|
|
Registros recuperados : 3.793 | |
Registros recuperados : 3.793 | |
|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
02/05/2011 |
Data da última atualização: |
08/11/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
BRITO, M. R. de. |
Afiliação: |
Manuela Rocha de Brito, UFRB. |
Título: |
Caracterização molecular e fenotípica de bananeira cultivar terra transformada com o gene stx. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
2010. |
Páginas: |
66 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Microbiologia Agrícola) - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cruz das Almas. Miguel Angel Dita Rodriguez, CNPMF; Orientador; Edson Perito Amorim, CNPMF; Co-orientador. |
Conteúdo: |
Muitas doenças afetam significativamente a bananicultura, a exemplo do Moko, causada pela raça 2 de Ralstonia solanaceaarum. O uso de variedades resistentes é o método de controle mais adequado desta doença, porém a maioria das variedades é altamente suscetível e não se conhecem fontes de resistência natural. Visando contornar esse problema, pesquisas realizadas na Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical geraram diferentes eventos de transformação da cultivar Terra Maranhão(AAB) transformadas com o gene stx, que codifica para a sarcotoxina IA. O presente trabalho objetivou caracterizar esses transformantes fazendp análises comparativas com plantas não transformadas. Foram realizados estudos visando: a) confirmar a inserção e número de cópias do gene stx, b) caracterizar morfologicamente os transformantes, c) verificar o efeito da inserção do gene stx sobre a população de microorganismos, e d) caracterizar os transformantes quanto à resistência ao Moko da bananeira. As análises de Southern blot permitiram confirmar a inserção do transgene. Apenas o evento 27::1 mostrou um perfil diferente quanto ao número de cópias. Embora as análises morfológicas revelassem a presença de três grupos diferentes, esta variabilidade não foi associada à transgenia. Não foi detectada qualquer diferença entre plantas transformadas e não transformadas quanto à população de fungos avaliados. Todavia, houve uma redução significativa da população de bactérias endofíticas nas raízes de plantas transformadas sugerindo um potencial efeito da endofíticas nas raízes de plantas transformadas sugerindo um potencial efeito da sarcotoxina IA sobre esses microorganismos. Foram verificadas diferenças quanto à reação de resistência a R. solanacerum em termos de redução de taxa de progresso da doença e valores finais de severidade. Todavia, não foi possível observar um efeito significativo na redução dos sintomas de Moko. Os resultados obtidos, apesar de parciais, abrem novas perspectivas sobre o potencial e riscos de uso deste tipo de genes na agricultura. MenosMuitas doenças afetam significativamente a bananicultura, a exemplo do Moko, causada pela raça 2 de Ralstonia solanaceaarum. O uso de variedades resistentes é o método de controle mais adequado desta doença, porém a maioria das variedades é altamente suscetível e não se conhecem fontes de resistência natural. Visando contornar esse problema, pesquisas realizadas na Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical geraram diferentes eventos de transformação da cultivar Terra Maranhão(AAB) transformadas com o gene stx, que codifica para a sarcotoxina IA. O presente trabalho objetivou caracterizar esses transformantes fazendp análises comparativas com plantas não transformadas. Foram realizados estudos visando: a) confirmar a inserção e número de cópias do gene stx, b) caracterizar morfologicamente os transformantes, c) verificar o efeito da inserção do gene stx sobre a população de microorganismos, e d) caracterizar os transformantes quanto à resistência ao Moko da bananeira. As análises de Southern blot permitiram confirmar a inserção do transgene. Apenas o evento 27::1 mostrou um perfil diferente quanto ao número de cópias. Embora as análises morfológicas revelassem a presença de três grupos diferentes, esta variabilidade não foi associada à transgenia. Não foi detectada qualquer diferença entre plantas transformadas e não transformadas quanto à população de fungos avaliados. Todavia, houve uma redução significativa da população de bactérias endofíticas nas raízes de plantas transf... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cultivar; Moko da bananeira; Musa spp. |
Thesagro: |
Banana; Doença de Planta; Fungo; Ralstonia Solanacearum. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 02878nam a2200217 a 4500 001 1887281 005 2023-11-08 008 2010 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aBRITO, M. R. de 245 $aCaracterização molecular e fenotípica de bananeira cultivar terra transformada com o gene stx. 260 $a2010.$c2010 300 $a66 p. 500 $aDissertação (Mestrado em Microbiologia Agrícola) - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cruz das Almas. Miguel Angel Dita Rodriguez, CNPMF; Orientador; Edson Perito Amorim, CNPMF; Co-orientador. 520 $aMuitas doenças afetam significativamente a bananicultura, a exemplo do Moko, causada pela raça 2 de Ralstonia solanaceaarum. O uso de variedades resistentes é o método de controle mais adequado desta doença, porém a maioria das variedades é altamente suscetível e não se conhecem fontes de resistência natural. Visando contornar esse problema, pesquisas realizadas na Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical geraram diferentes eventos de transformação da cultivar Terra Maranhão(AAB) transformadas com o gene stx, que codifica para a sarcotoxina IA. O presente trabalho objetivou caracterizar esses transformantes fazendp análises comparativas com plantas não transformadas. Foram realizados estudos visando: a) confirmar a inserção e número de cópias do gene stx, b) caracterizar morfologicamente os transformantes, c) verificar o efeito da inserção do gene stx sobre a população de microorganismos, e d) caracterizar os transformantes quanto à resistência ao Moko da bananeira. As análises de Southern blot permitiram confirmar a inserção do transgene. Apenas o evento 27::1 mostrou um perfil diferente quanto ao número de cópias. Embora as análises morfológicas revelassem a presença de três grupos diferentes, esta variabilidade não foi associada à transgenia. Não foi detectada qualquer diferença entre plantas transformadas e não transformadas quanto à população de fungos avaliados. Todavia, houve uma redução significativa da população de bactérias endofíticas nas raízes de plantas transformadas sugerindo um potencial efeito da endofíticas nas raízes de plantas transformadas sugerindo um potencial efeito da sarcotoxina IA sobre esses microorganismos. Foram verificadas diferenças quanto à reação de resistência a R. solanacerum em termos de redução de taxa de progresso da doença e valores finais de severidade. Todavia, não foi possível observar um efeito significativo na redução dos sintomas de Moko. Os resultados obtidos, apesar de parciais, abrem novas perspectivas sobre o potencial e riscos de uso deste tipo de genes na agricultura. 650 $aBanana 650 $aDoença de Planta 650 $aFungo 650 $aRalstonia Solanacearum 653 $aCultivar 653 $aMoko da bananeira 653 $aMusa spp
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|