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Registros recuperados : 69 | |
4. | | CARDOSO, A. N.; RODRIGUES, T. O.; SANTOS, G. S. Inventário do Ciclo de Vida do óleo de Macaúba (Acrocomia aculeata). In: CONGRESSO DA REDE BRASILEIRA DE TECNOLOGIA DE BIODIESEL, 6.; CONGRESSO BRASILEIRO DE PLANTAS OLEAGINOSAS, ÓLEOS, GORDURAS E BIODIESEL, 9., 2016, Natal, RN. Biodiesel: 10 anos de pesquisa, desenvolvimento e inovação no Brasil: anais. Lavras: UFLA, 2016. Não paginado. Biblioteca(s): Embrapa Agroenergia. |
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5. | | CARDOSO, A. N.; SIQUEIRA, F. G. de; MENDONCA, S. LCA of a biologically detoxified cottonseed cake to be used for monogastric nutrition. In: GIANETTI, B. F.; ALMEIDA, C. M. V. B.; AGOSTINHO, F. (ed.). In: INTERNATIONAL WORKSHOP ON ADVANCES IN CLEANER PRODUCTION, 9., 2020, Melbourne. Melbourne, 2020. Online Workshop. Biblioteca(s): Embrapa Agroenergia. |
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15. | | CARDOSO, A. N.; RODRIGUES, T. O.; MARQUES, P.; FREIRE, F.; CASTANHEIRA, E. LCA of macauba production system: a potential perennial energy crop. In: CONGRESSO DA REDE BRASILEIRA DE TECNOLOGIA E INOVAÇÃO DE BIODIESEL, 7., 2019, Florianópolis. Empreendedorismo e inovação: construindo um futuro competitivo para o biodiesel: anais. Florianópolis, SC: Rede Brasileira de Tecnologia e Inovação De Biodiesel, 2019. 883-884 Biblioteca(s): Embrapa Agroenergia. |
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16. | | FAVARO, S. P.; CARDOSO, A. N.; SIQUEIRA, R. da S. N.; PIGHINELLI, A. L. M. T. Acidificação e atividade de água em frutos de macaúba armazenados sob ventilação. In: CONGRESSO DA REDE BRASILEIRA DE TECNOLOGIA DE BIODIESEL, 6.; CONGRESSO BRASILEIRO DE PLANTAS OLEAGINOSAS, ÓLEOS, GORDURAS E BIODIESEL, 9., 2016, Natal, RN. Biodiesel: 10 anos de pesquisa, desenvolvimento e inovação no Brasil: anais. Lavras: UFLA, 2016. Não paginado. Biblioteca(s): Embrapa Agroenergia. |
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Registros recuperados : 69 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroenergia; Embrapa Meio-Norte. |
Data corrente: |
25/05/2020 |
Data da última atualização: |
25/05/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 5 |
Autoria: |
CARDOSO, A. N.; SANTOS, G. S.; FAVARO, S. P.; DINIZ, C. B.; SOUSA, H. U. de. |
Afiliação: |
ALEXANDRE NUNES CARDOSO, CNPAE; GILMAR SOUZA SANTOS, CNPMF; SIMONE PALMA FAVARO, CNPAE; Cristina Bobrowski Diniz, Engenheira Agrônoma pela Universidade Federal do Ceará; HUMBERTO UMBELINO DE SOUSA, CPAMN. |
Título: |
Extrativismo da macaúba na região do Cariri Cearense: comercialização e oportunidades. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Brazilian Journal of Development, v. 6, n. 5 p. p.25261-25279, 2020. |
DOI: |
10.34117/bjdv6n5-108 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A macaúba (Acrocomia aculeata) é nativa da América Tropical sendo encontrada desde o México até a Argentina, estando amplamente dispersa no território brasileiro e dispersa no território brasileiro. Além do consumo in natura do fruto, consiste em uma fonte de biomassa oleaginosa. O teor de óleo na polpa do fruto varia conforme a região entre 21 a 78% em base seca e a amêndoa é rica em óleo de alta qualidade. Na região do Cariri Cearense, os dados ainda são escassos e reportam teores de 21% e 28% de óleo na polpa em base seca. A despeito do processo de urbanização e industrialização da região do Cariri Cearense, há comunidades rurais que complementam suas rendas com processos extrativistas. Embora o cultivo da macaúba represente uma oportunidade desenvolvimento para a região a longo prazo, a curto prazo, a organização da cadeia para exploração extrativista dos maciços naturais, pode resultar em significativo incremento na renda das comunidades locais. Nesse contexto, o presente estudo visa caracterizar atividades extrativistas na região do Cariri Cearense e discutir possíveis melhorias na cadeia, incluindo a valorizações de coprodutos. Foi realizado levantamento bibliográfico e também a campo, de aspectos socioeconômicos da cadeia extrativista da macaúba. Também foram propostos potenciais produtos para agregação de valor à cadeia. Dentre as limitações observadas, estão a alta variabilidade na qualidade da matéria-prima, além da sazonalidade na sua oferta e a ausência de um plano de manejo sustentável para garantir a produtividade dos macaubais. A qualificação da mão de obra nas comunidades envolvidas na coleta e disponibilização de alguns equipamentos e tecnologias adequadas reduziriam tais limitações. A atuação de atravessadores na comercialização do fruto ?in natura?, com ocorrência de venda sem comprovação fiscal, foi outro problema identificado, que inviabiliza o uso dos benefícios gerados por programas de governo de complementação do preço mínimo pago pela produção. Uma mínima fiscalização coibindo a ação dos atravessadores ilegais reduziria a vulnerabilidade e prejuízos das comunidades extrativistas. Também a organização e representatividade dos extrativistas para comercialização, bem como o aproveitamento
do potencial de geração de produtos com valor sob o conceito de biorefnarias, reduziria a dependência da venda do fruto sem beneficiamento. A médio prazo, um plano visando a introdução de um sistema de cultivo comercial sustentável, com o objetivo de complementar a atividade extrativista, em conjunto com as atividades já mencionadas, representam oportunidades e mesmo necessidades para a viabilização da macaúba na região e geração de bem-estar social. MenosA macaúba (Acrocomia aculeata) é nativa da América Tropical sendo encontrada desde o México até a Argentina, estando amplamente dispersa no território brasileiro e dispersa no território brasileiro. Além do consumo in natura do fruto, consiste em uma fonte de biomassa oleaginosa. O teor de óleo na polpa do fruto varia conforme a região entre 21 a 78% em base seca e a amêndoa é rica em óleo de alta qualidade. Na região do Cariri Cearense, os dados ainda são escassos e reportam teores de 21% e 28% de óleo na polpa em base seca. A despeito do processo de urbanização e industrialização da região do Cariri Cearense, há comunidades rurais que complementam suas rendas com processos extrativistas. Embora o cultivo da macaúba represente uma oportunidade desenvolvimento para a região a longo prazo, a curto prazo, a organização da cadeia para exploração extrativista dos maciços naturais, pode resultar em significativo incremento na renda das comunidades locais. Nesse contexto, o presente estudo visa caracterizar atividades extrativistas na região do Cariri Cearense e discutir possíveis melhorias na cadeia, incluindo a valorizações de coprodutos. Foi realizado levantamento bibliográfico e também a campo, de aspectos socioeconômicos da cadeia extrativista da macaúba. Também foram propostos potenciais produtos para agregação de valor à cadeia. Dentre as limitações observadas, estão a alta variabilidade na qualidade da matéria-prima, além da sazonalidade na sua oferta e a ausência de um pl... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Nordeste brasileiro; Semiárido. |
Thesagro: |
Agricultura Familiar; Planta Oleaginosa. |
Categoria do assunto: |
-- F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/213241/1/macauba-cariri-publicado-.pdf
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Marc: |
LEADER 03502naa a2200229 a 4500 001 2122560 005 2020-05-25 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.34117/bjdv6n5-108$2DOI 100 1 $aCARDOSO, A. N. 245 $aExtrativismo da macaúba na região do Cariri Cearense$bcomercialização e oportunidades.$h[electronic resource] 260 $c2020 520 $aA macaúba (Acrocomia aculeata) é nativa da América Tropical sendo encontrada desde o México até a Argentina, estando amplamente dispersa no território brasileiro e dispersa no território brasileiro. Além do consumo in natura do fruto, consiste em uma fonte de biomassa oleaginosa. O teor de óleo na polpa do fruto varia conforme a região entre 21 a 78% em base seca e a amêndoa é rica em óleo de alta qualidade. Na região do Cariri Cearense, os dados ainda são escassos e reportam teores de 21% e 28% de óleo na polpa em base seca. A despeito do processo de urbanização e industrialização da região do Cariri Cearense, há comunidades rurais que complementam suas rendas com processos extrativistas. Embora o cultivo da macaúba represente uma oportunidade desenvolvimento para a região a longo prazo, a curto prazo, a organização da cadeia para exploração extrativista dos maciços naturais, pode resultar em significativo incremento na renda das comunidades locais. Nesse contexto, o presente estudo visa caracterizar atividades extrativistas na região do Cariri Cearense e discutir possíveis melhorias na cadeia, incluindo a valorizações de coprodutos. Foi realizado levantamento bibliográfico e também a campo, de aspectos socioeconômicos da cadeia extrativista da macaúba. Também foram propostos potenciais produtos para agregação de valor à cadeia. Dentre as limitações observadas, estão a alta variabilidade na qualidade da matéria-prima, além da sazonalidade na sua oferta e a ausência de um plano de manejo sustentável para garantir a produtividade dos macaubais. A qualificação da mão de obra nas comunidades envolvidas na coleta e disponibilização de alguns equipamentos e tecnologias adequadas reduziriam tais limitações. A atuação de atravessadores na comercialização do fruto ?in natura?, com ocorrência de venda sem comprovação fiscal, foi outro problema identificado, que inviabiliza o uso dos benefícios gerados por programas de governo de complementação do preço mínimo pago pela produção. Uma mínima fiscalização coibindo a ação dos atravessadores ilegais reduziria a vulnerabilidade e prejuízos das comunidades extrativistas. Também a organização e representatividade dos extrativistas para comercialização, bem como o aproveitamento do potencial de geração de produtos com valor sob o conceito de biorefnarias, reduziria a dependência da venda do fruto sem beneficiamento. A médio prazo, um plano visando a introdução de um sistema de cultivo comercial sustentável, com o objetivo de complementar a atividade extrativista, em conjunto com as atividades já mencionadas, representam oportunidades e mesmo necessidades para a viabilização da macaúba na região e geração de bem-estar social. 650 $aAgricultura Familiar 650 $aPlanta Oleaginosa 653 $aNordeste brasileiro 653 $aSemiárido 700 1 $aSANTOS, G. S. 700 1 $aFAVARO, S. P. 700 1 $aDINIZ, C. B. 700 1 $aSOUSA, H. U. de 773 $tBrazilian Journal of Development$gv. 6, n. 5 p. p.25261-25279, 2020.
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