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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
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Data corrente: |
08/01/2019 |
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Data da última atualização: |
23/01/2019 |
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Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
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Autoria: |
PARRELLA, R. A. da C.; SCHAFFERT, R. E.; MAGALHAES, J. V. de; MENEZES, C. B. de; SILVA, M. J. da; LACERDA, V. A. |
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Afiliação: |
RAFAEL AUGUSTO DA COSTA PARRELLA, CNPMS; ROBERT EUGENE SCHAFFERT, CNPMS; JURANDIR VIEIRA DE MAGALHAES, CNPMS; CICERO BESERRA DE MENEZES, CNPMS; Michele Jorge da Silva, Universidade Federal de Viçosa; Virgínia Alves Lacerda, Universidade Federal de São João del-Rei. |
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Título: |
Desenvolvimento de linhagens de sorgo biomassa com nervura marrom e tolerantes ao alumínio. |
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Ano de publicação: |
2018 |
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Fonte/Imprenta: |
Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2018. |
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Páginas: |
17 p. |
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Série: |
(Embrapa Milho e Sorgo. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 177). |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O interesse por culturas dedicadas à produção de biocombustíveis está em expansão, com importância crescente para a biomassa lignocelulósica como uma das alternativas mais promissoras, e ambientalmente sustentáveis, para a substituição dos combustíveis fósseis. O sorgo biomassa, que tem grande potencial produtivo, está sendo desenvolvido para geração de etanol de celulósico. Genótipos de sorgo com a mutação bmr, que confere nervura marrom, apresentam menor teor de lignina na biomassa, o que favorece a produção de etanol celulósico. Dentre os vários fatores que limitam a produção agrícola em solos ácidos, a toxidez causada pelo alumínio (Al) é uma das mais importantes. Em sorgo, o loco AltSB, localizado no cromossomo 3, tem um importante papel na tolerância ao Al. O programa de melhoramento da Embrapa visa desenvolver linhagens de sorgo que associem nervura marrom à tolerância ao Al. O objetivo deste trabalho foi identificar e selecionar linhagens restauradoras (R) de fertilidade de sorgo biomassa apresentando, conjuntamente, nervura marrom e tolerância ao Al. Para isto, foi realizado o cruzamento entre as linhagens IS14351, portadoras de um alelo de tolerância do gene SbMATE, com a linhagem CMS S023R, que tem nervura marrom em razão da presença do alelo bmr6. A partir da geração F2 deste cruzamento, foram selecionadas plantas com nervura marrom, que foram autofecundadas por 10 gerações. Foram obtidas quatro linhagens R de sorgo biomassa com nervura marrom (201820B001, 201820B002, 201820B003 e 201820B007), que foram avaliadas, juntamente com as linhagens padrões SC566 (resistente ao Al) e BR007B (sensível ao Al), em solução nutritiva contendo {27} µM Al3+. Foram identificadas duas linhagens de sorgo biomassa, 201820B001 e 201820B003, que possuem tanto o alelo bmr6 quanto o alelo de tolerância do gene SbMATE. Essas linhagens serão utilizadas para produção de híbridos do tipo biomassa com alta conversão e tolerantes ao alumínio para cultivo em regiões de solos ácidos, como o Cerrado brasileiro. MenosO interesse por culturas dedicadas à produção de biocombustíveis está em expansão, com importância crescente para a biomassa lignocelulósica como uma das alternativas mais promissoras, e ambientalmente sustentáveis, para a substituição dos combustíveis fósseis. O sorgo biomassa, que tem grande potencial produtivo, está sendo desenvolvido para geração de etanol de celulósico. Genótipos de sorgo com a mutação bmr, que confere nervura marrom, apresentam menor teor de lignina na biomassa, o que favorece a produção de etanol celulósico. Dentre os vários fatores que limitam a produção agrícola em solos ácidos, a toxidez causada pelo alumínio (Al) é uma das mais importantes. Em sorgo, o loco AltSB, localizado no cromossomo 3, tem um importante papel na tolerância ao Al. O programa de melhoramento da Embrapa visa desenvolver linhagens de sorgo que associem nervura marrom à tolerância ao Al. O objetivo deste trabalho foi identificar e selecionar linhagens restauradoras (R) de fertilidade de sorgo biomassa apresentando, conjuntamente, nervura marrom e tolerância ao Al. Para isto, foi realizado o cruzamento entre as linhagens IS14351, portadoras de um alelo de tolerância do gene SbMATE, com a linhagem CMS S023R, que tem nervura marrom em razão da presença do alelo bmr6. A partir da geração F2 deste cruzamento, foram selecionadas plantas com nervura marrom, que foram autofecundadas por 10 gerações. Foram obtidas quatro linhagens R de sorgo biomassa com nervura marrom (201820B001, 201820... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Bmr6; SbMATE. |
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Thesagro: |
Biocombustível; Lignina; Melhoramento Vegetal; Sorghum Bicolor. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/191203/1/bol-177.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Café. |
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Data corrente: |
17/02/2011 |
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Data da última atualização: |
07/04/2016 |
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Tipo da produção científica: |
Documentos |
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Autoria: |
MEIRELES, E. J. L.; CAMARGO, M. B. P. de; PEZZOPANE, J. R. M.; THOMAZIELLO, R. A.; FAHL, J. I.; BARDIN, L.; SANTOS, J. C. F.; JAPIASSÚ, L. B.; GARCIA, A. W. R.; MIGUEL, A. E.; FERREIRA, R. A. |
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Afiliação: |
ELZA JACQUELINE LEITE MEIRELES, SAPC; MARCELO BENTO PAES DE CAMARGO, INSTITUTO AGRONÔMICO DE CAMPINAS - IAC; JOSE RICARDO MACEDO PEZZOPANE, CPPSE; ROBERTO ANTÔNIO THOMAZIELLO, INSTITUTO AGRONÔMICO DE CAMPINAS - IAC; JOEL IRINEU FAHL, INSTITUTO AGRONÔMICO DE CAMPINAS - IAC; LUDMILA BARDIN, INSTITUTO AGRONÔMICO DE CAMPINAS - IAC; JULIO CESAR FREITAS SANTOS, SAPC; LEONARDO BISCARO JAPIASSÚ, FUNDAÇÃO PRÓCAFÉ; ANTÔNIO WANDER RAFAEL GARCIA, MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO/FUNDAÇÃO PRÓCAFÉ; ROQUE ANTÔNIO FERREIRA, MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO/FUNDAÇÃO PRÓCAFÉ. |
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Título: |
Fenologia do cafeeiro: condições agrometeorológicas e balanço hídrico do ano agrícola 2004-2005. |
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Ano de publicação: |
2009 |
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Fonte/Imprenta: |
Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica: Embrapa Café, 2009. |
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Páginas: |
128 p. |
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Descrição Física: |
il. color. |
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Série: |
(Embrapa Café. Documentos, 5). |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Durante todas as fases fenológicas do cafeeiro, o clima exerce grande infl uência sobre a incidência de pragas e doenças e, consequentemente, atua sobre a produtividade do cafeeiro e a qualidade da bebida. Adversidades climáticas, como acentuada defi ciência hídrica e extremos de temperatura do ar, podem resultar em redução drástica de produtividade do cafeeiro, embora os efeitos dependam da duração e da intensidade dessas adversidades, e também do estádio fenológico da planta. O monitoramento agrometeorológico da cultura do café é um recurso precioso para avaliar como esses elementos climáticos interferem diretamente na fenologia e na incidência de pragas e doenças no cafeeiro. Nesse monitoramento, devem ser caracterizados os períodos com excedente e com defi ciência hídrica, ao longo do ano, por meio do balanço hídrico sequencial, que é feito utilizandose uma das seguintes bases: diária, decendial (com frequência de 10 dias), semanal e mensal. Também devem ser analisadas as condições termopluviométricas do período em questão, segundo as fases fenológicas da planta, assim como deve ser considerado o levantamento de pragas e doenças no decorrer do ciclo do cafeeiro. Para dar continuidade ao trabalho iniciado no ano agrícola 2002?2003, este documento interpreta os balanços hídricos e as condições termopluviométricas referentes ao ano agrícola 2004?2005, de algumas regiões cafeeiras dos estados de Minas Gerais, São Paulo e Paraná. A importância desse monitoramento está no suporte técnico que ele oferece a tomadores de decisão, graças à disponibilização de informações agrometeorológicas históricas, relacionadas ao cafeeiro arábica produzido nessas regiões. MenosDurante todas as fases fenológicas do cafeeiro, o clima exerce grande infl uência sobre a incidência de pragas e doenças e, consequentemente, atua sobre a produtividade do cafeeiro e a qualidade da bebida. Adversidades climáticas, como acentuada defi ciência hídrica e extremos de temperatura do ar, podem resultar em redução drástica de produtividade do cafeeiro, embora os efeitos dependam da duração e da intensidade dessas adversidades, e também do estádio fenológico da planta. O monitoramento agrometeorológico da cultura do café é um recurso precioso para avaliar como esses elementos climáticos interferem diretamente na fenologia e na incidência de pragas e doenças no cafeeiro. Nesse monitoramento, devem ser caracterizados os períodos com excedente e com defi ciência hídrica, ao longo do ano, por meio do balanço hídrico sequencial, que é feito utilizandose uma das seguintes bases: diária, decendial (com frequência de 10 dias), semanal e mensal. Também devem ser analisadas as condições termopluviométricas do período em questão, segundo as fases fenológicas da planta, assim como deve ser considerado o levantamento de pragas e doenças no decorrer do ciclo do cafeeiro. Para dar continuidade ao trabalho iniciado no ano agrícola 2002?2003, este documento interpreta os balanços hídricos e as condições termopluviométricas referentes ao ano agrícola 2004?2005, de algumas regiões cafeeiras dos estados de Minas Gerais, São Paulo e Paraná. A importância desse monitoramento está no supo... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Café; Clima; Meteorologia. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/29356/1/Fenologia-do-cafeeiro.pdf
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Marc: |
LEADER 02624nam a2200289 a 4500
001 1880509
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260 $aBrasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica: Embrapa Café$c2009
300 $a128 p.$cil. color.
490 $a(Embrapa Café. Documentos, 5).
520 $aDurante todas as fases fenológicas do cafeeiro, o clima exerce grande infl uência sobre a incidência de pragas e doenças e, consequentemente, atua sobre a produtividade do cafeeiro e a qualidade da bebida. Adversidades climáticas, como acentuada defi ciência hídrica e extremos de temperatura do ar, podem resultar em redução drástica de produtividade do cafeeiro, embora os efeitos dependam da duração e da intensidade dessas adversidades, e também do estádio fenológico da planta. O monitoramento agrometeorológico da cultura do café é um recurso precioso para avaliar como esses elementos climáticos interferem diretamente na fenologia e na incidência de pragas e doenças no cafeeiro. Nesse monitoramento, devem ser caracterizados os períodos com excedente e com defi ciência hídrica, ao longo do ano, por meio do balanço hídrico sequencial, que é feito utilizandose uma das seguintes bases: diária, decendial (com frequência de 10 dias), semanal e mensal. Também devem ser analisadas as condições termopluviométricas do período em questão, segundo as fases fenológicas da planta, assim como deve ser considerado o levantamento de pragas e doenças no decorrer do ciclo do cafeeiro. Para dar continuidade ao trabalho iniciado no ano agrícola 2002?2003, este documento interpreta os balanços hídricos e as condições termopluviométricas referentes ao ano agrícola 2004?2005, de algumas regiões cafeeiras dos estados de Minas Gerais, São Paulo e Paraná. A importância desse monitoramento está no suporte técnico que ele oferece a tomadores de decisão, graças à disponibilização de informações agrometeorológicas históricas, relacionadas ao cafeeiro arábica produzido nessas regiões.
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700 1 $aSANTOS, J. C. F.
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700 1 $aMIGUEL, A. E.
700 1 $aFERREIRA, R. A.
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Registro original: |
Embrapa Café (CNPCa) |
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