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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental. |
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Data corrente: |
21/02/2011 |
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Data da última atualização: |
02/12/2019 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
SAKABE, R.; PÁDUA, S. B. de; PILARSKI, F.; DIAS NETO, J.; CLAUDIANO, G. da S.; CHAGAS, E. C. |
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Afiliação: |
RÓBERSON SAKABE, UNESP; SANTIAGO BENITES DE PÁDUA, UNESP; FABIANA PILARSKI, UNESP; JOSÉ DIAS NETO, UNESP; GUSTAVO DA SILVA CLAUDIANO, UNESP; EDSANDRA CAMPOS CHAGAS, CPAA. |
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Título: |
Alterações no tromboleucograma de tambaqui (Colossoma macropomum) Sob efeito da anestesia com benzocaína e óleo de cravo. |
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Ano de publicação: |
2010 |
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Fonte/Imprenta: |
In: AQUACIÊNCIA, 2010, Recife. Anais... Recife: AQUABIO, UFRPE, 2010. 1 CD-ROM. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A utilização de anestésicos tem sido amplamente empregada durante o manejo de peixes, especialmente quando estes são utilizados em centros de pesquisas. Entre os fármacos mais utilizados no Brasil, tem-se a benzocaína e o óleo de cravo. Estes produtos possuem diferentes mecanismos de ação, que por sua vez pode determinar respostas peculiares quando destinado à anestesia de peixes. Dessa forma, o presente estudo avaliou as alterações no trombograma e leucograma de tambaqui sob efeito da anestesia com benzocaína e óleo de cravo. |
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Palavras-Chave: |
Anestésicos; Hematologia de peixes. |
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Thesagro: |
Eugenia. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/27832/1/R0755-1.pdf
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Marc: |
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520 $aA utilização de anestésicos tem sido amplamente empregada durante o manejo de peixes, especialmente quando estes são utilizados em centros de pesquisas. Entre os fármacos mais utilizados no Brasil, tem-se a benzocaína e o óleo de cravo. Estes produtos possuem diferentes mecanismos de ação, que por sua vez pode determinar respostas peculiares quando destinado à anestesia de peixes. Dessa forma, o presente estudo avaliou as alterações no trombograma e leucograma de tambaqui sob efeito da anestesia com benzocaína e óleo de cravo.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Ocidental (CPAA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
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Data corrente: |
05/10/2010 |
|
Data da última atualização: |
08/01/2013 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
BUENO, A. de F.; BUENO, R. C. O. de F.; XAVIER, M. F. da C.; SOUZA, W. F. de; HOFFMANN-CAMPO, C. B. |
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Afiliação: |
ADENEY DE FREITAS BUENO, CNPSO; REGIANE CRISTINA OLIVEIRA DE FREITAS BUENO, FESURV; MARIA FERNANDA DA COSTA XAVIER, UNIFIL; WAGNER FERNANDES DE SOUZA, UNIFIL; CLARA BEATRIZ HOFFMANN CAMPO, CNPSO. |
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Título: |
Impacto da elevação da temperatura global sobre o desempenho do parasitismo de Trichogramma pretiosum. |
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Ano de publicação: |
2010 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 23., 2010, Natal. [Anais...]. Natal: Emparn: Sociedade Brasileira de Entomologia, 2010. Poster 565. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A qualidade e o desempenho de Trichogramma pretiosum pode ser influenciado por vários fatores entre os quais está a temperatura. Atualmente, os efeitos da temperatura sobre os insetos têm despertado atenção em função do aquecimento global. Assim, este trabalho objetivou avaliar o impacto da elevação da temperatura sobre o parasitismo de T. pretiosum em ovos de Anagasta kuehniella. Nos ensaios foram utilizados 20 ovos do hospedeiro por repetição, que foram oferecidos diariamente, até a morte das fêmeas, durante três gerações dos parasitóides. Foram utilizados 20 repetições, por temperatura (25, 28, 31, 34 e 37oC) sendo os parasitoides mantidos em câmaras climatizadas reguladas a UR de 70±10% e fotofase de 14h. Os parâmetros avaliados foram: ritmo de parasitismo diário e acumulado, número total de ovos parasitados por fêmea, viabilidade e longevidade de fêmeas. O ritmo de parasitismo diário mostrou que o número de ovos parasitados decresce ao longo da vida das fêmeas, em todas as temperaturas e gerações. A longevidade das fêmeas foi inversamente proporcional ao aumento da temperatura e, o parasitismo acumulado tende a atingir 80% do número total de ovos parasitados mais rapidamente à medida que ocorre elevação da temperatura. As menores taxas de parasitismo em geral ocorreram na faixa térmica de 34 a 37ºC para todas as gerações, exceto quando os parasitóides foram submetidos à criação durante uma geração em 31 e 34oC que parasitismo foi baixo em todas as temperaturas. No entanto, quando os parasitóides foram submetidos à 31oC, durante duas e três gerações, ocorreu aumento na taxa de parasitismo, demonstrando adaptação ao aumento da temperatura. Não houve descendentes dos parasitóides criados por uma geração à 34 e 37oC. Nas temperaturas com maior parasitismo (25 a 31oC) a viabilidade sempre foi maior que 78%, valor considerado satisfatório para criações de parasitóides de ovos. Em geral, é possível verificar que T. pretiosum ao longo das gerações apresenta adaptação à elevação da temperatura, desde que esta ocorra até o limite de 31oC. Contudo, as temperaturas de 34 e 37oC podem ser consideradas como temperatura máxima letal aos insetos. Portanto, apesar da boa capacidade de adaptação ao aquecimento global, temperaturas extremas como 34 e 37oC causaram mortalidade de T. pretiosum. MenosA qualidade e o desempenho de Trichogramma pretiosum pode ser influenciado por vários fatores entre os quais está a temperatura. Atualmente, os efeitos da temperatura sobre os insetos têm despertado atenção em função do aquecimento global. Assim, este trabalho objetivou avaliar o impacto da elevação da temperatura sobre o parasitismo de T. pretiosum em ovos de Anagasta kuehniella. Nos ensaios foram utilizados 20 ovos do hospedeiro por repetição, que foram oferecidos diariamente, até a morte das fêmeas, durante três gerações dos parasitóides. Foram utilizados 20 repetições, por temperatura (25, 28, 31, 34 e 37oC) sendo os parasitoides mantidos em câmaras climatizadas reguladas a UR de 70±10% e fotofase de 14h. Os parâmetros avaliados foram: ritmo de parasitismo diário e acumulado, número total de ovos parasitados por fêmea, viabilidade e longevidade de fêmeas. O ritmo de parasitismo diário mostrou que o número de ovos parasitados decresce ao longo da vida das fêmeas, em todas as temperaturas e gerações. A longevidade das fêmeas foi inversamente proporcional ao aumento da temperatura e, o parasitismo acumulado tende a atingir 80% do número total de ovos parasitados mais rapidamente à medida que ocorre elevação da temperatura. As menores taxas de parasitismo em geral ocorreram na faixa térmica de 34 a 37ºC para todas as gerações, exceto quando os parasitóides foram submetidos à criação durante uma geração em 31 e 34oC que parasitismo foi baixo em todas as temperaturas. No entan... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Competição biológica; Inimigo natural; Inseto; Parasitismo. |
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Thesaurus NAL: |
Biological control agents; Insects; Natural enemies. |
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Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
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Marc: |
LEADER 03229naa a2200253 a 4500
001 1863608
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245 $aImpacto da elevação da temperatura global sobre o desempenho do parasitismo de Trichogramma pretiosum.
260 $c2010
520 $aA qualidade e o desempenho de Trichogramma pretiosum pode ser influenciado por vários fatores entre os quais está a temperatura. Atualmente, os efeitos da temperatura sobre os insetos têm despertado atenção em função do aquecimento global. Assim, este trabalho objetivou avaliar o impacto da elevação da temperatura sobre o parasitismo de T. pretiosum em ovos de Anagasta kuehniella. Nos ensaios foram utilizados 20 ovos do hospedeiro por repetição, que foram oferecidos diariamente, até a morte das fêmeas, durante três gerações dos parasitóides. Foram utilizados 20 repetições, por temperatura (25, 28, 31, 34 e 37oC) sendo os parasitoides mantidos em câmaras climatizadas reguladas a UR de 70±10% e fotofase de 14h. Os parâmetros avaliados foram: ritmo de parasitismo diário e acumulado, número total de ovos parasitados por fêmea, viabilidade e longevidade de fêmeas. O ritmo de parasitismo diário mostrou que o número de ovos parasitados decresce ao longo da vida das fêmeas, em todas as temperaturas e gerações. A longevidade das fêmeas foi inversamente proporcional ao aumento da temperatura e, o parasitismo acumulado tende a atingir 80% do número total de ovos parasitados mais rapidamente à medida que ocorre elevação da temperatura. As menores taxas de parasitismo em geral ocorreram na faixa térmica de 34 a 37ºC para todas as gerações, exceto quando os parasitóides foram submetidos à criação durante uma geração em 31 e 34oC que parasitismo foi baixo em todas as temperaturas. No entanto, quando os parasitóides foram submetidos à 31oC, durante duas e três gerações, ocorreu aumento na taxa de parasitismo, demonstrando adaptação ao aumento da temperatura. Não houve descendentes dos parasitóides criados por uma geração à 34 e 37oC. Nas temperaturas com maior parasitismo (25 a 31oC) a viabilidade sempre foi maior que 78%, valor considerado satisfatório para criações de parasitóides de ovos. Em geral, é possível verificar que T. pretiosum ao longo das gerações apresenta adaptação à elevação da temperatura, desde que esta ocorra até o limite de 31oC. Contudo, as temperaturas de 34 e 37oC podem ser consideradas como temperatura máxima letal aos insetos. Portanto, apesar da boa capacidade de adaptação ao aquecimento global, temperaturas extremas como 34 e 37oC causaram mortalidade de T. pretiosum.
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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