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Registros recuperados : 12 | |
11. | | VASCONCELOS, A. T. R. de; ALMEIDA, D. F. de; HUNGRIA, M.; GUIMARAES, C. T.; ANTONIO, R. V.; ALMEIDA, F. C.; ALMEIDA, L. G. P. de; ALMEIDA, R. de; ALVES-GOMES, J.A.; ANDRADE. E. M.; ARAUJO, J.; ARAUJO, M. F. R. de; ASTOLFI FILHO, S.; AZEVEDO, V, BAPTISTA, A. J.; BATATUS, L. A. M.; BATISTA, J. da S.; BEIO, A.; BERG, C. van den.; BOGO. M.; BONATTO, S.; BORDIGNON, J.; BRIGIDO, M. M.; BRITO, C. A.; BROCCHI, M.; BURITY, H. A.; CAMARGO, A. A.; CARDOSO, D. das D. de P.; CARNEIRO, N. P. The complete genome sequence of Chromobacterium violaceum reveals remarkable and exploitable bacterial adaptability. Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America, Washington, v. 100, n. 20, p. 11660-11665, 2003. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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12. | | VASCONCELOS, A. T. R.; FERREIRA, H. B.; BIZARRO, C. V.; BONATTO, S. L.; CARVALHO, M. O.; PINTO, P. M.; ALMEIDA, D. F.; ALMEIDA, L. G. P.; ALMEIDA, R.; ALVES-FILHO, L.; ASSUNÇÃO, E. N.; AZEVEDO, V. A. C.; BOGO, M. R.; BRIGIDO, M. M.; BROCCHI, M.; BURITY, H. A.; CAMARGO, A. A.; CAMARGO, S. S.; CAREPO, M. S.; CARRARO, D. M.; CASCARDO, J. C. de M.; CASTRO, L. A.; CAVALCANTI, G.; CHEMALE, G.; COLLEVATTI, R. G.; CUNHA, C. W.; DALLAGIOVANNA, B.; DAMBRÓS, B. P.; DELLAGOSTIN, O. A.; FALCÃO, C.; FANTINATTI-GARBOGGINI, F.; FELIPE, M. S. S.; FIORENTIN, L.; FRANCO, G. R.; FREITAS, N. S. A.; FRÍAS, D.; GRANGEIRO, T. B.; GRISARD, E. C.; GUIMARÃES, C. T.; HUNGRIA, M.; JARDIM, S. N.; KRIEGER, M. A.; LAURINO, J. P.; LIMA, L. F. A.; LOPES, M. I.; LORETO, E. L. S. MADEIRA, H. M. F.; MANFIO, G. P.; MARANHÃO, A. Q.; MARTINKOVICS, C. T.; MEDEIROS, S. R. B.; MOREIRA, M. A. M.; NEIVA, M.; RAMALHO-NETO, C. E.; NICOLÁS, M. F.; OLIVEIRA, S. C.; PAIXÃO, R. F. C.; PEDROSA, F. O.; PENA, S. D. J.; PEREIRA, M.; PEREIRA-FERRARI, L.; PIFFER, I.; PINTO, L. S; POTRICH, D. P.; SALIM, A. C. M.; SANTOS, F. R.; SCHMITT, R.; SCHNEIDER, M. P. C.; SCHRANK, A.; SCHRANK, I. S.; SCHUCK, A. F.; SEUANEZ, H, N.; SILVA, D. W.; SILVA, R.; SILVA, S. C.; SOARES, C. M. A.; SOUZA, K. R.; SOUZA, R. C.; STAATS, C. C.; STEFFENS, M. B. R.; TEIXEIRA, S. M. R.; URMENYI, T. P.; VAINSTEIN, M. H.; ZUCCHERATO, L. W.; SIMPSON, A. J. G.; ZAHA, A. Swine and poultry pathogens: the complete genome sequences of two strains of Mycoplasma hyopneumoniae and a strain of Mycoplasma synoviae. Journal of Bacteriology, Washington, v. 187, n. 16, p. 5568-5577, Aug. 2005. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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Registros recuperados : 12 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Territorial. |
Data corrente: |
08/09/2017 |
Data da última atualização: |
09/10/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
JUNIOR CAMARGO, A. A.; GALDINO, S.; QUARTAROLI, C. F.; ALVAREZ, I. A. |
Afiliação: |
ADALGISO ALVES CAMARGO JUNIOR, BOLSISTA CNPM; SERGIO GALDINO, CNPM; CARLOS FERNANDO QUARTAROLI, CNPM; IVAN ANDRE ALVAREZ, CNPM. |
Título: |
Geração de modelo digital de elevação do circuito das frutas do estado de São Paulo a partir de mapas topográficos e imagens de alta resolução espacial. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO INTERINSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 11., 2017, Campinas. Anais... Campinas: Instituto Agronômico (IAC), 2017. |
Páginas: |
12 p. |
ISBN: |
978-85-7029-141-7 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Com o objetivo de gerar um modelo digital de elevação (MDE) e avaliar as classes de relevo na área do Circuito das Frutas Paulista, foram usados arquivos vetoriais de curvas de nível, pontos cotados e rede hidrográfica. O arquivo da rede hidrográfica, fornecido pela Agência Nacional de Águas (ANA), foi previamente sobreposto à imagem de satélite de alta resolução espacial, georreferenciada e ortorretificada. Deslocamentos da rede hidrográfica em relação aos canais de drenagem e cursos d?água visualizados na imagem foram corrigidos. Também foi usado na modelagem arquivo com a delimitação dos corpos d?água traçados sobre a mesma imagem. O MDE foi gerado pelo interpolador Topo to Raster do ArcGIS 10.3. A partir do MDE obtido, foi gerado o mapa de declividades e analisada a distribuição espacial das classes de relevo na área de estudo. Constatou-se que a rede hidrográfica fornecida pela ANA é adequada para a geração de MDE juntamente com dados de altimetria, por ser topologicamente consistente e representar corretamente o fluxo hidrológico dos rios. Entretanto, para melhor representação do relevo pelo MDE, propõe-se o uso de imagens de alta resolução espacial ortorretificadas, para corrigir eventuais erros de deslocamento da rede de drenagem, bem como para mapear corpos d?água. O MDE gerado apresentou menos rugosidades que o modelo digital de superfície do Shuttle Radar Topography Mission (SRTM), em virtude do efeito da vegetação e de edificações sobre os dados de altimetria do SRTM. O relevo ondulado (declividades de 8% a 20%) é o que mais ocorre na área estudada (cerca de 1/3). MenosCom o objetivo de gerar um modelo digital de elevação (MDE) e avaliar as classes de relevo na área do Circuito das Frutas Paulista, foram usados arquivos vetoriais de curvas de nível, pontos cotados e rede hidrográfica. O arquivo da rede hidrográfica, fornecido pela Agência Nacional de Águas (ANA), foi previamente sobreposto à imagem de satélite de alta resolução espacial, georreferenciada e ortorretificada. Deslocamentos da rede hidrográfica em relação aos canais de drenagem e cursos d?água visualizados na imagem foram corrigidos. Também foi usado na modelagem arquivo com a delimitação dos corpos d?água traçados sobre a mesma imagem. O MDE foi gerado pelo interpolador Topo to Raster do ArcGIS 10.3. A partir do MDE obtido, foi gerado o mapa de declividades e analisada a distribuição espacial das classes de relevo na área de estudo. Constatou-se que a rede hidrográfica fornecida pela ANA é adequada para a geração de MDE juntamente com dados de altimetria, por ser topologicamente consistente e representar corretamente o fluxo hidrológico dos rios. Entretanto, para melhor representação do relevo pelo MDE, propõe-se o uso de imagens de alta resolução espacial ortorretificadas, para corrigir eventuais erros de deslocamento da rede de drenagem, bem como para mapear corpos d?água. O MDE gerado apresentou menos rugosidades que o modelo digital de superfície do Shuttle Radar Topography Mission (SRTM), em virtude do efeito da vegetação e de edificações sobre os dados de altimetria do ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Curva de nível; Declividade; Geotecnologia; Topologia. |
Thesagro: |
Hidrografia; Relevo. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/164807/1/4844.pdf
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Marc: |
LEADER 02487nam a2200241 a 4500 001 2075249 005 2017-10-09 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-85-7029-141-7 100 1 $aJUNIOR CAMARGO, A. A. 245 $aGeração de modelo digital de elevação do circuito das frutas do estado de São Paulo a partir de mapas topográficos e imagens de alta resolução espacial.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO INTERINSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 11., 2017, Campinas. Anais... Campinas: Instituto Agronômico (IAC)$c2017 300 $a12 p. 520 $aCom o objetivo de gerar um modelo digital de elevação (MDE) e avaliar as classes de relevo na área do Circuito das Frutas Paulista, foram usados arquivos vetoriais de curvas de nível, pontos cotados e rede hidrográfica. O arquivo da rede hidrográfica, fornecido pela Agência Nacional de Águas (ANA), foi previamente sobreposto à imagem de satélite de alta resolução espacial, georreferenciada e ortorretificada. Deslocamentos da rede hidrográfica em relação aos canais de drenagem e cursos d?água visualizados na imagem foram corrigidos. Também foi usado na modelagem arquivo com a delimitação dos corpos d?água traçados sobre a mesma imagem. O MDE foi gerado pelo interpolador Topo to Raster do ArcGIS 10.3. A partir do MDE obtido, foi gerado o mapa de declividades e analisada a distribuição espacial das classes de relevo na área de estudo. Constatou-se que a rede hidrográfica fornecida pela ANA é adequada para a geração de MDE juntamente com dados de altimetria, por ser topologicamente consistente e representar corretamente o fluxo hidrológico dos rios. Entretanto, para melhor representação do relevo pelo MDE, propõe-se o uso de imagens de alta resolução espacial ortorretificadas, para corrigir eventuais erros de deslocamento da rede de drenagem, bem como para mapear corpos d?água. O MDE gerado apresentou menos rugosidades que o modelo digital de superfície do Shuttle Radar Topography Mission (SRTM), em virtude do efeito da vegetação e de edificações sobre os dados de altimetria do SRTM. O relevo ondulado (declividades de 8% a 20%) é o que mais ocorre na área estudada (cerca de 1/3). 650 $aHidrografia 650 $aRelevo 653 $aCurva de nível 653 $aDeclividade 653 $aGeotecnologia 653 $aTopologia 700 1 $aGALDINO, S. 700 1 $aQUARTAROLI, C. F. 700 1 $aALVAREZ, I. A.
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