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| Registros recuperados : 11 | |
| 2. |  | BUSATO, C.; FONTES, P. C. R.; BRAUN, H.; BUSATO, C. C. M. Estimativa da área foliar da batateira, cultivar Atlantic, utilizando dimensões lineares. Revista Ciência Agronômica, Fortaleza, v. 41, n. 4, p. 702-708, out./dez. 2010.| Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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| 3. | | BRAUN, H.; FONTES, P. C. R.; FINGER, F. L.; BUSATO, C.; CECON, P. R. Carboidratos e matéria seca de tubérculos de cultivares de batata influenciados por doses de nitrogênio Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 34, n. 2, p. 285-293, jan./fev. 2010.| Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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| 5. | | BERTAN, I.; CARVALHO, F. I. F. de; OLIVEIRA, A. C. de; VIEIRA, E. A.; HARTWIG, I.; SILVA, J. A. G. da; SHIMIDT, D. A. M.; VALÉRIO, I. P.; BUSATO, C. C.; RBEIRO, G. Comparação de métodos de agrupamento na representação da distância morfológica entre genótipos de trigo. Revista Brasileira de Agrociência, Pelotas, v. 12, n. 3, p. 279-286, jul./set. 2006.| Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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| 6. | | SILVA, J. A. G. da; CARVALHO, F. I. F. de; HARTWIG, I.; OLIVEIRA, A. C. de; BERTAN, I.; CAETANO, V. da R.; SCHMIDT, D. A. M.; VALÉRIO, I. P.; RIBEIRO, G.; BUSATO, C. C. Caráter stay-green e produtividade de grãos em trigo. Bragantia, Campinas, v. 67, n. 1, p. 161-167, 2008| Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado; Embrapa Trigo. |
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| 7. | | HARTWIG, I.; CARVALHO, F. I. F. de; OLIVEIRA, A. C. de; VIEIRA, E. A.; SILVA, J. A. G. da; BERTAN, I.; RIBEIRO, G.; FINATTO, T.; REIS, C. E. S. dos; BUSATO, C. C. Estimativa de coeficientes de correlação e trilha em gerações segregantes de trigo hexaplóide. Bragantia, Campinas, v. 66, n. 2, p. 203-218, 2007.| Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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| 8. | | HARTWIG, I.; CARVALHO, F. I. F. de; OLIVEIRA, A. C. de; VIEIRA, E. A.; SILVA, J. A. G. da; BERTAN, I.; RIBEIRO, G.; FINATTO, T.; REIS, C. E. S. dos; BUSATO, C. C. Estimativa de coeficientes de correlação e trilha em gerações segregantes de trigo hexaplóide. Bragantia, Campinas, v. 66, n. 2, p. 203-218, 2007.| Biblioteca(s): Embrapa Trigo. |
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| 9. | | HARTWIG, I.; CARVALHO, F. I. de; OLIVEIRA, A. C. de; VIEIRA, E. A.; BERTAN, I.; SILVA, J. A. G. da; BUSATO, C. C.; SILVEIRA, G. da; FONSECA, D. A. R.; TERRES, L. R. Estimativa do tamanho de populações segregantes de trigo hexaplóide para avaliação de caracteres quantitativos. Revista Ceres, v. 54, n. 312, p. 139-152, 2007.| Biblioteca(s): Embrapa Cerrados; Embrapa Trigo. |
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| 10. | | VIEIRA, E. A.; CARVALHO, F. I. F. de; OLIVEIRA, A. C. de; MARTINS, A. F.; SILVA, J. A. G. da; HARTWIG, I.; BERTAN, I.; VALÉRIO, I. P.; BUSATO, C. C.; MAIA, L. Distância genética entre cultivares brasileiros e estrangeiros de aveia branca (Avena sativa L.). Magistra, Cruz das Almas, v. 18, n. 1, p. 34-41, jan./mar. 2006.| Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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| 11. | | CRUZ, P. J.; CARVALHO, F. I. F. de; OLIVEIRA, A. C. de; BENIN, G.; VIEIRA, E. A.; SILVA, J. A. G. da; VALÉRIO, I. P.; HARTWIG, I.; BUSATO, C. C. Genetic dissimilarity among wheat genotypes for lodging-associated traits. Crop Breeding and Applied Biotechnology, Viçosa, MG, v. 4, n. 4, p. 427-433, Dec. 2004.| Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão. |
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| Registros recuperados : 11 | |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Cerrados. Para informações adicionais entre em contato com cpac.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
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Data corrente: |
29/01/2007 |
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Data da última atualização: |
29/01/2007 |
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Autoria: |
VIEIRA, E. A.; CARVALHO, F. I. F. de; OLIVEIRA, A. C. de; MARTINS, A. F.; SILVA, J. A. G. da; HARTWIG, I.; BERTAN, I.; VALÉRIO, I. P.; BUSATO, C. C.; MAIA, L. |
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Título: |
Distância genética entre cultivares brasileiros e estrangeiros de aveia branca (Avena sativa L.). |
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Ano de publicação: |
2006 |
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Fonte/Imprenta: |
Magistra, Cruz das Almas, v. 18, n. 1, p. 34-41, jan./mar. 2006. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A variabilidade genética em um programa de melhoramento pode ser incrementada por meio da introdução de constituições genética exóticas. Entretanto, é necessário que se conheça a distância genética entre estas e os genótipos locais, para que se maximize as chances de êxito. O objetivo do trabalho foi estimar a distância genética entre 15 cultivares de aveia branca, sendo 11 estrangeiros (10 americanas: Leonard, Hi-Fi, Sesqui, Milton, Rodeo, Belle, Portage, Richard, Starter e Vista e uma canadense: Assiniboia) e quatro cultivares Brasileiros (UPFA 20, UPFA 22, UPF 18 e URS 21). O experimento foi conduzido no ano agrícola de 2004 na área experimental da UFPel, em Capão do Leão - RS. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados com três repetições. Os dados aferidos foram submetidos à análise de variância, foi estimada a matriz de distâncias de Mahalanobis entre todos os genótipos e com base na matriz de distâncias foi construído um dendrograma. Os cultivares estudados foram divididos em três grupos: Grupo 1) cultivares brasileiros UPFA 22, URS 21 e UPFA 20; Grupo 2) cultivar UPF 18 e Grupo 3) por todos os genótipos estrangeiros. Os genótipos estrangeiros se diferenciaram dos brasileiros principalmente em função de evidenciarem elevada estatura de planta e um ciclo mais longo. Os genótipos estrangeiros avaliados apresentam grandes problemas de adaptação às condições brasileiras de cultivo, sendo necessários novos estudos a fim de avaliar de forma mais correta a possibilidade de utilização destas constituições genéticas em futuros cruzamentos artificiais. MenosA variabilidade genética em um programa de melhoramento pode ser incrementada por meio da introdução de constituições genética exóticas. Entretanto, é necessário que se conheça a distância genética entre estas e os genótipos locais, para que se maximize as chances de êxito. O objetivo do trabalho foi estimar a distância genética entre 15 cultivares de aveia branca, sendo 11 estrangeiros (10 americanas: Leonard, Hi-Fi, Sesqui, Milton, Rodeo, Belle, Portage, Richard, Starter e Vista e uma canadense: Assiniboia) e quatro cultivares Brasileiros (UPFA 20, UPFA 22, UPF 18 e URS 21). O experimento foi conduzido no ano agrícola de 2004 na área experimental da UFPel, em Capão do Leão - RS. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados com três repetições. Os dados aferidos foram submetidos à análise de variância, foi estimada a matriz de distâncias de Mahalanobis entre todos os genótipos e com base na matriz de distâncias foi construído um dendrograma. Os cultivares estudados foram divididos em três grupos: Grupo 1) cultivares brasileiros UPFA 22, URS 21 e UPFA 20; Grupo 2) cultivar UPF 18 e Grupo 3) por todos os genótipos estrangeiros. Os genótipos estrangeiros se diferenciaram dos brasileiros principalmente em função de evidenciarem elevada estatura de planta e um ciclo mais longo. Os genótipos estrangeiros avaliados apresentam grandes problemas de adaptação às condições brasileiras de cultivo, sendo necessários novos estudos a fim de avaliar de forma mais correta a poss... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Melhoramento genético; Variabilidade genética. |
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Thesagro: |
Aveia; Variedade. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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245 $aDistância genética entre cultivares brasileiros e estrangeiros de aveia branca (Avena sativa L.).
260 $c2006
520 $aA variabilidade genética em um programa de melhoramento pode ser incrementada por meio da introdução de constituições genética exóticas. Entretanto, é necessário que se conheça a distância genética entre estas e os genótipos locais, para que se maximize as chances de êxito. O objetivo do trabalho foi estimar a distância genética entre 15 cultivares de aveia branca, sendo 11 estrangeiros (10 americanas: Leonard, Hi-Fi, Sesqui, Milton, Rodeo, Belle, Portage, Richard, Starter e Vista e uma canadense: Assiniboia) e quatro cultivares Brasileiros (UPFA 20, UPFA 22, UPF 18 e URS 21). O experimento foi conduzido no ano agrícola de 2004 na área experimental da UFPel, em Capão do Leão - RS. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados com três repetições. Os dados aferidos foram submetidos à análise de variância, foi estimada a matriz de distâncias de Mahalanobis entre todos os genótipos e com base na matriz de distâncias foi construído um dendrograma. Os cultivares estudados foram divididos em três grupos: Grupo 1) cultivares brasileiros UPFA 22, URS 21 e UPFA 20; Grupo 2) cultivar UPF 18 e Grupo 3) por todos os genótipos estrangeiros. Os genótipos estrangeiros se diferenciaram dos brasileiros principalmente em função de evidenciarem elevada estatura de planta e um ciclo mais longo. Os genótipos estrangeiros avaliados apresentam grandes problemas de adaptação às condições brasileiras de cultivo, sendo necessários novos estudos a fim de avaliar de forma mais correta a possibilidade de utilização destas constituições genéticas em futuros cruzamentos artificiais.
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650 $aVariedade
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700 1 $aMAIA, L.
773 $tMagistra, Cruz das Almas$gv. 18, n. 1, p. 34-41, jan./mar. 2006.
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