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| Registros recuperados : 24 | |
| 9. |  | EIRA, P. A. da; PESSANHA, G. G.; BRITTO, D. P. P. de S.; CARBAJAL, A. R. Adubação mineral de fósforo e potássio na cultura do feijão e verificação do efeito residual. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 9, n. 10, p. 121-124, 1974. (Agronomia, 9). Título em inglês: Fertilization of black beans with phosphorus and potassium and its residual effect.| Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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| 10. | | PESSANHA, G. G.; FRANCO, A. A.; DOBEREINER, J.; GROSZMANN, A.; BRITTO, D. P. P. de S. Correlação negativa da nodulação com a produção de feijão (Phaseolus vulgaris) em solos onde nitrogênio não é fator limitante. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 7, p. 49-56, 1972. (Agronomia, 5). Título em inglês: Negative correlation of nodulation and grain production of beans (Phaseolus vulgaris) in soils where nitrogen is not limiting factor of plant growth.| Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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| 11. | | BRITTO, D. P. P. de S.; CASTRO, A. F. de; NERY, C.; COSTA, F. A. Ensaio de adubação de milho em Latossolo vermelho-amarelo sob vegetação de Cerrado. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 6, p. 203-207, 1971. (Agronomia, 4). Título em inglês: Fertilizer trial for maize on red yellow Latosol under "Cerrado" vegetation.
A partir do v. 3(1968) é constituída de duas partes: Série Agronomia e Série Veterinária, publicadas também separadamente.| Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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| 13. | | BRITTO, D. P. P. de S.; ARRUDA, N. B. de; NERY, C.; EIRA, P. A. da. Estudo dos fatoriais fracionados em ensaios de adubação mineral do amendoim. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 8, n. 7, p. 143-151, 1973. (Agronomia). Título em inglês: Factorial studies with fractional replication of mineral fertilization of the peanut.| Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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| 14. | | EIRA, P. A. da; PESSANHA, G. G.; BRITTO, D. P. P. de S.; CARBAJÁL, A. R. Comparação de esquemas experimentais em experimentos de adubação mineral de nitrogênio e fósforo na cultura do feijão (Phaseolus vulgaris). Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 8, n. 7, p. 121-125, 1973. (Agronomia). Título em inglês: Comparison of experimental design in a field trial on fertilization of black beans (Phaseolus vulgaris) with mineral nitrogen and phosphorus.| Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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| 17. | | RUSCHEL, A. P.; BRITTO, D. P. P. de S.; DOBEREINER, J. Fixação simbiótica de nitrogênio atmosférico em feijão (Phaseolus vulgaris L.). II. Influência do magnésio, do boro, do molibdênio e da calagem. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 1, p. 141-145, 1966. (IPEACS. Boletim tecnico, 017). Título em inglês: Effects of magnesium, boron and molybdenum on symbiotic nitrogen fixation of beans (Phaseolus vulgaris, L.).| Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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| 18. | | DUARTE, E. F.; BRITTO, D.P-P. de S.; MENEGUELLI, C. A. Efeitos dos sistemas de irrigação por inundação contínua e sob a forma de umedecimentos do solo até a saturação, sobre cultivares de arroz (Oryza sativa), na Baixada Fluminense. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 9, n. 10, p. 107-111, 1974. (Agronomia, 9). Título em inglês: Effects on rice yield of two systems of irrigation: continuous flooding and soil saturation, in the "Baixada Fluminense".| Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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| 20. | | ARAÚJO, P. G.; PIZELLI, G. N.; CARVALHO, M. R. de; RESENDE, O. de A.; BRITTO, D. P. P. de S. Influência do estrogênio na fertilidade da vaca "problema" (repeat-breeder). Pesquisa Agropecuária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 6, p. 131-135, 1971. (Veterinária, 4). Título em inglês: Influence of estrogen in fertility of "problem" cows (Repeat-breeding).
A partir do v. 3 (1968) é constituída de duas partes: Série Agronomia e Série Veterinária, publicadas também separadamente.| Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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| Registros recuperados : 24 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
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Data corrente: |
18/09/2002 |
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Data da última atualização: |
22/03/2019 |
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Autoria: |
NUNES, W. de O.; BRITTO, D. P. P. de S.; ARRUDA, N. B. de; OLIVEIRA, A. B. de. |
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Afiliação: |
WALDIR DE OLIVEIRA NUNES, Instituto de Pesquisas Agropecuárias do Centro-Sul - IPEACS/EMBRAPA-RJ; DIRCE P. P. DE SOUZA BRITTO, Instituto de Pesquisas Agropecuárias do Centro-Sul - IPEACS/Seção de Estatística Experimental e Análise Econômica; NORMA BERGALLO DE ARRUDA, Instituto de Pesquisas Agropecuárias do Centro-Sul - IPEACS/Seção de Fitotecnia; ALDO BEZERRA DE OLIVEIRA, Instituto de Pesquisas Agropecuárias do Centro-Sul - IPEACS/Seção de Fitotecnia. |
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Título: |
Espaçamento para mandioca ( Manihot esculenta) em solos Fluminenses de baixa fertilidade. |
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Ano de publicação: |
1976 |
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Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 11, n. 12, p. 59-64, 1976. |
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Série: |
(Agronomia). |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Título em inglês: Study of spacing for cassava in low fertility soils. |
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Conteúdo: |
Em quatro, ensaios de campo, instalados em solos de baixa fertilidade de três municípios do Estado do Rio de janeiro (Magé, São João da Barra e São Pedro da Aldeia), que integram a zona produtora de mandioca (Manihot esculenta Grantz) do Estado, foram estudados os espaçamentos de 1,00, 1,20 e 1,40 in entre fileiras e de 0,50, 0,70 e 0,90 m entre covas. 0 esquema experimental adotado foi o de parcelas subdivididas a partir de blocos ao acaso, com 8 repetições; o plantio foi feito em outubro (época das águas) e a colheita, 18 meses após. Numa análise conjunta dos quatro ensaios, verificou-se que para produção total de raízes, independente de localidade, não houve diferença entre os espaçamentos entre fileiras, que apresentaram produções médias em torno de 15.400 kg/lia. Para espaçamento entre covas, o que forneceu a mais alta produção ( 16.184 kg/ha), resultado significativo, foi o de 0,50 in, constatando-se que a produção caiu, em média, de 765 kg/ha para cada acréscimo de 20 em no espaçamento. As raízes foram classificadas como comerciais (comprimento entre 0,20 e 0,40 m) e industriais (entre 0,30 e 0,50 m). Para ambos os tipos, o melhor espaçamento entre fileiras foi o de 1,40 in, que forneceu aumento de 6,2% para raízes tipo comercial, e 7,8% para raízes tipo industrial, relativamente ao espaçamento de 1 in. Dos espaçamentos entre covas, o melhor foi o de 0,90 in, que produziu 3,0 e 5,1% mais que os de 0,70 e 0,50 in, respectivamente, para o tipo comercial, e 5,1 e 7,6%, também respectivamente em relação aos mesmos espaçamentos, para o tipo industrial. MenosEm quatro, ensaios de campo, instalados em solos de baixa fertilidade de três municípios do Estado do Rio de janeiro (Magé, São João da Barra e São Pedro da Aldeia), que integram a zona produtora de mandioca (Manihot esculenta Grantz) do Estado, foram estudados os espaçamentos de 1,00, 1,20 e 1,40 in entre fileiras e de 0,50, 0,70 e 0,90 m entre covas. 0 esquema experimental adotado foi o de parcelas subdivididas a partir de blocos ao acaso, com 8 repetições; o plantio foi feito em outubro (época das águas) e a colheita, 18 meses após. Numa análise conjunta dos quatro ensaios, verificou-se que para produção total de raízes, independente de localidade, não houve diferença entre os espaçamentos entre fileiras, que apresentaram produções médias em torno de 15.400 kg/lia. Para espaçamento entre covas, o que forneceu a mais alta produção ( 16.184 kg/ha), resultado significativo, foi o de 0,50 in, constatando-se que a produção caiu, em média, de 765 kg/ha para cada acréscimo de 20 em no espaçamento. As raízes foram classificadas como comerciais (comprimento entre 0,20 e 0,40 m) e industriais (entre 0,30 e 0,50 m). Para ambos os tipos, o melhor espaçamento entre fileiras foi o de 1,40 in, que forneceu aumento de 6,2% para raízes tipo comercial, e 7,8% para raízes tipo industrial, relativamente ao espaçamento de 1 in. Dos espaçamentos entre covas, o melhor foi o de 0,90 in, que produziu 3,0 e 5,1% mais que os de 0,70 e 0,50 in, respectivamente, para o tipo comercial, e 5,1 e 7,6%, t... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Baixada Fluminense; solos baixa fertilidade. |
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Thesagro: |
Espaçamento; Mandioca; Manihot Esculenta. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/194892/1/Espacamento-para-mandioca-Manihot-esculenta.pdf
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Marc: |
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520 $aEm quatro, ensaios de campo, instalados em solos de baixa fertilidade de três municípios do Estado do Rio de janeiro (Magé, São João da Barra e São Pedro da Aldeia), que integram a zona produtora de mandioca (Manihot esculenta Grantz) do Estado, foram estudados os espaçamentos de 1,00, 1,20 e 1,40 in entre fileiras e de 0,50, 0,70 e 0,90 m entre covas. 0 esquema experimental adotado foi o de parcelas subdivididas a partir de blocos ao acaso, com 8 repetições; o plantio foi feito em outubro (época das águas) e a colheita, 18 meses após. Numa análise conjunta dos quatro ensaios, verificou-se que para produção total de raízes, independente de localidade, não houve diferença entre os espaçamentos entre fileiras, que apresentaram produções médias em torno de 15.400 kg/lia. Para espaçamento entre covas, o que forneceu a mais alta produção ( 16.184 kg/ha), resultado significativo, foi o de 0,50 in, constatando-se que a produção caiu, em média, de 765 kg/ha para cada acréscimo de 20 em no espaçamento. As raízes foram classificadas como comerciais (comprimento entre 0,20 e 0,40 m) e industriais (entre 0,30 e 0,50 m). Para ambos os tipos, o melhor espaçamento entre fileiras foi o de 1,40 in, que forneceu aumento de 6,2% para raízes tipo comercial, e 7,8% para raízes tipo industrial, relativamente ao espaçamento de 1 in. Dos espaçamentos entre covas, o melhor foi o de 0,90 in, que produziu 3,0 e 5,1% mais que os de 0,70 e 0,50 in, respectivamente, para o tipo comercial, e 5,1 e 7,6%, também respectivamente em relação aos mesmos espaçamentos, para o tipo industrial.
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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