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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
13/07/2001 |
Data da última atualização: |
09/12/2013 |
Autoria: |
SANTANA, J. C. F. de; FREIRE, E. C.; SOUZA, J. G. de; ANDRADE, F. P. de; FARIAS, J. F. C.; WANDERLEY, M. J. R.; LIMA, M. do S. N.; ANDRANDE, J. E. O. |
Título: |
A tecnologia da fibra das novas cultivares para o Nordeste: algodao 6M e 7MH e para o cerrado de Mato Grosso, CNPA ITA 96. |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
Campina Grande: Embrapa Algodao, 2000. |
Páginas: |
18p. |
Série: |
(Embrapa Algodao. Boletim de Pesquisa, 38) |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Estudaram-se 11 caracteristicas fisicas da fibra de tres cultivares de algodao, lancadas pela Embrapa Algodao e pela Fundacao mato-grossense, em 1997: Algodao 6M e Algodao 7MH, para a regiao do Serido e areas afins dos Estados nordestinos, e a CNPA ITA 96 para a regiao do Cerrado de Mato Grosso. As cultivares Algodao 6M e Algodao 7MH possuem fibra longa, forte resistencia, 28,7 e 29,3 gf/tex, respectivamente, e niveis excelentes de fibras curtas <3,5%, alem do baixo numero de neps/g na faixa de 103 a 112, credenciando-as para atender a confeccao de fios para linhas de costura com titulos variando de 30 a 40 Ne; por outro lado, a cultivar CNPA ITA 96, recomendada para a regiao do Cerrado de Mato Grosso, com fibra de comprimento de 29,5mm, uniformidade de 50,7%, finura de 180 mtex e resistencia de 21,4 gf/tex, credencia-a para atender a demanda nacional para esse tipo de algodao. As cultivares Algodao 6M e Algodao 7MH possuem fibra de cor branca C.G 51 e a CNPA ITA 96 tem fibra de coloracao ligeiramente amarela C.G 42, respectivamente, quando cultivadas no Nordeste (regiao do Serido e areas semelhantes) e no Mato Grosso. |
Palavras-Chave: |
Avaliacao; Brasil; Caracteristica; Characteristics; Evaluation; Fibres; Gossypium hernacoum; Nordeste; Northeast. |
Thesagro: |
Algodão Arbóreo; Algodão Herbáceo; Fibra; Gossypium Hirsutum; Tecnologia; Variedade. |
Thesaurus Nal: |
Brazil; cotton; varieties. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02321nam a2200433 a 4500 001 1137162 005 2013-12-09 008 2000 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aSANTANA, J. C. F. de 245 $aA tecnologia da fibra das novas cultivares para o Nordeste$balgodao 6M e 7MH e para o cerrado de Mato Grosso, CNPA ITA 96. 260 $aCampina Grande: Embrapa Algodao$c2000 300 $a18p. 490 $a(Embrapa Algodao. Boletim de Pesquisa, 38) 520 $aEstudaram-se 11 caracteristicas fisicas da fibra de tres cultivares de algodao, lancadas pela Embrapa Algodao e pela Fundacao mato-grossense, em 1997: Algodao 6M e Algodao 7MH, para a regiao do Serido e areas afins dos Estados nordestinos, e a CNPA ITA 96 para a regiao do Cerrado de Mato Grosso. As cultivares Algodao 6M e Algodao 7MH possuem fibra longa, forte resistencia, 28,7 e 29,3 gf/tex, respectivamente, e niveis excelentes de fibras curtas <3,5%, alem do baixo numero de neps/g na faixa de 103 a 112, credenciando-as para atender a confeccao de fios para linhas de costura com titulos variando de 30 a 40 Ne; por outro lado, a cultivar CNPA ITA 96, recomendada para a regiao do Cerrado de Mato Grosso, com fibra de comprimento de 29,5mm, uniformidade de 50,7%, finura de 180 mtex e resistencia de 21,4 gf/tex, credencia-a para atender a demanda nacional para esse tipo de algodao. As cultivares Algodao 6M e Algodao 7MH possuem fibra de cor branca C.G 51 e a CNPA ITA 96 tem fibra de coloracao ligeiramente amarela C.G 42, respectivamente, quando cultivadas no Nordeste (regiao do Serido e areas semelhantes) e no Mato Grosso. 650 $aBrazil 650 $acotton 650 $avarieties 650 $aAlgodão Arbóreo 650 $aAlgodão Herbáceo 650 $aFibra 650 $aGossypium Hirsutum 650 $aTecnologia 650 $aVariedade 653 $aAvaliacao 653 $aBrasil 653 $aCaracteristica 653 $aCharacteristics 653 $aEvaluation 653 $aFibres 653 $aGossypium hernacoum 653 $aNordeste 653 $aNortheast 700 1 $aFREIRE, E. C. 700 1 $aSOUZA, J. G. de 700 1 $aANDRADE, F. P. de 700 1 $aFARIAS, J. F. C. 700 1 $aWANDERLEY, M. J. R. 700 1 $aLIMA, M. do S. N. 700 1 $aANDRANDE, J. E. O.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
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Origem |
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Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
03/12/2013 |
Data da última atualização: |
20/10/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, F. A. M.; CALVI, M. F.; BRITTO, G. C.; MONTEIRO, T. L. T. |
Afiliação: |
Fabíola Andressa Moreira Silva, UFPA; Miquéias Freitas Calvi, UFPA; GUILHERME COELHO BRITTO, CPATU; Thomaz Lucas Tavares Monteiro, UFPA. |
Título: |
Sistema roça sem queimar como modelo alternativo de manejo agroflorestal. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 9., 2013, Ilhéus. Políticas públicas, educação e formação em sistemas agroflorestais na construção de paisagens sustentáveis: anais. Ilhéus: SBSAF, 2013. 1 CD-ROM. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O sistema Roça Sem Queimar ? RSQ, que consiste na implantação de cultivos sem a utilização do fogo no preparo de área, vem sendo apoiado desde o ano de 2000 por instituições como o Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Medicilândia - STTR, no estado do Pará. Atualmente o STTR desenvolve com apoio do Ministério do Meio Ambiente (MMA) o Projeto Roça Sem Queimar III, iniciado em 2011 e que possui como beneficiários 38 agricultores familiares do município de Medicilândia e 21 de Brasil Novo. Com o objetivo de analisar os fatores que contribuem para a adoção do sistema roça sem queimar, os resultados produzidos e as contribuições do Projeto para as mudanças, realizou-se entrevistas com 35 agricultores de Medicilândia durante o mês de abril de 2013. Os resultados apontaram que o uso do sistema tradicional de preparo de área, corte e queima, vem reduzindo devido aos impactos ambientais que causa. Aliado a outros fatores, essa redução vem contribuindo para o aumento na utilização do sistema RSQ. Os entrevistados destacam que tal sistema ?dá certo? e tem proporcionado mudanças ao solo, à produção, à saúde e ao meio ambiente. Portanto, mudanças vêm ocorrendo ao longo da trajetória e os impactos do uso de técnicas tradicionais são percebidas pelos agricultores, que tem buscado modelos alternativos. |
Palavras-Chave: |
Agricultura sem fogo; Manejo agroflorestal; Roça sem fogo; Sistema tradicional; Transamazônica; Xingu. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/93458/1/CBSAF-2013-FINAL.pdf
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Marc: |
LEADER 02191nam a2200229 a 4500 001 1972779 005 2022-10-20 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, F. A. M. 245 $aSistema roça sem queimar como modelo alternativo de manejo agroflorestal. 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 9., 2013, Ilhéus. Políticas públicas, educação e formação em sistemas agroflorestais na construção de paisagens sustentáveis: anais. Ilhéus: SBSAF, 2013. 1 CD-ROM.$c2013 300 $c1 CD-ROM. 520 $aO sistema Roça Sem Queimar ? RSQ, que consiste na implantação de cultivos sem a utilização do fogo no preparo de área, vem sendo apoiado desde o ano de 2000 por instituições como o Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Medicilândia - STTR, no estado do Pará. Atualmente o STTR desenvolve com apoio do Ministério do Meio Ambiente (MMA) o Projeto Roça Sem Queimar III, iniciado em 2011 e que possui como beneficiários 38 agricultores familiares do município de Medicilândia e 21 de Brasil Novo. Com o objetivo de analisar os fatores que contribuem para a adoção do sistema roça sem queimar, os resultados produzidos e as contribuições do Projeto para as mudanças, realizou-se entrevistas com 35 agricultores de Medicilândia durante o mês de abril de 2013. Os resultados apontaram que o uso do sistema tradicional de preparo de área, corte e queima, vem reduzindo devido aos impactos ambientais que causa. Aliado a outros fatores, essa redução vem contribuindo para o aumento na utilização do sistema RSQ. Os entrevistados destacam que tal sistema ?dá certo? e tem proporcionado mudanças ao solo, à produção, à saúde e ao meio ambiente. Portanto, mudanças vêm ocorrendo ao longo da trajetória e os impactos do uso de técnicas tradicionais são percebidas pelos agricultores, que tem buscado modelos alternativos. 653 $aAgricultura sem fogo 653 $aManejo agroflorestal 653 $aRoça sem fogo 653 $aSistema tradicional 653 $aTransamazônica 653 $aXingu 700 1 $aCALVI, M. F. 700 1 $aBRITTO, G. C. 700 1 $aMONTEIRO, T. L. T.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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