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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
16/02/2018 |
Data da última atualização: |
16/02/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
TAVARES, L. C. V.; BASSOI, M. C.; PRANDO, A. M.; FOLONI, J. S. S.; CONTE, O.; SILVA FILHO, P. M. da; OLIVEIRA, A. B. de; LIMA, D. de; BORGES, R. de S.; BECKERT, O. P.; DALBOSCO, M.; DENGLER, R. U. |
Afiliação: |
LUIS CESAR VIEIRA TAVARES, CNPSO; MANOEL CARLOS BASSOI, CNPSO; ANDRE MATEUS PRANDO, CNPSO; JOSE SALVADOR SIMONETI FOLONI, CNPSO; OSMAR CONTE, CNPSO; PEDRO MOREIRA DA SILVA FILHO, CNPSO; ARNOLD BARBOSA DE OLIVEIRA, CNPSO; DIVANIA DE LIMA, CNPSO; ROGERIO DE SA BORGES, SPM - E. Londrina; OSMAR PAULO BECKERT, SPM - E. Ponta Grossa; FUNDAÇÃO MERIDIONAL DE APOIO À PESQUISA AGROPECUÁRIA; FUNDAÇÃO MERIDIONAL DE APOIO À PESQUISA AGROPECUÁRIA. |
Título: |
Difusão de tecnologia das cultivares de trigo e triticale da Embrapa, na Região Meridional, safra 2016. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO DA COMISSÃO BRASILEIRA DE PESQUISA DE TRIGO E TRITICALE, 11.; FÓRUM NACIONAL DE TRIGO, 2017, Cascavel. Resumos expandidos... Cascavel: Coodetec, 2017. |
Páginas: |
p. 354-357. |
Idioma: |
Português |
Thesagro: |
Difusão de tecnologia; Trigo; Triticale. |
Thesaurus Nal: |
Diffusion; Wheat. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
25/09/2018 |
Data da última atualização: |
15/02/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CARNEIRO, J. M.; BARROS, V.; GIONGO, V.; FIGUEIREDO, M. C. B. de; MATSUURA, M. I. da S. F. |
Afiliação: |
JADE MÜLLER CARNEIRO, UFC; VIVIANE BARROS; VANDERLISE GIONGO, CPATSA; MARIA CLEA BRITO DE FIGUEIREDO, CNPAT; MARILIA IEDA DA S F MATSUURA, CNPMA. |
Título: |
Avaliação do ciclo de vida da manga brasileira. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO SOBRE SOBRE GESTÃO DO CICLO DE VIDA, 6., 2018, Brasília, DF. Gestão da informação tecnológica para sustentabilidade: anais. Brasília, DF: IBICT, 2018. |
Páginas: |
p. 378-384. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Neste trabalho, avaliaram-se os impactos potenciais de 1 kg de manga produzida em sistema convencional baseado no monocultivo, praticado no Vale do São Francisco, principal região brasileira produtora e exportadora brasileira. Os dados foram coletados em fazendas da região, tendo sido considerados os processos de mudança no uso da terra, produção de mudas, produção e transporte de fertilizantes, pesticidas e outros insumos, produção de manga em campo, operações agrícolas e beneficiamento pós-colheita. A produção de manga em campo considerou os estágios de implantação do pomar, crescimento da planta e produção, com uma vida útil do pomar de 30 anos. Os métodos de avaliação de impacto escolhidos utilizados foram: IPCC (2007;100a) para a categoria mudança climática, ReCiPe Midpoint (H) para eutrofização de água doce e marinha, USEtox para toxicidade humana - câncer e não-câncer -, e ecotoxicidade, e Pfister et al (2009) para escassez hídrica. Observou-se que a produção de fertilizantes teve a maior contribuição no impacto sobre o clima (38%), seguida da produção em campo (34%) e do beneficiamento de pós-colheita da fruta (18%). Na pegada hídrica, os maiores impactos em todas as categorias se deveram à produção da fruta em campo: escassez hídrica (99%), toxicidade humana câncer (78%) e não-câncer (61%), eutrofização de águas doces (36%) e marinha (92%), ecotoxicidade (42%). Conclui-se que os principais pontos críticos ambientais são a produção da fruta em campo, associada principalmente ao uso de fertilizantes minerais e à irrigação, bem como a produção de fertilizantes (principalmente na pegada de carbono) e a pós-colheita. MenosNeste trabalho, avaliaram-se os impactos potenciais de 1 kg de manga produzida em sistema convencional baseado no monocultivo, praticado no Vale do São Francisco, principal região brasileira produtora e exportadora brasileira. Os dados foram coletados em fazendas da região, tendo sido considerados os processos de mudança no uso da terra, produção de mudas, produção e transporte de fertilizantes, pesticidas e outros insumos, produção de manga em campo, operações agrícolas e beneficiamento pós-colheita. A produção de manga em campo considerou os estágios de implantação do pomar, crescimento da planta e produção, com uma vida útil do pomar de 30 anos. Os métodos de avaliação de impacto escolhidos utilizados foram: IPCC (2007;100a) para a categoria mudança climática, ReCiPe Midpoint (H) para eutrofização de água doce e marinha, USEtox para toxicidade humana - câncer e não-câncer -, e ecotoxicidade, e Pfister et al (2009) para escassez hídrica. Observou-se que a produção de fertilizantes teve a maior contribuição no impacto sobre o clima (38%), seguida da produção em campo (34%) e do beneficiamento de pós-colheita da fruta (18%). Na pegada hídrica, os maiores impactos em todas as categorias se deveram à produção da fruta em campo: escassez hídrica (99%), toxicidade humana câncer (78%) e não-câncer (61%), eutrofização de águas doces (36%) e marinha (92%), ecotoxicidade (42%). Conclui-se que os principais pontos críticos ambientais são a produção da fruta em campo, associada princi... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cultivo; Vale do São Francisco. |
Thesagro: |
Ciclo de Vida; Fruticultura; Manga; Mudança Climática; Pós-Colheita. |
Thesaurus NAL: |
Mangifera; Mangoes; Postharvest technology. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/183546/1/Vanderlisee.pdf
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Marc: |
LEADER 02630nam a2200289 a 4500 001 2096267 005 2024-02-15 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCARNEIRO, J. M. 245 $aAvaliação do ciclo de vida da manga brasileira.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO SOBRE SOBRE GESTÃO DO CICLO DE VIDA, 6., 2018, Brasília, DF. Gestão da informação tecnológica para sustentabilidade: anais. Brasília, DF: IBICT$c2018 300 $ap. 378-384. 520 $aNeste trabalho, avaliaram-se os impactos potenciais de 1 kg de manga produzida em sistema convencional baseado no monocultivo, praticado no Vale do São Francisco, principal região brasileira produtora e exportadora brasileira. Os dados foram coletados em fazendas da região, tendo sido considerados os processos de mudança no uso da terra, produção de mudas, produção e transporte de fertilizantes, pesticidas e outros insumos, produção de manga em campo, operações agrícolas e beneficiamento pós-colheita. A produção de manga em campo considerou os estágios de implantação do pomar, crescimento da planta e produção, com uma vida útil do pomar de 30 anos. Os métodos de avaliação de impacto escolhidos utilizados foram: IPCC (2007;100a) para a categoria mudança climática, ReCiPe Midpoint (H) para eutrofização de água doce e marinha, USEtox para toxicidade humana - câncer e não-câncer -, e ecotoxicidade, e Pfister et al (2009) para escassez hídrica. Observou-se que a produção de fertilizantes teve a maior contribuição no impacto sobre o clima (38%), seguida da produção em campo (34%) e do beneficiamento de pós-colheita da fruta (18%). Na pegada hídrica, os maiores impactos em todas as categorias se deveram à produção da fruta em campo: escassez hídrica (99%), toxicidade humana câncer (78%) e não-câncer (61%), eutrofização de águas doces (36%) e marinha (92%), ecotoxicidade (42%). Conclui-se que os principais pontos críticos ambientais são a produção da fruta em campo, associada principalmente ao uso de fertilizantes minerais e à irrigação, bem como a produção de fertilizantes (principalmente na pegada de carbono) e a pós-colheita. 650 $aMangifera 650 $aMangoes 650 $aPostharvest technology 650 $aCiclo de Vida 650 $aFruticultura 650 $aManga 650 $aMudança Climática 650 $aPós-Colheita 653 $aCultivo 653 $aVale do São Francisco 700 1 $aBARROS, V. 700 1 $aGIONGO, V. 700 1 $aFIGUEIREDO, M. C. B. de 700 1 $aMATSUURA, M. I. da S. F.
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Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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