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Registros recuperados : 335 | |
123. | | SANTOS, J. S. dos; DIAS, R. de C. S.; ALVES, J. C. S. F.; TEIXEIRA, F. A.; GRANGEIRO, L. C. Germinabilidade e desprendimento do tegumento em melancia triploide submetida à escarificação mecânica. Horticultura Brasileira, v. 30, n. 2, p. S7953-S7960, jul. 2012. 1 CD-ROM. Suplemento. Edição dos Anais do 52 Congresso Brasileiro de Olericultura, Salvador, jul. 2012. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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124. | | ARAÚJO, J. F.; SILVA, M. B. da; COSTA, N. D.; DIAS, R. de C. S.; SOUZA, J. H. F. de. Genótipos de melancia sob sistema de cultivo orgânico irrigado no Submédio São Francisco. Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 28, n. 2, p. S2911-S2917, jul. 2010. 1 CD-ROM. Suplemento. Edição dos Trabalhos do 50. Congresso Brasileiro de Olericultura, Guarapari, jul. 2010. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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125. | | SOUZA, F. de F.; COSTA, E. F. de M.; DIAS, R. de C. S.; QUEIROZ, M. A. de. Desempenho agronômico e divergência genética de genótipos de melancia. Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 25, n. 1, ago. 2007. 1 CD-ROM. Edição dos Anais do 47. Congresso Brasileiro de Olericultura; 4. Simpósio Brasileiro sobre Cucurbitáceas, Porto Seguro, ago. 2007. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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127. | | CUNHA, F. S. da; COSTA, A. E. da S.; CAPUCHO, A. S.; DIAS, R. de C. S.; ISHIKAWA, F. H. Escala descritiva para avaliação de Rhizoctonia solani em melancia em fase de plântula. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO DE PLANTAS, 8., 2015, Goiânia. O melhoramento de plantas, o futuro da agricultura e a soberania nacional: anais. Goiânia: UFG: SBMP, 2015. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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128. | | GAMA, R. N. C. S.; SANTOS, C. A. F.; DIAS, R. de C. S.; SOUZA, F. de F. Molecular characterization of watermelon cultivars using microsatellite markers. Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 31, n. 4, p. 522-527, out./dez. 2013. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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133. | | TEIXEIRA, F. A.; DIAS, R. de C. S.; QUEIROZ, M. A.; DAMACENO, L. S.; LIMA, M. A. C. de. Qualidade fisicoquímica de genótipos de melancia. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 51., 2011, Viçosa, MG. Hortaliças: da origem aos desafios da saúde e sustentabilidade: anais... Viçosa, MG: ABH, 2011. p. 5023-5029. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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134. | | COSTA, N. D.; FARIA, C. M. B. de; PINTO, J. M.; DIAS, R. de C. S.; LEITE, W. de M. Produtividade de melão fertirrigado em vertissolo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FERTIRRIGFAÇÃO, 1.; MOSTRA DE EQUIPAMENTOS E PRODUTOS UTILIZADOS NA IRRIGAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO, 1., 2003, João Pessoa. Anais... João Pessoa : UFPB; Embrapa Semi-Árido; Areia : CCA, 2003. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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135. | | COSTA, N. D.; QUEIROZ, M. A. de; DIAS, R. de C. S.; FARIA, C. M. B. de; PINTO, J. M. Produtividade e qualidade de frutos de cultivares de melão no submédio São Francisco. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 20, n. 2, jul. 2002. Suplemento 2. Trabalho apresentado no 42º Congresso Brasileiro de Olericultura, 2002. Publicado também como resumo em: Horticultura Brasileira, Brasília, v. 20, n. 2, p. 323, jul. 2002. Suplemento 1. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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136. | | COSTA, N. D.; QUEIROZ, M. A. de; DIAS, R. de C. S.; FARIA, C. M. B. de; PINTO, J. M. Produtividade e qualidade de frutos de cultivares de melão no Submédio São Francisco. Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 20, n. 2, jul. 2002. 1 CD-ROM. Suplemento 2. Edição do 42 Congresso Brasileiro de Olericultura; 11 Congresso Latino Americano de Horticultura, Uberlândia, jul. 2002. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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138. | | DIAS, R. de C. S.; PAIVA, W. O. de; QUEIROZ, M. A. de; COSTA, N. D.; SILVA, R. A. Reação de genótipos de melão ao oídio no Vale do São Francisco. Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 15, 1997. Resumo 91. Suplemento. Edição dos Resumos do 37 Congresso Brasileiro de Olericultura, Manaus, 1997. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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139. | | SOUZA, E. B.; CARVALHO, F. C. Q.; SANTOS, A. S.; DIAS, R. de C. S.; MARIANO, R. L. R. Resistência de genótipos de melancia à mancha aquosa. Tropical Plant Pathology, Brasília, DF, v. 37, 2012. 1 CD-ROM. Suplemento. Resumo 296. Edição do 45 Congresso Brasileiro de Fitopatologia, 2012, Manaus. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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Registros recuperados : 335 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sul. |
Data corrente: |
14/12/2022 |
Data da última atualização: |
14/12/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 2 |
Autoria: |
FERREIRA, K. G. G.; ALMEIDA, B. Q.; BARROS, L. V. de; FERREIRA, J. L.; BRAZ, T. G. dos S.; MOURTHÉ, M. H. F. |
Afiliação: |
KÁTIA GRACIELE GONÇALVES FERREIRA, Universidade Federal de Minas Gerais; BRENNER QUEIROZ ALMEIDA, Universidade Federal de Minas Gerais; LÍVIA VIEIRA DE BARROS, Universidade Federal de Minas Gerais; JULIANO LINO FERREIRA, CPPSUL; THIAGO GOMES DOS SANTOS BRAZ, Universidade Federal de Minas Gerais; MÁRIO HENRIQUE FRANÇA MOURTHÉ, Universidade Federal de Minas Gerais. |
Título: |
Height management strategies of sudangrass 'BRS Estribo'. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Boletim de Industria Animal, v. 79, 2022. |
DOI: |
https://doi.org/10.17523/bia.2022.v79.e1506 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
ESTRATÉGIAS DE MANEJO DE ALTURA PARA CAPIM-SUDÃO CULTIVAR BRS Resumo Avaliaram-se as características produtivas, morfológicas e a composição bromatológica do capim-sudão BRS Estribo submetido a diferentes alturas de manejo. O delineamento em blocos casualizados com quatro repetições em esquema fatorial 3x2, sendo três alturas de pré-desfolhação (40, 55 e 70 cm) e duas alturas de pós-desfolhação (20 e 10 cm). Não houve efeito de alturas de resíduo pós-desfolhação para a produção total de forragem acumulada (PTA), porcentagens de lâminas foliares (%F) e de colmo e bainha (%C). A PTA das plantas submetidas a pré-desfolhação de 70 cm (10.071,1 kg ha-1) foi maior que aquelas desfolhadas com 40 cm (7.471,3 kg ha-1) e não diferiu estatisticamente das desfolhadas com 55 cm (8.562,3 kg ha-1). A pré-desfolhação à 40 cm apresentou a maior %F (67,67%) que as alturas de 55 (61,74%) e 70cm (55,15%). Já a %C foi maior para altura de pré-desfolhação à 70 cm (35,57%) em relação às alturas de 55 (32,08%) e 40cm (27,75%). As diferentes alturas de manejo não alteraram os teores de matéria seca, fibra insolúvel em detergente neutro, fibra insolúvel em detergente ácido e cinzas da forragem, que apresentou médias de 15,87; 60,34; 28,53; e 10,48%, respectivamente. Houve interação significativa entre as alturas de pré e pós-desfolhação para os teores de proteína bruta (PB), onde o manejo à 40 x 20 cm e 70 x 10 cm, apresentaram, respectivamente, o maior (18.78%) e menor (12,22%) teor de PB do estudo. Alturas de pré-desfolhação de 55 cm de altura deixando-se 10 ou 20 cm de resíduo devem ser preconizadas como forma de melhorar a composição morfológica e o teor de proteína da forragem. Palavras?chave ciclos de colheita, composição bromatológica, relação folha:colmo, produção de forragem. MenosESTRATÉGIAS DE MANEJO DE ALTURA PARA CAPIM-SUDÃO CULTIVAR BRS Resumo Avaliaram-se as características produtivas, morfológicas e a composição bromatológica do capim-sudão BRS Estribo submetido a diferentes alturas de manejo. O delineamento em blocos casualizados com quatro repetições em esquema fatorial 3x2, sendo três alturas de pré-desfolhação (40, 55 e 70 cm) e duas alturas de pós-desfolhação (20 e 10 cm). Não houve efeito de alturas de resíduo pós-desfolhação para a produção total de forragem acumulada (PTA), porcentagens de lâminas foliares (%F) e de colmo e bainha (%C). A PTA das plantas submetidas a pré-desfolhação de 70 cm (10.071,1 kg ha-1) foi maior que aquelas desfolhadas com 40 cm (7.471,3 kg ha-1) e não diferiu estatisticamente das desfolhadas com 55 cm (8.562,3 kg ha-1). A pré-desfolhação à 40 cm apresentou a maior %F (67,67%) que as alturas de 55 (61,74%) e 70cm (55,15%). Já a %C foi maior para altura de pré-desfolhação à 70 cm (35,57%) em relação às alturas de 55 (32,08%) e 40cm (27,75%). As diferentes alturas de manejo não alteraram os teores de matéria seca, fibra insolúvel em detergente neutro, fibra insolúvel em detergente ácido e cinzas da forragem, que apresentou médias de 15,87; 60,34; 28,53; e 10,48%, respectivamente. Houve interação significativa entre as alturas de pré e pós-desfolhação para os teores de proteína bruta (PB), onde o manejo à 40 x 20 cm e 70 x 10 cm, apresentaram, respectivamente, o maior (18.78%) e menor (12,22%) teor de PB do estudo.... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Colheita; Colmo; Folha; Forragem; Manejo. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1149632/1/HEIGHT-MANAGEMENT-STRATEGIES-OF-SUDANGRASS.pdf
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Marc: |
LEADER 02557naa a2200253 a 4500 001 2149632 005 2022-12-14 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.17523/bia.2022.v79.e1506$2DOI 100 1 $aFERREIRA, K. G. G. 245 $aHeight management strategies of sudangrass 'BRS Estribo'.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aESTRATÉGIAS DE MANEJO DE ALTURA PARA CAPIM-SUDÃO CULTIVAR BRS Resumo Avaliaram-se as características produtivas, morfológicas e a composição bromatológica do capim-sudão BRS Estribo submetido a diferentes alturas de manejo. O delineamento em blocos casualizados com quatro repetições em esquema fatorial 3x2, sendo três alturas de pré-desfolhação (40, 55 e 70 cm) e duas alturas de pós-desfolhação (20 e 10 cm). Não houve efeito de alturas de resíduo pós-desfolhação para a produção total de forragem acumulada (PTA), porcentagens de lâminas foliares (%F) e de colmo e bainha (%C). A PTA das plantas submetidas a pré-desfolhação de 70 cm (10.071,1 kg ha-1) foi maior que aquelas desfolhadas com 40 cm (7.471,3 kg ha-1) e não diferiu estatisticamente das desfolhadas com 55 cm (8.562,3 kg ha-1). A pré-desfolhação à 40 cm apresentou a maior %F (67,67%) que as alturas de 55 (61,74%) e 70cm (55,15%). Já a %C foi maior para altura de pré-desfolhação à 70 cm (35,57%) em relação às alturas de 55 (32,08%) e 40cm (27,75%). As diferentes alturas de manejo não alteraram os teores de matéria seca, fibra insolúvel em detergente neutro, fibra insolúvel em detergente ácido e cinzas da forragem, que apresentou médias de 15,87; 60,34; 28,53; e 10,48%, respectivamente. Houve interação significativa entre as alturas de pré e pós-desfolhação para os teores de proteína bruta (PB), onde o manejo à 40 x 20 cm e 70 x 10 cm, apresentaram, respectivamente, o maior (18.78%) e menor (12,22%) teor de PB do estudo. Alturas de pré-desfolhação de 55 cm de altura deixando-se 10 ou 20 cm de resíduo devem ser preconizadas como forma de melhorar a composição morfológica e o teor de proteína da forragem. Palavras?chave ciclos de colheita, composição bromatológica, relação folha:colmo, produção de forragem. 650 $aColheita 650 $aColmo 650 $aFolha 650 $aForragem 650 $aManejo 700 1 $aALMEIDA, B. Q. 700 1 $aBARROS, L. V. de 700 1 $aFERREIRA, J. L. 700 1 $aBRAZ, T. G. dos S. 700 1 $aMOURTHÉ, M. H. F. 773 $tBoletim de Industria Animal$gv. 79, 2022.
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