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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
12/07/2011 |
Data da última atualização: |
07/10/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
GUIMARÃES, C. M.; STONE, L. F.; OLIVEIRA, J. P. de; RANGEL, P. H. N.; RODRIGUES, C. A. P. |
Afiliação: |
CLEBER MORAIS GUIMARAES, CNPAF; LUIS FERNANDO STONE, CNPAF; JAISON PEREIRA DE OLIVEIRA, CNPAF; PAULO HIDEO NAKANO RANGEL, CNPAF; CAMILLA ALVES PEREIRA RODRIGUES, UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS. |
Título: |
Sistema radicular do arroz de terras altas sob deficiência hídrica. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Tropical, v. 41, n. 1, p. 126-134, jan./mar. 2011. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A morfologia do sistema radicular é uma das características importantes na tolerância de plantas à deficiência hídrica. Assim, objetivou-se verificar aspectos morfológicos de importância, quanto à tolerância à deficiência hídrica do sistema radicular de cultivares de arroz de terras altas, cultivadas sob deficiência hídrica, em condições de casa-de-vegetação, para discriminar linhagens para regiões com distribuição irregular de chuvas. Para tanto, foram semeadas 37 cultivares com ampla variabilidade genética, em tubos de PVC (25 cm de diâmetro e 80 cm de altura) com solo, submetidas, após a emissão das panículas, a dois regimes hídricos: sem e com deficiência hídrica (reposição de, aproximadamente, 50% da água evapotranspirada). A densidade radicular foi avaliada na colheita dos grãos (de 20 cm em 20 cm), da superfície até 80 cm de profundidade, tendo as cultivares diferido quanto a esta característica. As cultivares Muruim Branco, Cano Roxo, Amarelão/Douradão e Arroz Agulhinha apresentaram alta densidade radicular, tanto sob deficiência como sob adequada disponibilidade hídrica. A densidade radicular de cultivares de arroz de terras altas, avaliada em colunas de solo, se relacionou, positivamente, com a tolerância à deficiência hídrica destas cultivares, em condições de campo. Esta metodologia constitui-se em importante ferramenta de fenotipagem, para tolerância à deficiência hídrica em arroz. |
Palavras-Chave: |
Densidade de raízes; Temperatura das folhas. |
Thesagro: |
Arroz; Deficiência hídrica; Oryza sativa; Resistência a seca; Sistema radicular; Variedade. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/37320/1/pat.pdf
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Marc: |
LEADER 02232naa a2200265 a 4500 001 1895618 005 2022-10-07 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGUIMARÃES, C. M. 245 $aSistema radicular do arroz de terras altas sob deficiência hídrica. 260 $c2011 520 $aA morfologia do sistema radicular é uma das características importantes na tolerância de plantas à deficiência hídrica. Assim, objetivou-se verificar aspectos morfológicos de importância, quanto à tolerância à deficiência hídrica do sistema radicular de cultivares de arroz de terras altas, cultivadas sob deficiência hídrica, em condições de casa-de-vegetação, para discriminar linhagens para regiões com distribuição irregular de chuvas. Para tanto, foram semeadas 37 cultivares com ampla variabilidade genética, em tubos de PVC (25 cm de diâmetro e 80 cm de altura) com solo, submetidas, após a emissão das panículas, a dois regimes hídricos: sem e com deficiência hídrica (reposição de, aproximadamente, 50% da água evapotranspirada). A densidade radicular foi avaliada na colheita dos grãos (de 20 cm em 20 cm), da superfície até 80 cm de profundidade, tendo as cultivares diferido quanto a esta característica. As cultivares Muruim Branco, Cano Roxo, Amarelão/Douradão e Arroz Agulhinha apresentaram alta densidade radicular, tanto sob deficiência como sob adequada disponibilidade hídrica. A densidade radicular de cultivares de arroz de terras altas, avaliada em colunas de solo, se relacionou, positivamente, com a tolerância à deficiência hídrica destas cultivares, em condições de campo. Esta metodologia constitui-se em importante ferramenta de fenotipagem, para tolerância à deficiência hídrica em arroz. 650 $aArroz 650 $aDeficiência hídrica 650 $aOryza sativa 650 $aResistência a seca 650 $aSistema radicular 650 $aVariedade 653 $aDensidade de raízes 653 $aTemperatura das folhas 700 1 $aSTONE, L. F. 700 1 $aOLIVEIRA, J. P. de 700 1 $aRANGEL, P. H. N. 700 1 $aRODRIGUES, C. A. P. 773 $tPesquisa Agropecuária Tropical$gv. 41, n. 1, p. 126-134, jan./mar. 2011.
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
01/11/2007 |
Data da última atualização: |
14/11/2008 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
ADEGAS, F. S.; OLIVEIRA, M. F.; VIEIRA, O. V.; BRIGHENTI, A. M.; PRETE, C. E. C. |
Afiliação: |
Fernando Storniolo Adegas, CNPSo; Marcelo Fernandes de Oliveira, CNPSo; Osvaldo Vasconcelos Vieira, CNPT; Alexandre Magno Brighenti, CNPGL; Cássio Egídio Cavenaghi Prete, UEL. |
Título: |
Cadastramento fitossociológico da comunidade de plantas daninhas na cultura do girassol. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO NACIONAL DE PESQUISA DE GIRASSOL, 17.; SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE A CULTURA DO GIRASSOL, 5., 2007, Uberaba. Anais... Londrina: Embrapa Soja, 2007. |
Páginas: |
p. 79-82. |
Série: |
(Embrapa Soja. Documentos, 292). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Organizado por Odilon Ferreira Saraiva, Regina Maria Villas Bôas de Campos Leite, Simone Ery Grosskopf.
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Conteúdo: |
Foi realizado o levantamento fitossociológico da comunidade de plantas daninhas presentes na cultura do girassol, em duas épocas distintas: no desenvolvimento inicial e na pré-colheita da cultura. As espécies foram identificadas e quantificadas dentro do método do quadrado inventário de 1,0x1,0 m, com amostragem de 12 m2 por área. Em cada época os levantamentos foram realizados em 54 propriedades de 6 municípios do cerrado e em 38 propriedades de 8 municípios do Rio Grande do Sul, que são as duas principais regiões produtoras brasileiras. Foram obtidos a freqüência, a freqüência relativa, a densidade, a densidade relativa, a abundância, a abundância relativa, o índice de importância relativa e o índice de similaridade. No total foram identificadas 61 espécies de plantas daninhas, sendo que 17 estiveram presentes nas duas regiões. Asteraceae e Poaceae foram as duas principais famílias, entre as 16 encontradas. As principais espécies presentes no cerrado foram Euphorbia heterophylla; Chamaesyce hirta; Ageratum conyzoides, Commelina benghalensis, Zea mays e Bidens sp.. As principais espécies presentes no Rio Grande do Sul foram Bidens sp., Raphanus raphanistrum, Lolium multiflorum, Gnaphalium spicatum, Sonchus oleraceus, Euphorbia heterophylla, Sida rhombifolia, Digitaria sp. e Ipomea sp. A densidade das plantas daninhas foi maior na pré-colheita do que no início de desenvolvimento da cultura em ambas as regiões, sendo de 30,84 plantas m-2 e 23,58 plantas m-2, respectivamente, para o cerrado, e de 23,19 plantas m-2 e 21,41 plantas m-2, para o Rio Grande do Sul. O índice de similaridade dentro das regiões foi de 0,91 para os levantamentos do cerrado e de 0,79 para o Rio Grande do Sul, mas entre as regiões os índices ficaram abaixo de 0,5, mostrando média semelhança entre a flora daninha do cerrado e a riograndense, na cultura do girassol, nas duas épocas estudadas. MenosFoi realizado o levantamento fitossociológico da comunidade de plantas daninhas presentes na cultura do girassol, em duas épocas distintas: no desenvolvimento inicial e na pré-colheita da cultura. As espécies foram identificadas e quantificadas dentro do método do quadrado inventário de 1,0x1,0 m, com amostragem de 12 m2 por área. Em cada época os levantamentos foram realizados em 54 propriedades de 6 municípios do cerrado e em 38 propriedades de 8 municípios do Rio Grande do Sul, que são as duas principais regiões produtoras brasileiras. Foram obtidos a freqüência, a freqüência relativa, a densidade, a densidade relativa, a abundância, a abundância relativa, o índice de importância relativa e o índice de similaridade. No total foram identificadas 61 espécies de plantas daninhas, sendo que 17 estiveram presentes nas duas regiões. Asteraceae e Poaceae foram as duas principais famílias, entre as 16 encontradas. As principais espécies presentes no cerrado foram Euphorbia heterophylla; Chamaesyce hirta; Ageratum conyzoides, Commelina benghalensis, Zea mays e Bidens sp.. As principais espécies presentes no Rio Grande do Sul foram Bidens sp., Raphanus raphanistrum, Lolium multiflorum, Gnaphalium spicatum, Sonchus oleraceus, Euphorbia heterophylla, Sida rhombifolia, Digitaria sp. e Ipomea sp. A densidade das plantas daninhas foi maior na pré-colheita do que no início de desenvolvimento da cultura em ambas as regiões, sendo de 30,84 plantas m-2 e 23,58 plantas m-2, respectivamente, ... Mostrar Tudo |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 02722naa a2200205 a 4500 001 1469796 005 2008-11-14 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aADEGAS, F. S. 245 $aCadastramento fitossociológico da comunidade de plantas daninhas na cultura do girassol. 260 $c2007 300 $ap. 79-82. 490 $a(Embrapa Soja. Documentos, 292). 500 $aOrganizado por Odilon Ferreira Saraiva, Regina Maria Villas Bôas de Campos Leite, Simone Ery Grosskopf. 520 $aFoi realizado o levantamento fitossociológico da comunidade de plantas daninhas presentes na cultura do girassol, em duas épocas distintas: no desenvolvimento inicial e na pré-colheita da cultura. As espécies foram identificadas e quantificadas dentro do método do quadrado inventário de 1,0x1,0 m, com amostragem de 12 m2 por área. Em cada época os levantamentos foram realizados em 54 propriedades de 6 municípios do cerrado e em 38 propriedades de 8 municípios do Rio Grande do Sul, que são as duas principais regiões produtoras brasileiras. Foram obtidos a freqüência, a freqüência relativa, a densidade, a densidade relativa, a abundância, a abundância relativa, o índice de importância relativa e o índice de similaridade. No total foram identificadas 61 espécies de plantas daninhas, sendo que 17 estiveram presentes nas duas regiões. Asteraceae e Poaceae foram as duas principais famílias, entre as 16 encontradas. As principais espécies presentes no cerrado foram Euphorbia heterophylla; Chamaesyce hirta; Ageratum conyzoides, Commelina benghalensis, Zea mays e Bidens sp.. As principais espécies presentes no Rio Grande do Sul foram Bidens sp., Raphanus raphanistrum, Lolium multiflorum, Gnaphalium spicatum, Sonchus oleraceus, Euphorbia heterophylla, Sida rhombifolia, Digitaria sp. e Ipomea sp. A densidade das plantas daninhas foi maior na pré-colheita do que no início de desenvolvimento da cultura em ambas as regiões, sendo de 30,84 plantas m-2 e 23,58 plantas m-2, respectivamente, para o cerrado, e de 23,19 plantas m-2 e 21,41 plantas m-2, para o Rio Grande do Sul. O índice de similaridade dentro das regiões foi de 0,91 para os levantamentos do cerrado e de 0,79 para o Rio Grande do Sul, mas entre as regiões os índices ficaram abaixo de 0,5, mostrando média semelhança entre a flora daninha do cerrado e a riograndense, na cultura do girassol, nas duas épocas estudadas. 700 1 $aOLIVEIRA, M. F. 700 1 $aVIEIRA, O. V. 700 1 $aBRIGHENTI, A. M. 700 1 $aPRETE, C. E. C. 773 $tIn: REUNIÃO NACIONAL DE PESQUISA DE GIRASSOL, 17.; SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE A CULTURA DO GIRASSOL, 5., 2007, Uberaba. Anais... Londrina: Embrapa Soja, 2007.
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Embrapa Soja (CNPSO) |
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