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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Data corrente: |
27/06/2008 |
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Data da última atualização: |
22/09/2008 |
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Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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Autoria: |
RITZINGER, R. |
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Afiliação: |
Rogério Ritzinger, CNPMF. |
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Título: |
O desenvolvimento da acerola. |
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Ano de publicação: |
2008 |
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Fonte/Imprenta: |
In: ALBUQUERQUE, A. C. S.; SILVA, A. G. da. (Ed.). Agricultura tropical: quatro décadas de inovações tecnológicas, institucionais e políticas. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2008. p. 319-323. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Origem e importância econômica: a aceroleira (Malpighia emarginata Sessé & Moc. ex D.C.) é nativa das ilhas do Caribe, América Central e norte da América do Sul. Não se sabe o local exato de seu centro de origem, porém, na época do descobrimento foi encontrada pelos colonizadores na região do Caribe, sendo amplamente utilizada pelos índios. Presume-se que tenha sido disseminada pelos índios, bem como por pássaros migratórios, por meio de sementes e/ou mudas, nos séculos que antecederam ao descobrimento da América (SIMÃO, 1971; NAKASONE; PAULL, 1998).
Na década de 1880, a acerola foi introduzida na Flórida, Estados Unidos da América, provavelmente vinda de Cuba, de onde se espalhou para outros países, constando até mesmo em catálogos de viveiristas daquela época (MARINO NETTO, 1986). A descoberta, em 1946, de que a acerola contém altos teores de vitamina C, pelo professor da Universidade de Porto Rico, Corrado Asenjo, despertou maior interesse pela cultura, tendo sido introduzida no Estado de Pernambuco por meio de sementes oriundas de Porto Rico, em 1955 (COUCEIRO), 1986; GONZAGA NETO; SOARES, 1994; MARINO NETTO, 1986). A descoberta, em 1946, de que a acerola contém altos teores de vitamina C, pelo professor da Universidade de Porto Rico, Corrado Asenjo, despertou maior interesse pela cultura, tendo sido introduzida no Estado de Pernambuco por meio de sementes oriundas de Porto Rico, 1955 (COUCEIRO, 1986; GONZAGA NETO; SOARES, 1994; MARINO NETTO, 1986). |
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Categoria do assunto: |
-- |
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520 $aOrigem e importância econômica: a aceroleira (Malpighia emarginata Sessé & Moc. ex D.C.) é nativa das ilhas do Caribe, América Central e norte da América do Sul. Não se sabe o local exato de seu centro de origem, porém, na época do descobrimento foi encontrada pelos colonizadores na região do Caribe, sendo amplamente utilizada pelos índios. Presume-se que tenha sido disseminada pelos índios, bem como por pássaros migratórios, por meio de sementes e/ou mudas, nos séculos que antecederam ao descobrimento da América (SIMÃO, 1971; NAKASONE; PAULL, 1998). Na década de 1880, a acerola foi introduzida na Flórida, Estados Unidos da América, provavelmente vinda de Cuba, de onde se espalhou para outros países, constando até mesmo em catálogos de viveiristas daquela época (MARINO NETTO, 1986). A descoberta, em 1946, de que a acerola contém altos teores de vitamina C, pelo professor da Universidade de Porto Rico, Corrado Asenjo, despertou maior interesse pela cultura, tendo sido introduzida no Estado de Pernambuco por meio de sementes oriundas de Porto Rico, em 1955 (COUCEIRO), 1986; GONZAGA NETO; SOARES, 1994; MARINO NETTO, 1986). A descoberta, em 1946, de que a acerola contém altos teores de vitamina C, pelo professor da Universidade de Porto Rico, Corrado Asenjo, despertou maior interesse pela cultura, tendo sido introduzida no Estado de Pernambuco por meio de sementes oriundas de Porto Rico, 1955 (COUCEIRO, 1986; GONZAGA NETO; SOARES, 1994; MARINO NETTO, 1986).
773 $tIn: ALBUQUERQUE, A. C. S.; SILVA, A. G. da. (Ed.). Agricultura tropical: quatro décadas de inovações tecnológicas, institucionais e políticas. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2008. p. 319-323.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Unidades Centrais. Para informações adicionais entre em contato com biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
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Data corrente: |
19/07/1998 |
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Data da última atualização: |
19/07/1998 |
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Autoria: |
BREWBAKER, J. L.; BELDT, R. V. D.; MACDICKEN, K. |
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Título: |
Fuelwood uses and roperties of nitrogen-fixing trees. |
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Ano de publicação: |
1984 |
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Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia, v.19, s/n, p. 193-204, jun. 1984. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
World deforestation and reforestation values are cited, and the increasing need for fuelwood tree plantings is noted. Tropical reforestation involves about 1 million hectares annually, of which less than 20% is believed to survive. Estimated tropical fuelwood needs alone, however, require 3 million hectares annually. Fuelwood remains the most cost-effective source of energy for rural poor, and charcoal demands are increasing worldwide. World deforestation is occuring primarily in the tropics (10-20 million ha/year), largely in relation to fuelwood demands (1,200 million m3/yr). The loss of newley planted forests to fire is stressed as a serious problem, notably for pine and eucalypt forests. |
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Palavras-Chave: |
Legume trees; Leguminosas. |
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Thesagro: |
Reflorestamento. |
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Thesaurus NAL: |
reforestation. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01238naa a2200193 a 4500
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520 $aWorld deforestation and reforestation values are cited, and the increasing need for fuelwood tree plantings is noted. Tropical reforestation involves about 1 million hectares annually, of which less than 20% is believed to survive. Estimated tropical fuelwood needs alone, however, require 3 million hectares annually. Fuelwood remains the most cost-effective source of energy for rural poor, and charcoal demands are increasing worldwide. World deforestation is occuring primarily in the tropics (10-20 million ha/year), largely in relation to fuelwood demands (1,200 million m3/yr). The loss of newley planted forests to fire is stressed as a serious problem, notably for pine and eucalypt forests.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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