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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
26/08/2015 |
Data da última atualização: |
05/04/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BARBOSA, L. M.; RUSCHEL, A. R.; FREITAS, L. J. M. de; COELHO, F. de A. |
Afiliação: |
Larissa Martins Barbosa, UFRA; ADEMIR ROBERTO RUSCHEL, CPATU; LUCAS JOSE MAZZEI DE FREITAS, CPATU; Fabiano de Almeira Coelho, BOLSISTA PROJETO BIOMAS. |
Título: |
Estrutura florística e fitossociológica de um fragmento florestal no Sudeste paraense. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 19.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 3., 2015, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2015. |
Páginas: |
p. 133-137. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Conhecer a composição florística e a estrutura comunitária da vegetação natural é importante para o desenvolvimento de modelos de conservação, manejo de áreas remanescentes e recuperação de áreas degradadas. O objetivo do trabalho foi realizar um estudo da composição florística e Fitossociológica da comunidade arbórea e palmeiras de um fragmento florestal no sudeste do Pará. Os dados foram coletados em na área da reserva legal, onde foram instaladas sistematicamente 13 parcelas de um há, cada parcela foi subdivididas em 25 subparcelas de 20 m × 20 m. Árvores e palmeiras com DAP ? 20 cm foram mensuradas. Foram registrados 1.076 indivíduos distribuídos em 83 espécies, 67 gêneros e 30 famílias. Foram realizadas análises a partir de planilhas geradas pelo programa MFT e Microsoft Excel. As famílias Fabaceae e Arecaceae tiveram a maior riqueza e densidade na composição florística da área. A primeira apresentou o maior número de espécies (27; 32,5%), a segunda, o maior número de indivíduos (426; 39,6%). Entre as espécies encontradas, destacaram-se as dez que apresentaram maiores contribuição na composição florística conforme IVC, que foram respectivamente: Attalea maripa; Inga alba; Geissospermum sericeum; Neea floribunda; Oenocarpus bacaba; Swartzia flaemingii; Jacaranda copaia; Copaifera reticulata; Enterolobium schomburgkii e Cassia leiandra. Diante dos resultados do estudo é possível afirmar que a área apresenta características de composição e estrutura de uma floresta altamente degradada, destacando a palmeira Attalea maripa espécie dominante. MenosConhecer a composição florística e a estrutura comunitária da vegetação natural é importante para o desenvolvimento de modelos de conservação, manejo de áreas remanescentes e recuperação de áreas degradadas. O objetivo do trabalho foi realizar um estudo da composição florística e Fitossociológica da comunidade arbórea e palmeiras de um fragmento florestal no sudeste do Pará. Os dados foram coletados em na área da reserva legal, onde foram instaladas sistematicamente 13 parcelas de um há, cada parcela foi subdivididas em 25 subparcelas de 20 m × 20 m. Árvores e palmeiras com DAP ? 20 cm foram mensuradas. Foram registrados 1.076 indivíduos distribuídos em 83 espécies, 67 gêneros e 30 famílias. Foram realizadas análises a partir de planilhas geradas pelo programa MFT e Microsoft Excel. As famílias Fabaceae e Arecaceae tiveram a maior riqueza e densidade na composição florística da área. A primeira apresentou o maior número de espécies (27; 32,5%), a segunda, o maior número de indivíduos (426; 39,6%). Entre as espécies encontradas, destacaram-se as dez que apresentaram maiores contribuição na composição florística conforme IVC, que foram respectivamente: Attalea maripa; Inga alba; Geissospermum sericeum; Neea floribunda; Oenocarpus bacaba; Swartzia flaemingii; Jacaranda copaia; Copaifera reticulata; Enterolobium schomburgkii e Cassia leiandra. Diante dos resultados do estudo é possível afirmar que a área apresenta características de composição e estrutura de uma floresta altamen... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Código Florestal; Composição florística; Estrutura de floresta; Riqueza de espécies. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/128655/1/Pibic2015-28.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Rondônia. |
Data corrente: |
19/08/2009 |
Data da última atualização: |
19/08/2009 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
AMORIM, M. B.; KESTER, A. N.; LIMA, P. P. de; BRASILINO, M. F.; COLETA, Q. P.; SCHLINDWEIN, J. A.; FIORELLI-PEREIRA, E. C.; PEQUENO, P. L. de L.; MARCOLAN, A. L. |
Afiliação: |
Magno Batista Amorim, UNIR; Adrieli Nagila Kester, UNIR; Poliana Perut de Lima, UNIR; Mara Freitas Brasilino, UNIR; Queicianne Paniago Coleta, UNIR; Jairo André Schlindwein, UNIR; Elaine Cosma Fiorelli-Pereira, UNIR; Petrus Luiz de Luna Pequeno, UNIR; Alaerto Luis Marcolan, Embrapa Rondônia. |
Título: |
Efeito de doses e modos de aplicação de calcário em latossolo da Zona da Mata de Rondônia. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 32., 2009, Fortaleza. O solo e a produção de bioenergia: perspectivas e desafios. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2009. 1 CD ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O clima em Rondônia é quente, seco de maio a agosto e chuvoso de setembro a abril (mais de 2000 mm no período chuvoso). Este clima interfere na reatividade e eficiência do calcário, na correção da acidez e fornecimento de cátions básicos para as plantas, pois os solos de Rondônia apresentam diferenças na composição química, física, mineralógica e diferenças de manejo. Este trabalho teve por objetivo avaliar a eficiência da calagem aplicada com diferentes doses e modos de incorporação ou mantido em superfície, avaliado pelos índices de acides do solo. O experimento foi conduzido em um Latossolo, com doses de calcário (zero de calcário e doses para elevar a saturação de bases a 50 e 70%) mantido em superfície e incorporado em sistema convencional e mínimo de cultivo; foi cultivado soja e após a colheita foi avaliado o pH, Al, Ca+Mg e V%. Os resultados demonstram que não houve interação de respostas devido às doses de calcário, modos de incorporação ou não, e profundidades de amostragem de solo após quatro meses da calagem; a calagem aumentou o pH do solo, os teores de Ca+Mg e a saturação de bases e diminuiu os teores de Al. |
Palavras-Chave: |
PH do solo; Saturação de bases. |
Thesagro: |
Alumínio; Cálcio; Fertilidade do Solo; Magnésio. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Rondônia (CPAF-RO) |
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