alternativa para escoamento de grãos pelos portos e hidrovias da região Norte e pelo porto de Itaqui, MA. Nosso objetivo neste trabalho é agregar e organizar, em um sistema de informações geográficas, os modais de logística e transporte e os dados das principais cadeias agropecuárias, integrando informações sobre os fluxos de origem e destino da produção e seus insumos. Esses dados estão hoje dispersos em várias fontes oficiais do governo. O intuito é fundamentar a elaboração de estudos de monitoramento, gestão e inteligência territorial da macrologística brasileira em diferentes recortes e granularidades espaciais. Análises preliminares mostram que 49% do volume de grãos produzidos no Brasil é escoado para os portos de Santos, SP, e Paranaguá, PR. Entretanto, a produção de soja e milho concentra-se na região Centro-Oeste (42% da produção nacional). Com o cruzamento dessas informações esperamos subsidiar a priorização de obras que visem redução de custos com a logística, alavancando a competitividade dos produtos agrícolas brasileiros no cenário mundial. MenosA demanda mundial por commodities agrícolas aumenta anualmente, estimulada pela abertura de novos mercados e pelo crescimento econômico e populacional. Segundo a FAO, o Brasil ocupa o 2° lugar no ranking de países agroexportadores, impulsionado pela soja e milho, que representam 63% do volume total exportado. Apesar da crescente produção e produtividade, a competividade da agricultura brasileira é comprometida por limitações no armazenamento e escoamento da produção. Essa temática é alvo de programas e políticas de governo e parceiros estratégicos do agronegócio, como o Arco Norte ? rota alternativa para escoamento de grãos pelos portos e hidrovias da região Norte e pelo porto de Itaqui, MA. Nosso objetivo neste trabalho é agregar e organizar, em um sistema de informações geográficas, os modais de logística e transporte e os dados das principais cadeias agropecuárias, integrando informações sobre os fluxos de origem e destino da produção e seus insumos. Esses dados estão hoje dispersos em várias fontes oficiais do governo. O intuito é fundamentar a elaboração de estudos de monitoramento, gestão e inteligência territorial da macrologística brasileira em diferentes recortes e granularidades espaciais. Análises preliminares mostram que 49% do volume de grãos produzidos no Brasil é escoado para os portos de Santos, SP, e Paranaguá, PR. Entretanto, a produção de soja e milho concentra-se na região Centro-Oeste (42% da produção nacional). Com o cruzamento dessas informações espera... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Competitividade agrícola; Gestão territorial; Macrologística. |
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Thesagro: |
Escoamento; Grão; Logística. |
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Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/148046/1/4755.pdf
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Marc: |
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520 $aA demanda mundial por commodities agrícolas aumenta anualmente, estimulada pela abertura de novos mercados e pelo crescimento econômico e populacional. Segundo a FAO, o Brasil ocupa o 2° lugar no ranking de países agroexportadores, impulsionado pela soja e milho, que representam 63% do volume total exportado. Apesar da crescente produção e produtividade, a competividade da agricultura brasileira é comprometida por limitações no armazenamento e escoamento da produção. Essa temática é alvo de programas e políticas de governo e parceiros estratégicos do agronegócio, como o Arco Norte ? rota alternativa para escoamento de grãos pelos portos e hidrovias da região Norte e pelo porto de Itaqui, MA. Nosso objetivo neste trabalho é agregar e organizar, em um sistema de informações geográficas, os modais de logística e transporte e os dados das principais cadeias agropecuárias, integrando informações sobre os fluxos de origem e destino da produção e seus insumos. Esses dados estão hoje dispersos em várias fontes oficiais do governo. O intuito é fundamentar a elaboração de estudos de monitoramento, gestão e inteligência territorial da macrologística brasileira em diferentes recortes e granularidades espaciais. Análises preliminares mostram que 49% do volume de grãos produzidos no Brasil é escoado para os portos de Santos, SP, e Paranaguá, PR. Entretanto, a produção de soja e milho concentra-se na região Centro-Oeste (42% da produção nacional). Com o cruzamento dessas informações esperamos subsidiar a priorização de obras que visem redução de custos com a logística, alavancando a competitividade dos produtos agrícolas brasileiros no cenário mundial.
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700 1 $aCARVALHO, C. A. de
700 1 $aMAGALHÃES, L. A.
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