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Registros recuperados : 87 | |
22. | | THUNG, M.; AIDAR, H.; OLIVEIRA, I. P. de; KLUTHCOUSKI, J.; CABRERA, J. L. D.; CARNEIRO, G. E. S. Evaluation of large seeded bean in Brazil. Annual Report of the Bean Improvement Cooperative, East Lansing, v. 43, p. 140-141, Mar. 2000. Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão. |
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23. | | CRAVEIRO, A. G.; SILVA, J. F. V.; CARNEIRO, G. E. S.; DEL PELOSO, M. J.; FREIRE FILHO, F. R. Evaluation of beans and cowpea genotypes for resistance to Meloidogyne javanica. Nematology, Boston, v. 4, n. 2, p. 228-229, 2002. Presented in Fourth International Congress of Nematology. Programme and abstracts. 8-13 June 2002, Tenbel, La Galletas, Arona, Tenerife, Canary Islands, Spain. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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24. | | CRAVEIRO, A. G.; SILVA, J. F. V.; CARNEIRO, G. E. S.; DEL PELOSO, M. J.; FREIRE FILHO, F. R. Avaliação da resistência de genótipos de feijão (Phaseolus vulgaris) e caupi (Vigna unguiculata) à Meloidogyne javanica. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 2.; MERCOSOJA 2002, 2002, Foz do Iguaçu. Perspectivas do agronegócio da soja: resumos. Londrina: Embrapa Soja, 2002. p.301. (Embrapa Soja. Documentos, 181). Organizado por Odilon Ferreira Saraiva, Clara Beatriz Hoffmann-Campo. Biblioteca(s): Embrapa Meio-Norte; Embrapa Soja. |
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25. | | CARNEIRO, G. E. S.; DEL PELOSO, M. J.; OLIVEIRA, C. A. F.; OLIVEIRA, E.; SILVA, J. F. V. Avaliação da resistência de linhagens de feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) a Meloidogyne javanica. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE NEMATOLOGIA, 24.; MEETING OF THE BRAZILIAN SOCIETY OF NEMATOLOGY, 2003, Petrolina. Resumos... Petrolina: Sociedade Brasileira de Nematologia: Embrapa Semi-Árido, 2003. Nematologia Brasileira, v. 27, n. 2, p. 244-245, 2003. MEETING OF THE BRAZILIAN SOCIETY OF NEMATOLOGY, 24., 2003, Petrolina. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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26. | | CARNEIRO, G. E. S.; DEL PELOSO, M. J.; OLIVEIRA, C. A. E.; OLIVEIRA, E.; SILVA, F. F. V. Avaliação da resistência de linhagens de feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) a Meloidogyne javanica. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE NEMATOLOGIA, 24., 2003, Petrolina. [ Anais...]. Petrolina: Sociedade Brasileira de Nematologia: Embrapa Semi-Árido, 2003. p. 105. Editado por Wellington Antonio Moreira, Lúcia Helena Piedade Kiill. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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27. | | ARIAS, C. A. A.; TOLEDO, J. F. F.; ALMEIDA, L. A.; PIPOLO, A. E.; CARNEIRO, G. E. S.; ABDELNOOR, R. V.; RACHID, B. F.; RIBEIRO, A. S. Asian rust in Brazil: varietal resistance. In: KUDO, H.; SUENAGA, K.; SOARES, R. M.; TOLEDO, A. (Ed.). Facing the challenge of soybean rust in South America. Tsukuba: JIRCAS; Londrina: Embrapa Soybean, 2008. p. 29-30. (JIRCAS Working Report, 58). Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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28. | | AIDAR, H.; THUNG, M.; OLIVEIRA, I. P. de; KLUTHCOUSKI, J.; CARNEIRO, G. E. S.; SILVA, J. G. da; DEL PELOSO, M. J. Bean production and white mould incidence under no-till system. Annual Report of the Bean Improvement Cooperative, East Lansing, v. 43, p. 150-151, Mar. 2000. Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão. |
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29. | | CARNEIRO, J. de D. S.; ARAÚJO, G. A. de A.; CARNEIRO, J. E. S.; DEL PELOSO, M. J.; CARNEIRO, G. E. S.; CARNEIRO, P. C. S. Potencial tecnológico dos grãos de linhagens de feijão (Phaseolus vulgaris L.). In: REUNIÃO NACIONAL DE PESQUISA DE FEIJÃO, 6., 1999, Salvador. Resumos expandidos. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 1999. v.1. p. 408-411. (Embrapa Arroz e Feijão. Documentos, 99). Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão. |
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30. | | BRESEGHELLO, F.; CARNEIRO, G. E. S.; CUTRIM, V. dos A.; CASTRO, E. da M. de; RANGEL, P. H. N.; PEREIRA, G. V.; UTINO, S. Produção de semente genética e pré-básica, na Embrapa Arroz e Feijão. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 2001. 28 p. (Embrapa Arroz e Feijão. Documentos, 115). Biblioteca(s): Embrapa Agrobiologia; Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Cerrados; Embrapa Clima Temperado; Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Rondônia; Embrapa Roraima; Embrapa Semiárido; Embrapa Tabuleiros Costeiros; Embrapa Unidades Centrais. MenosEmbrapa Agrobiologia; Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Cerrados; Embrapa Clima Temperado; Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba; Embrapa Meio-Norte... Mostrar Todas |
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31. | | ARIAS, C. A. A.; TOLEDO, J. F. F.; ALMEIDA, L. A.; PIPOLO, A. E.; CARNEIRO, G. E. S.; ABDELNOOR, R. V.; RACHID, B. F.; RIBEIRO, A. S. Melhoramento da soja visando resistência à ferrugem asiática no Brasil. In: SOUTH AMERICAN WORKSHOP ON SOYBEAN RUST, 2006, Londrina. Abstracts and program... Londrina: Jircas, 2006. p. 17. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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32. | | ARIAS, C. A. A.; TOLEDO, J. F. F.; PÍPOLO, A. E.; CARNEIRO, G. E. S.; ABDELNOOR, R. V.; RACHID, B. F.; RIBEIRO, A. S. Ferrugem asiática da soja no Brasil: resistência varietal In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE FERRUGEM ASIÁTICA DA SOJA, 2007, Londrina. Anais... Londrina: Embrapa Soja, 2007. p. 89-91. (Embrapa Soja. Documentos, 281). Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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33. | | MOREIRA, J. U. V.; ARIAS, C. A. A.; TOLEDO, J. F. F.; PIPOLO, A. E.; CARNEIRO, G. E. S.; ABDELNOOR, R. V.; RACHID, B. F.; RIBEIRO, A. S. Ferrugem asiática da soja: resistência genética. In: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIÃO SUL, 35., 2007, Santa Maria. Ata resumos. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, 2007. p. 37. Disponível em: . Acesso em: 06 mar. 2008. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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34. | | THUNG, M.; KLUTHCOUSKI, J.; AIDAR, H.; OLIVEIRA, I. P. de; SILVA, J. G. da; DEL PELOSO, M. J.; CARNEIRO, G. E. S. Effect of row spacing and land preparation methods on yield of eight advanced bean lines. Annual Report of the Bean Improvement Cooperative, v. 43, p. 138-139, Mar. 2000. Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão. |
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35. | | ARIAS, C. A. A.; PIPOLO, A. E.; CARNEIRO, G. E. S.; MOREIRA, J. U. V.; OLIVEIRA, M. F. de; KASTER, M. Características atuais e futuras das cultivares brasileiras de soja. Anuário ABRASEM, Brasília, DF, p. 6-9, jun. 2011. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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36. | | CRAVEIRO, A. G.; RIBEIRO, N. R.; SILVA, J. F. V.; CARNEIRO, G. E. S.; DEL PELOSO, M. J.; FREIRE FILHO, F. R. Avaliação da resistência de cultivares de feijão (Phaseolus vulgaris) e caupi (Vigna unguiculata) a Meloidogyne javanica. In: CONGRESSO NACIONAL DE PESQUISA DE FEIJÃO, 7., 2002, Viçosa, MG. Resumos expandidos. Viçosa: UFV; DFT, 2002. p. 111-113. Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão. |
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37. | | SILVA, J. F. V.; RIOS, C. A.; LIMA, C. G.; SCHOBER, I. C.; CARNEIRO, G. E. S.; GARCIA, A.; GOMES, J.; CAYRES, W. P.; MEIRELLES, W. E. Avaliação da resistência de genótipos de milho (Zea mays) a Meloidogyne incognita raça 3. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE NEMATOLOGIA, 24., 2003, Petrolina. [Anais...]. Petrolina: Sociedade Brasileira de Nematologia: Embrapa Semi-Árido, 2003. p. 108. Editado por Wellington Antonio Moreira, Lúcia Helena Piedade Kiill. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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38. | | SILVA, J. F. V.; RIOS, C. A.; LIMA, C. G.; SCHOBER, I. C.; CARNEIRO, G. E. S.; GARCIA, A.; GOMES, J.; CAYRES, W. P.; MEIRELLES, W. F. Avaliação da resistência de genótipos de milho (Zea mays) a Meloidogyne incognita raça 3. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE NEMATOLOGIA, 24.; MEETING OF THE BRAZILIAN SOCIETY OF NEMATOLOGY, 2003, Petrolina. Resumos... Petrolina: Sociedade Brasileira de Nematologia: Embrapa Semi-Árido, 2003. Nematologia Brasileira, v. 27, n. 2, p. 246, 2003. MEETING OF THE BRAZILIAN SOCIETY OF NEMATOLOGY, 24., 2003, Petrolina. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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39. | | ARIAS, C. A. A.; OLIVEIRA, M. F. de; PIPOLO, A. E.; CARNEIRO, G. E. S.; MOREIRA, J. U. V.; KASTER, M. Desenvolvimento de cultivares de soja com tolerância à deficiência hídrica. In: SIMPÓSIO SOBRE TOLERÂNCIA À DEFICIÊNCIA HÍDRICA EM PLANTAS: ADAPTANDO AS CULTURAS AO CLIMA DO FUTURO, 2010, Goiânia. Trabalhos apresentados... Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 2011. p. 130-134. (Embrapa Arroz e Feijão. Documentos, 265). Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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40. | | ARIAS, C. A. A.; TOLEDO, J. F. F.; PIPOLO, A. E.; CARNEIRO, G. E. S.; ABDELNOOR, R. V.; RACHID, B. F.; RIBEIRO, A. S. Desenvolvimento e estratégia de uso de cultivares resistentes no manejo da ferrugem da soja. In: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIÃO CENTRAL DO BRASIL, 29., 2007, Campo Grande, MS. Ata... Londrina: Embrapa Soja, 2008. p. 66-70. (Embrapa Soja. Documentos, 294). Organizado por Odilon Ferreira Saraiva, Fábio Alvares de Oliveira, Regina Maria Villas Bôas de Campos Leite, Simone Ery Grosskopf. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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Registros recuperados : 87 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
07/03/2008 |
Data da última atualização: |
14/03/2008 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MOREIRA, J. U. V.; ARIAS, C. A. A.; TOLEDO, J. F. F.; PIPOLO, A. E.; CARNEIRO, G. E. S.; ABDELNOOR, R. V.; RACHID, B. F.; RIBEIRO, A. S. |
Afiliação: |
José Ubirajara Vieira Moreira, CNPSo; Carlos Alberto Arrabal Arias, CNPSo; José Francisco Ferraz de Toledo, CNPSo; Antonio Eduardo Pípolo, CNPSo; Geraldo Estevam de Souza Carneiro, CNPSo; Ricardo Vilela Abdelnoor, CNPSo; Breno Francovig Rachid, Estagiário / CNPSo; Aliny Simony Ribeiro, UEM. |
Título: |
Ferrugem asiática da soja: resistência genética. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIÃO SUL, 35., 2007, Santa Maria. Ata resumos. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, 2007. p. 37. Disponível em: . Acesso em: 06 mar. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O desenvolvimento de variedades de soja resistentes à ferrugem asiática tem importância estratégica para facilitar o manejo dessa doença no Brasil. Foram observadas e estão sendo estudadas mais de 50 fontes de resistência com reação do tipo "reddish brown" (RB), a maioria delas pouco adaptadas para as condições brasileiras. Essa resistência é controlada por genes maiores, os quais podem ser introduzidos nas variedades através de retrocruzamentos. No entanto, observou-se uma grande capacidade do fungo em gerar variabilidade genética, pois um novo isolado foi capaz de quebrar a resistência de pelo menos dois locos independentes. Esse tipo de resistência tem sido introduzida rapidamente no germoplasma adaptado e vários programas já têm linhagens com genes maiores testadas e aprovadas para registro e proteção, ou seja, prontas para lançamento comercial. A contribuição dessas novas variedades para a soja no Brasil irá depender da competitividade desses materiais, considerando produtividade e estabilidade de produção, e da forma como essa resistência será utilizada para o manejo da doença no campo. Em função do cenário instável e pouco otimista proporcionado pela resistência vertical, a resistência horizontal ganha importância estratégica para os programas de melhoramento. Esse tipo de resistência caracteriza-se pela presença de níveis ou de classes de resistência pouco distintas e que interagem fortemente com outros fatores do ambiente que irão definir o nível de severidade da doença. Esse tipo de resistência tem sido avaliada principalmente no germoplasma mais adaptado, incluindo variedades e linhagens em estágio avançado nos programas de melhoramento. Variações no período de latência, número de lesões, número de urédias e de esporos por lesão e viabilidade de esporos, entre outros fatores epidemiológicos, normalmente estão envolvidos nesse tipo de resistência. Como as características epidemiológicas são quantitativas, espera-se que ummaior número de genes esteja envolvido nesse tipo de resistência, o que pode representar uma dificuldade para a eficiência dos processos seletivos em função do maior número de combinações genotípicas possíveis. Outro objetivo estratégico é a seleção e odesenvolvimento de variedades tolerantes à ferrugem. São classificados como tolerantesaqueles genótipos com menor redução da produtividade de grãos, mesmo na presença de níveis elevados da doença. Trata-se de um mecanismo interessante, pois não impõe pressão de seleção sobre o patógeno e, portanto, não provoca o aparecimento de novas raças. Em geral, mecanismos de resistência horizontal e de tolerância são altamente desejáveis e estão confundidos nas linhagens desenvolvidas pelos programas de melhoramento. As fontes de resistência do tipo horizontal têm sido detectadas nos ensaios de adaptação, nos ambientes onde ocorre alta incidência de ferrugem e nos ensaios de caracterização de variedades nas vitrines tecnológicas, em parcelas tratadas e não tratadas com fungicidas. O método de seleção contempla genótipos com resistência horizontal e/ou com tolerância, pois se baseia na severidade da doença e no rendimento de grãos.. Essas populações também são expostas à seleção natural para aumentar a proporção de genótipos resistentes. Estudos genéticos têm sido desenvolvidos e os dados preliminares comprovam a existência de efeitos genéticos aditivos, demonstrando que a seleção pode ser efetiva para o desenvolvimento de variedades resistentes. O número e a qualidade das novas variedades dependem do nível de investimento para a manutenção da estrutura e de pessoal qualificado. Espera-se que, a cada ano, variedades menos sensíveis sejam disponibilizadas aos agricultores e que o potencial de dano da doença seja reduzido gradativamente. A pesquisa terá papel fundamental nesse processo, desenvolvendo mecanismos de avaliação dos níveis de resistência ou suscetibilidade das variedades e adaptando o manejo da doença aos novos cenários que se formam pela combinação dessas características do hospedeiro junto às variações ambientais. MenosO desenvolvimento de variedades de soja resistentes à ferrugem asiática tem importância estratégica para facilitar o manejo dessa doença no Brasil. Foram observadas e estão sendo estudadas mais de 50 fontes de resistência com reação do tipo "reddish brown" (RB), a maioria delas pouco adaptadas para as condições brasileiras. Essa resistência é controlada por genes maiores, os quais podem ser introduzidos nas variedades através de retrocruzamentos. No entanto, observou-se uma grande capacidade do fungo em gerar variabilidade genética, pois um novo isolado foi capaz de quebrar a resistência de pelo menos dois locos independentes. Esse tipo de resistência tem sido introduzida rapidamente no germoplasma adaptado e vários programas já têm linhagens com genes maiores testadas e aprovadas para registro e proteção, ou seja, prontas para lançamento comercial. A contribuição dessas novas variedades para a soja no Brasil irá depender da competitividade desses materiais, considerando produtividade e estabilidade de produção, e da forma como essa resistência será utilizada para o manejo da doença no campo. Em função do cenário instável e pouco otimista proporcionado pela resistência vertical, a resistência horizontal ganha importância estratégica para os programas de melhoramento. Esse tipo de resistência caracteriza-se pela presença de níveis ou de classes de resistência pouco distintas e que interagem fortemente com outros fatores do ambiente que irão definir o nível de severidade da do... Mostrar Tudo |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 04957naa a2200205 a 4500 001 1452411 005 2008-03-14 008 2007 bl --- 0-- u #d 100 1 $aMOREIRA, J. U. V. 245 $aFerrugem asiática da soja$bresistência genética. 260 $c2007 520 $aO desenvolvimento de variedades de soja resistentes à ferrugem asiática tem importância estratégica para facilitar o manejo dessa doença no Brasil. Foram observadas e estão sendo estudadas mais de 50 fontes de resistência com reação do tipo "reddish brown" (RB), a maioria delas pouco adaptadas para as condições brasileiras. Essa resistência é controlada por genes maiores, os quais podem ser introduzidos nas variedades através de retrocruzamentos. No entanto, observou-se uma grande capacidade do fungo em gerar variabilidade genética, pois um novo isolado foi capaz de quebrar a resistência de pelo menos dois locos independentes. Esse tipo de resistência tem sido introduzida rapidamente no germoplasma adaptado e vários programas já têm linhagens com genes maiores testadas e aprovadas para registro e proteção, ou seja, prontas para lançamento comercial. A contribuição dessas novas variedades para a soja no Brasil irá depender da competitividade desses materiais, considerando produtividade e estabilidade de produção, e da forma como essa resistência será utilizada para o manejo da doença no campo. Em função do cenário instável e pouco otimista proporcionado pela resistência vertical, a resistência horizontal ganha importância estratégica para os programas de melhoramento. Esse tipo de resistência caracteriza-se pela presença de níveis ou de classes de resistência pouco distintas e que interagem fortemente com outros fatores do ambiente que irão definir o nível de severidade da doença. Esse tipo de resistência tem sido avaliada principalmente no germoplasma mais adaptado, incluindo variedades e linhagens em estágio avançado nos programas de melhoramento. Variações no período de latência, número de lesões, número de urédias e de esporos por lesão e viabilidade de esporos, entre outros fatores epidemiológicos, normalmente estão envolvidos nesse tipo de resistência. Como as características epidemiológicas são quantitativas, espera-se que ummaior número de genes esteja envolvido nesse tipo de resistência, o que pode representar uma dificuldade para a eficiência dos processos seletivos em função do maior número de combinações genotípicas possíveis. Outro objetivo estratégico é a seleção e odesenvolvimento de variedades tolerantes à ferrugem. São classificados como tolerantesaqueles genótipos com menor redução da produtividade de grãos, mesmo na presença de níveis elevados da doença. Trata-se de um mecanismo interessante, pois não impõe pressão de seleção sobre o patógeno e, portanto, não provoca o aparecimento de novas raças. Em geral, mecanismos de resistência horizontal e de tolerância são altamente desejáveis e estão confundidos nas linhagens desenvolvidas pelos programas de melhoramento. As fontes de resistência do tipo horizontal têm sido detectadas nos ensaios de adaptação, nos ambientes onde ocorre alta incidência de ferrugem e nos ensaios de caracterização de variedades nas vitrines tecnológicas, em parcelas tratadas e não tratadas com fungicidas. O método de seleção contempla genótipos com resistência horizontal e/ou com tolerância, pois se baseia na severidade da doença e no rendimento de grãos.. Essas populações também são expostas à seleção natural para aumentar a proporção de genótipos resistentes. Estudos genéticos têm sido desenvolvidos e os dados preliminares comprovam a existência de efeitos genéticos aditivos, demonstrando que a seleção pode ser efetiva para o desenvolvimento de variedades resistentes. O número e a qualidade das novas variedades dependem do nível de investimento para a manutenção da estrutura e de pessoal qualificado. Espera-se que, a cada ano, variedades menos sensíveis sejam disponibilizadas aos agricultores e que o potencial de dano da doença seja reduzido gradativamente. A pesquisa terá papel fundamental nesse processo, desenvolvendo mecanismos de avaliação dos níveis de resistência ou suscetibilidade das variedades e adaptando o manejo da doença aos novos cenários que se formam pela combinação dessas características do hospedeiro junto às variações ambientais. 700 1 $aARIAS, C. A. A. 700 1 $aTOLEDO, J. F. F. 700 1 $aPIPOLO, A. E. 700 1 $aCARNEIRO, G. E. S. 700 1 $aABDELNOOR, R. V. 700 1 $aRACHID, B. F. 700 1 $aRIBEIRO, A. S. 773 $tIn: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIÃO SUL, 35., 2007, Santa Maria. Ata resumos. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, 2007. p. 37. Disponível em: <http://www.reuniaodasoja.com.br/anexos.php>. Acesso em: 06 mar. 2008.
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