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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
13/02/2007 |
Data da última atualização: |
06/06/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
CARVALHO, F. T. de; NOVAIS, R. F. de; ALVAREZ V. V. H.; BARROS, N. F. de; CANTARUTTI, R. B.; BAHIA FILHO, A. F. C. |
Afiliação: |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Título: |
Sistema de interpretação de análise de solo para recomendação de NPK para a cultura do milho. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Ceres, Viçosa, v. 53, n. 306, p. 211-223, 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Com informações obtidas em literatura, foram ajustadas equações com o objetivo de desenvolver um sistema alternativo às tabelas atuais de interpretação de análise de solo e recomendação de fertilizantes. Para isso, um Sistema foi gerado de modo a permitir que a partir dessas equações fossem interpretadas informações relativas à disponibilidade de nutriente no solo, seu acúmulo na planta de milho e recomendação de fertilizantes NPK (SIR). Um fluxograma foi desenvolvido de modo a estabelecer uma seqüência de cálculos, com VI etapas. Na etapa I, utiliza-se a produção de grãos esperada para calcular a produção de matéria seca vegetativa; na etapa lI, estima-se em base ao teor de nutriente o coeficiente de utilização biológico (CUB) dos comartimentos matéria seca vegetativa e grãos. Na etapa III obtém-se a demanda de nutriente pela divisão da matéria seca vegetativa e de grãos pelos respectivos valores de CUB de cada compartimento. Na etapa IV divide-se a demanda de nutriente pela taxa de sua recuperação pela planta para a estimativa do nível crítico do nutriente no solo para uma dada produtividade. O suprimento do nutriente via solo é calculado pela divisão de seu teor pela taxa de recuperação do extrator (D nutriente recuperado pelo extrator/ D dose do nutriente aplicado). A etapa VI representa a diferença entre a demanda da cultura e o suprimento do solo, gerando a recomendação de fertilizantes, quando essa diferença for positiva. O método utilizado para calcular o N disponível no solo é dependente de variáveis como taxa de mineralização da matéria orgânica (MO) e N potencialmente mineralizável da MO. Também o suprimento de N via resíduos de culturas de cobertura é contabilizado pelo SIR. Valores estimados pelo Sistema foram comparados com aqueles indicados por tabelas de recomendação de Minas Gerais e de São Paulo. Houve tendência para o Sistema indicar recomendações superiores às estabelecidas pelas tabelas de uso atual. Isto se deve ao fato que o SIR considera no cálculo da recomendação, além dos nutrientes exportados, também os nutrientes contidos na matéria seca vegetativa. Depois do primeiro ano de cultivo, caso haja sucessão com o próprio milho, os nutrientes contidos nos restos da palhada de milho do cultivo anterior poderão ser contabilizados como suprimento via solo, o que deverá gerar doses menores de fertilizantes. MenosCom informações obtidas em literatura, foram ajustadas equações com o objetivo de desenvolver um sistema alternativo às tabelas atuais de interpretação de análise de solo e recomendação de fertilizantes. Para isso, um Sistema foi gerado de modo a permitir que a partir dessas equações fossem interpretadas informações relativas à disponibilidade de nutriente no solo, seu acúmulo na planta de milho e recomendação de fertilizantes NPK (SIR). Um fluxograma foi desenvolvido de modo a estabelecer uma seqüência de cálculos, com VI etapas. Na etapa I, utiliza-se a produção de grãos esperada para calcular a produção de matéria seca vegetativa; na etapa lI, estima-se em base ao teor de nutriente o coeficiente de utilização biológico (CUB) dos comartimentos matéria seca vegetativa e grãos. Na etapa III obtém-se a demanda de nutriente pela divisão da matéria seca vegetativa e de grãos pelos respectivos valores de CUB de cada compartimento. Na etapa IV divide-se a demanda de nutriente pela taxa de sua recuperação pela planta para a estimativa do nível crítico do nutriente no solo para uma dada produtividade. O suprimento do nutriente via solo é calculado pela divisão de seu teor pela taxa de recuperação do extrator (D nutriente recuperado pelo extrator/ D dose do nutriente aplicado). A etapa VI representa a diferença entre a demanda da cultura e o suprimento do solo, gerando a recomendação de fertilizantes, quando essa diferença for positiva. O método utilizado para calcular o N disponíve... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Nível crítico; Tabelas de recomendação. |
Thesagro: |
Milho; Nutriente; Produtividade; Zea Mays. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/66657/1/Sistema-interpretacao.pdf
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Marc: |
LEADER 03197naa a2200253 a 4500 001 1490424 005 2018-06-06 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCARVALHO, F. T. de 245 $aSistema de interpretação de análise de solo para recomendação de NPK para a cultura do milho.$h[electronic resource] 260 $c2006 520 $aCom informações obtidas em literatura, foram ajustadas equações com o objetivo de desenvolver um sistema alternativo às tabelas atuais de interpretação de análise de solo e recomendação de fertilizantes. Para isso, um Sistema foi gerado de modo a permitir que a partir dessas equações fossem interpretadas informações relativas à disponibilidade de nutriente no solo, seu acúmulo na planta de milho e recomendação de fertilizantes NPK (SIR). Um fluxograma foi desenvolvido de modo a estabelecer uma seqüência de cálculos, com VI etapas. Na etapa I, utiliza-se a produção de grãos esperada para calcular a produção de matéria seca vegetativa; na etapa lI, estima-se em base ao teor de nutriente o coeficiente de utilização biológico (CUB) dos comartimentos matéria seca vegetativa e grãos. Na etapa III obtém-se a demanda de nutriente pela divisão da matéria seca vegetativa e de grãos pelos respectivos valores de CUB de cada compartimento. Na etapa IV divide-se a demanda de nutriente pela taxa de sua recuperação pela planta para a estimativa do nível crítico do nutriente no solo para uma dada produtividade. O suprimento do nutriente via solo é calculado pela divisão de seu teor pela taxa de recuperação do extrator (D nutriente recuperado pelo extrator/ D dose do nutriente aplicado). A etapa VI representa a diferença entre a demanda da cultura e o suprimento do solo, gerando a recomendação de fertilizantes, quando essa diferença for positiva. O método utilizado para calcular o N disponível no solo é dependente de variáveis como taxa de mineralização da matéria orgânica (MO) e N potencialmente mineralizável da MO. Também o suprimento de N via resíduos de culturas de cobertura é contabilizado pelo SIR. Valores estimados pelo Sistema foram comparados com aqueles indicados por tabelas de recomendação de Minas Gerais e de São Paulo. Houve tendência para o Sistema indicar recomendações superiores às estabelecidas pelas tabelas de uso atual. Isto se deve ao fato que o SIR considera no cálculo da recomendação, além dos nutrientes exportados, também os nutrientes contidos na matéria seca vegetativa. Depois do primeiro ano de cultivo, caso haja sucessão com o próprio milho, os nutrientes contidos nos restos da palhada de milho do cultivo anterior poderão ser contabilizados como suprimento via solo, o que deverá gerar doses menores de fertilizantes. 650 $aMilho 650 $aNutriente 650 $aProdutividade 650 $aZea Mays 653 $aNível crítico 653 $aTabelas de recomendação 700 1 $aNOVAIS, R. F. de 700 1 $aALVAREZ V. V. H. 700 1 $aBARROS, N. F. de 700 1 $aCANTARUTTI, R. B. 700 1 $aBAHIA FILHO, A. F. C. 773 $tRevista Ceres, Viçosa$gv. 53, n. 306, p. 211-223, 2006.
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Registro |
Volume |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Hortaliças; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
11/03/1993 |
Data da última atualização: |
06/08/1999 |
Autoria: |
FONTES, R. R.; GIORDANO, L. de B.; CAMPOS, T. G. da S.; CARRIJO, O. A. |
Afiliação: |
EMBRAPA-CNPH, Brasilia, DF. |
Título: |
Adubacao e densidade de semeadura na produtividade e qualidade de sementes de ervilha. |
Ano de publicação: |
1979 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia, v.14, n.4, p.323-328, out. 1979. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Visando a estudar o efeito de quatro níveis de adubacao e tres densidades de semeadura na produtividade e qualidade de sementes secas de ervilha, da cultivar 'Peuolini' instalou-se um experimento em solo classificado como Latossolo Vermelho-Escuro, fase cerrado. Das variaveis analisadas, apenas o numero de graos por vagem nao sofreu influencia dos tratarnentos empregados. A produtividade de semente e o numero de vagens por planta foram afetados pela densidade de semeadura. 0 numero de vagens por planta e o ciclo da cultura aumentaram e o "stand" final diminuiu, a medida que aumentou o nivel da adubacao empregada, resultando em menor produtividade de semente por hectare. Apenas para o "stand" final a interacao mostrou-se significativa. O poder germinativo e o vigor das sementes apresentaram-se altamente satisfatorios, apos dois anos de armazenamento, em condicoes ambientais. Altas producoes de sementes secas obtidas nos diferentes tratamentos ressaltam o potencial da regiao para a producao de sementes desta leguminosa. |
Palavras-Chave: |
Cultivar Petrolina; Cultivo; Densidade; Fertilization; Pea; Productivity; Quality; Sowing density. |
Thesagro: |
Adubação; Cerrado; Densidade de Semeadura; Ervilha; Pisum Sativum; Plantio; Produção; Produtividade; Qualidade; Semente; Solo. |
Thesaurus NAL: |
Fertilization (reproduction); Seeds. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/198054/1/Adubacao-e-densidade-de-semeadura.pdf
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Marc: |
LEADER 02104naa a2200409 a 4500 001 1765060 005 1999-08-06 008 1979 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFONTES, R. R. 245 $aAdubacao e densidade de semeadura na produtividade e qualidade de sementes de ervilha. 260 $c1979 520 $aVisando a estudar o efeito de quatro níveis de adubacao e tres densidades de semeadura na produtividade e qualidade de sementes secas de ervilha, da cultivar 'Peuolini' instalou-se um experimento em solo classificado como Latossolo Vermelho-Escuro, fase cerrado. Das variaveis analisadas, apenas o numero de graos por vagem nao sofreu influencia dos tratarnentos empregados. A produtividade de semente e o numero de vagens por planta foram afetados pela densidade de semeadura. 0 numero de vagens por planta e o ciclo da cultura aumentaram e o "stand" final diminuiu, a medida que aumentou o nivel da adubacao empregada, resultando em menor produtividade de semente por hectare. Apenas para o "stand" final a interacao mostrou-se significativa. O poder germinativo e o vigor das sementes apresentaram-se altamente satisfatorios, apos dois anos de armazenamento, em condicoes ambientais. Altas producoes de sementes secas obtidas nos diferentes tratamentos ressaltam o potencial da regiao para a producao de sementes desta leguminosa. 650 $aFertilization (reproduction) 650 $aSeeds 650 $aAdubação 650 $aCerrado 650 $aDensidade de Semeadura 650 $aErvilha 650 $aPisum Sativum 650 $aPlantio 650 $aProdução 650 $aProdutividade 650 $aQualidade 650 $aSemente 650 $aSolo 653 $aCultivar Petrolina 653 $aCultivo 653 $aDensidade 653 $aFertilization 653 $aPea 653 $aProductivity 653 $aQuality 653 $aSowing density 700 1 $aGIORDANO, L. de B. 700 1 $aCAMPOS, T. G. da S. 700 1 $aCARRIJO, O. A. 773 $tPesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia$gv.14, n.4, p.323-328, out. 1979.
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Embrapa Hortaliças (CNPH) |
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