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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental. |
Data corrente: |
15/07/2011 |
Data da última atualização: |
15/07/2011 |
Autoria: |
MORAES, L. A. C.; MORAES, V. H. de F. |
Afiliação: |
LARISSA ALEXANDRA CARDOSO MORAES, CPAA; VICENTE HAROLDO DE FIGUEIREDO MORAES, CPAA. |
Título: |
Análise quantitativa do sistema primário de laticíferos do caule de plantas jovens de clones e pés-franco de seringueira. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Bragantia, Campinas, v. 66, n. 3 p. 465-468, 2007. |
DOI: |
10.1590/S0006-87052007000300013 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi comparar a freqüência de laticíferos do sistema primário do caule com o número de anéis de laticíferos de plantas jovens de clones e pés-franco de seringueira (Hevea spp.), como contribuição à interpretação dos resultados dos testes precoces de produção. Nos pés-franco foi encontrada baixa freqüência de laticíferos primários nos quatro primeiros entrenós, enquanto nos clones há um número significativamente mais alto desse tipo de laticíferos a partir do primeiro lançamento. Como os laticíferos primários têm origem no meristema subapical, essas diferenças quantitativas são determinadas pelo tamanho da gema apical, que no primeiro lançamento dos clones é mais de três vezes superior à do primeiro lançamento (epicótilo) dos pés-franco e mantém-se significativamente maior no segundo lançamento. Grande parte da produção de borracha, dos testes precoces de plantas de clones com cerca de um ano, provém, portanto, do sistema primário, que ocupa as camadas mais externas da casca e é expelido das plantas com mais de três anos. Tal fato determina a falta de correlação entre os resultados do miniteste de produção de clones e os do teste HMM, feito em plantas com cerca de três anos. Por outro lado, tem sido registrada correlação com o miniteste em plantas de pés-franco e o HMM em clones derivados desses pés-franco. |
Palavras-Chave: |
Gema apical. |
Thesagro: |
Seringueira. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/37602/1/a13v66n3.pdf
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Marc: |
LEADER 01953naa a2200169 a 4500 001 1896007 005 2011-07-15 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1590/S0006-87052007000300013$2DOI 100 1 $aMORAES, L. A. C. 245 $aAnálise quantitativa do sistema primário de laticíferos do caule de plantas jovens de clones e pés-franco de seringueira. 260 $c2007 520 $aO objetivo deste trabalho foi comparar a freqüência de laticíferos do sistema primário do caule com o número de anéis de laticíferos de plantas jovens de clones e pés-franco de seringueira (Hevea spp.), como contribuição à interpretação dos resultados dos testes precoces de produção. Nos pés-franco foi encontrada baixa freqüência de laticíferos primários nos quatro primeiros entrenós, enquanto nos clones há um número significativamente mais alto desse tipo de laticíferos a partir do primeiro lançamento. Como os laticíferos primários têm origem no meristema subapical, essas diferenças quantitativas são determinadas pelo tamanho da gema apical, que no primeiro lançamento dos clones é mais de três vezes superior à do primeiro lançamento (epicótilo) dos pés-franco e mantém-se significativamente maior no segundo lançamento. Grande parte da produção de borracha, dos testes precoces de plantas de clones com cerca de um ano, provém, portanto, do sistema primário, que ocupa as camadas mais externas da casca e é expelido das plantas com mais de três anos. Tal fato determina a falta de correlação entre os resultados do miniteste de produção de clones e os do teste HMM, feito em plantas com cerca de três anos. Por outro lado, tem sido registrada correlação com o miniteste em plantas de pés-franco e o HMM em clones derivados desses pés-franco. 650 $aSeringueira 653 $aGema apical 700 1 $aMORAES, V. H. de F. 773 $tBragantia, Campinas$gv. 66, n. 3 p. 465-468, 2007.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Ocidental (CPAA) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
26/09/2008 |
Data da última atualização: |
26/09/2008 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BUENO A, de F.; CARMO, E. L. do; BUENO, R. C. O. de F.; VIEIRA, S. S.; GOULART, M. M. de P.; GOBBI, A. L.; VASCO, F. R. |
Afiliação: |
Adeney de Freitas Bueno, CNPSo; Eduardo Lima do Carmo, FESURV; Regiane Cristina Oliveira de Freitas Bueno, ESALQ/USP; Simone Silva Vieira, UDESC; Maria Mirmes Paiva Goulart, FESURV; Alysson Luis Gobbi, Uni-Anhanguera; Fabrício Rodrigues Vasco, Uni-Anhanguera. |
Título: |
Estudos de seletividade com Telenomus remus em condições de laboratório segundo metodologia adaptada da "International Organization For Biological Control" (IOBC). |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 22., 2008, Uberlândia. Ciência, tecnologia e inovação: anais. Viçosa, MG: UFV, 2008. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo n. 798-1. |
Conteúdo: |
Avaliou-se os efeitos de agrotóxicos sobre adultos de T. remus, utilizando a metodologia da IOBC adaptada para este parasitóide. Os tratamentos foram aplicados sobre placas de vidro. Após 3 horas, os adultos foram liberados sobre as placas, em gaiolas padronizadas pela IOBC. O parasitismo foi avaliado um e dois dias após a aplicação (DAA). Os inseticidas diflubenzurom 20, metoxifenozido 21,6 e 36 e flufenoxurom 10 g.i.a./ha, os fungicidas carbendazim 250, tebuconazole 150, tebuconazole 120+trifloxistrobina 60, tiofanato-metílico 400, azoxistrobina 50, azoxistrobina 60+ciproconazole 24, epoxiconazole 30+piraclostrobina 79,8, epoxiconazole 12,5, flutriafol 60+tiofanato-metílico 300 e flutriafol 125 e os herbicidas glifosato 1200, glifosato 1920, glifosato 2592, glifosato 2880, flumioxazina 60, S-metolacloro 1920, glifosato 720+imazetapir 90, dicloreto de paraquate 600+diurom 300, 2,4-D amina 1209 e clomazona 1000, além da mistura de herbicida e inseticida glifosato 720+imazetapir 90+metoxifenozido 36 g.i.a./ha foram classificados como inócuos 1 DAA. Quando o parasitismo desses tratamentos foi avaliado 2 DAA, o resultado variou desde inócuo a nocivo. Espinosade 24 g.i.a./ha propiciou uma redução de 70,63% no parasitismo 1 DAA sendo classificado como levemente nocivo. O inseticida beta-ciflutrina 12,5+imidacloprido 100 e o herbicida dicloreto de paraquate 600 g.i.a./ha causaram uma redução de 98,22 e 93,61% no parasitismo de T. remus, 1 DAA, respectivamente, sendo classificados como moderadamente nocivos. Os inseticidas bifentrina 5; clorpirifós 320; gama-cialotrina 3,75 e acefato 525 g.i.a./ha foram nocivos a adultos de T. remus. O controle biológico exercido por T. remus pode ser afetado por aplicações dos agroquímicos. MenosAvaliou-se os efeitos de agrotóxicos sobre adultos de T. remus, utilizando a metodologia da IOBC adaptada para este parasitóide. Os tratamentos foram aplicados sobre placas de vidro. Após 3 horas, os adultos foram liberados sobre as placas, em gaiolas padronizadas pela IOBC. O parasitismo foi avaliado um e dois dias após a aplicação (DAA). Os inseticidas diflubenzurom 20, metoxifenozido 21,6 e 36 e flufenoxurom 10 g.i.a./ha, os fungicidas carbendazim 250, tebuconazole 150, tebuconazole 120+trifloxistrobina 60, tiofanato-metílico 400, azoxistrobina 50, azoxistrobina 60+ciproconazole 24, epoxiconazole 30+piraclostrobina 79,8, epoxiconazole 12,5, flutriafol 60+tiofanato-metílico 300 e flutriafol 125 e os herbicidas glifosato 1200, glifosato 1920, glifosato 2592, glifosato 2880, flumioxazina 60, S-metolacloro 1920, glifosato 720+imazetapir 90, dicloreto de paraquate 600+diurom 300, 2,4-D amina 1209 e clomazona 1000, além da mistura de herbicida e inseticida glifosato 720+imazetapir 90+metoxifenozido 36 g.i.a./ha foram classificados como inócuos 1 DAA. Quando o parasitismo desses tratamentos foi avaliado 2 DAA, o resultado variou desde inócuo a nocivo. Espinosade 24 g.i.a./ha propiciou uma redução de 70,63% no parasitismo 1 DAA sendo classificado como levemente nocivo. O inseticida beta-ciflutrina 12,5+imidacloprido 100 e o herbicida dicloreto de paraquate 600 g.i.a./ha causaram uma redução de 98,22 e 93,61% no parasitismo de T. remus, 1 DAA, respectivamente, sendo classificados ... Mostrar Tudo |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
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Embrapa Soja (CNPSO) |
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