|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Amazônia Oriental. Para informações adicionais entre em contato com cpatu.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
20/01/2014 |
Data da última atualização: |
21/05/2018 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
GOMES, J. I.; LISBOA, P. L. B.; ROSA, N. A. |
Afiliação: |
JOAQUIM IVANIR GOMES, CPATU; PEDRO L. B. LISBOA, MPEG; NELSON A. ROSA. |
Título: |
Durabilidade natural das madeiras acapu (Vouacapoua americana Aubl.) e maçaranduba (Manilkara spp.) em ambiente de floresta. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: GOMES, J. I.; MARTINS, M. B.; MARTINS-DA-SILVA, R. C. V.; ALMEIDA, S. S. (Ed.). Mocambo: diversidade e dinâmica biológica da área de pesquisa ecológica do Guamá (Apeg). Belém, PA: Museu Paraense Emílio Goeldi: Embrapa Amazônia Oriental, 2007. |
Páginas: |
p. 341-348. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Na região amazônica, as madeiras representam a matéria-prima mais acessível para a construção de residências, pontes, trapiches, embarcações etc., em virtude de sua abundância nas florestas nativas da região e por sua exploração extrativistas ainda em vigor. Em Belém, na área da Embrapa Amazônia Oriental existem três áreas florestais preservadas (Reserva Mocambo, em área de terra firme, Reserva Aurá, em área de várzea e Reserva Catu em área de igapó todas localizadas na Área de Pesquisas Ecológicas do Guamá - APEG), que foram demarcadas e subdivididas em quadras com piquetes naturais de maçaranduba (Manilkara spp) e acapu (Vouacapoua americana Aubl.), por se tratar de madeira com alta durabilidade natural. Aproveitando o longo período de exposição nesses diferentes ambientes (30 anos), os autores fizeram observações em 162 piquetes 020 x 5 x 6 em) sendo 60 (maçaranduba) na terra fi rme, 60 (maçaranduba) na várzea e 42 (acapu) no igapó, observando as partes dos piquetes mais deterioradas e os organismos que causaram os maiores danos. As observações indicam que os piquetes de maçaranduba estão mais conservados no solo de terra firme 03%) do que no solo de várzea (23%). Na várzea alta, 53% dos piquetes quebraram na linha de afloramento e 37% na terra firme. Dentre os piquetes fincados na reserva do igapó (Catu), 28,6% estavam em perfeito estado de conservação, 31% levemente deteriorados, 21,4% moderadamente deteriorados e 19% intensamente deteriorados e quebrados na linha de afloramento do solo. Em todos os ecossistemas, terra fi rme, várzea e igapó a deterioração dos piquetes foi causada principalmente por fungos xilófagos. Em face da resistência natural razoável mostrada pelas madeiras maçaranduba e acapu em ambientes naturais onde a ação de microorganismos e insetos é bem mais enérgica, o uso dessas madeiras em edificações deve proporcionar excelentes resultados. MenosNa região amazônica, as madeiras representam a matéria-prima mais acessível para a construção de residências, pontes, trapiches, embarcações etc., em virtude de sua abundância nas florestas nativas da região e por sua exploração extrativistas ainda em vigor. Em Belém, na área da Embrapa Amazônia Oriental existem três áreas florestais preservadas (Reserva Mocambo, em área de terra firme, Reserva Aurá, em área de várzea e Reserva Catu em área de igapó todas localizadas na Área de Pesquisas Ecológicas do Guamá - APEG), que foram demarcadas e subdivididas em quadras com piquetes naturais de maçaranduba (Manilkara spp) e acapu (Vouacapoua americana Aubl.), por se tratar de madeira com alta durabilidade natural. Aproveitando o longo período de exposição nesses diferentes ambientes (30 anos), os autores fizeram observações em 162 piquetes 020 x 5 x 6 em) sendo 60 (maçaranduba) na terra fi rme, 60 (maçaranduba) na várzea e 42 (acapu) no igapó, observando as partes dos piquetes mais deterioradas e os organismos que causaram os maiores danos. As observações indicam que os piquetes de maçaranduba estão mais conservados no solo de terra firme 03%) do que no solo de várzea (23%). Na várzea alta, 53% dos piquetes quebraram na linha de afloramento e 37% na terra firme. Dentre os piquetes fincados na reserva do igapó (Catu), 28,6% estavam em perfeito estado de conservação, 31% levemente deteriorados, 21,4% moderadamente deteriorados e 19% intensamente deteriorados e quebrados na linha de af... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Floresta de terra firme; Igapó; Região amazônica. |
Thesagro: |
Várzea. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02768naa a2200205 a 4500 001 1976658 005 2018-05-21 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGOMES, J. I. 245 $aDurabilidade natural das madeiras acapu (Vouacapoua americana Aubl.) e maçaranduba (Manilkara spp.) em ambiente de floresta. 260 $c2007 300 $ap. 341-348. 520 $aNa região amazônica, as madeiras representam a matéria-prima mais acessível para a construção de residências, pontes, trapiches, embarcações etc., em virtude de sua abundância nas florestas nativas da região e por sua exploração extrativistas ainda em vigor. Em Belém, na área da Embrapa Amazônia Oriental existem três áreas florestais preservadas (Reserva Mocambo, em área de terra firme, Reserva Aurá, em área de várzea e Reserva Catu em área de igapó todas localizadas na Área de Pesquisas Ecológicas do Guamá - APEG), que foram demarcadas e subdivididas em quadras com piquetes naturais de maçaranduba (Manilkara spp) e acapu (Vouacapoua americana Aubl.), por se tratar de madeira com alta durabilidade natural. Aproveitando o longo período de exposição nesses diferentes ambientes (30 anos), os autores fizeram observações em 162 piquetes 020 x 5 x 6 em) sendo 60 (maçaranduba) na terra fi rme, 60 (maçaranduba) na várzea e 42 (acapu) no igapó, observando as partes dos piquetes mais deterioradas e os organismos que causaram os maiores danos. As observações indicam que os piquetes de maçaranduba estão mais conservados no solo de terra firme 03%) do que no solo de várzea (23%). Na várzea alta, 53% dos piquetes quebraram na linha de afloramento e 37% na terra firme. Dentre os piquetes fincados na reserva do igapó (Catu), 28,6% estavam em perfeito estado de conservação, 31% levemente deteriorados, 21,4% moderadamente deteriorados e 19% intensamente deteriorados e quebrados na linha de afloramento do solo. Em todos os ecossistemas, terra fi rme, várzea e igapó a deterioração dos piquetes foi causada principalmente por fungos xilófagos. Em face da resistência natural razoável mostrada pelas madeiras maçaranduba e acapu em ambientes naturais onde a ação de microorganismos e insetos é bem mais enérgica, o uso dessas madeiras em edificações deve proporcionar excelentes resultados. 650 $aVárzea 653 $aFloresta de terra firme 653 $aIgapó 653 $aRegião amazônica 700 1 $aLISBOA, P. L. B. 700 1 $aROSA, N. A. 773 $tIn: GOMES, J. I.; MARTINS, M. B.; MARTINS-DA-SILVA, R. C. V.; ALMEIDA, S. S. (Ed.). Mocambo: diversidade e dinâmica biológica da área de pesquisa ecológica do Guamá (Apeg). Belém, PA: Museu Paraense Emílio Goeldi: Embrapa Amazônia Oriental, 2007.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
22/06/2021 |
Data da última atualização: |
22/06/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
ROMPKOVKS, C.; AGUSTINI, B. C.; DEFFERT, F.; STADTLOBER, M. G. A.; BRAND, D.; SILVA, G. A. da; BONFIM, T. M. B. |
Afiliação: |
CINTIA ROMPKOVKS, cintia.s.rk@gmail.com; BRUNA CARLA AGUSTINI, CNPUV; FLAVIA DEFFERT, Flavia Deffert flaviadeffert@gmail.com; MARIA GORETI AMBONI STADTLOBER, Maria Goreti Amboni Stadtlober goreti08@gmail.com; DEBORA BRAND, Debora Brand dbrandufpr@gmail.com; GILDO ALMEIDA DA SILVA, CNPUV; TANIA MARIA BORDIN BONFIM, Tania Maria Bordin Bonfim tbonfim@gmail.com. |
Título: |
Microbial dynamics in industrial-scale wine fermentation employing Hanseniaspora uvarum b-glucosidase-producer strain. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Journal of Food Science and Technology, n. 13197, June 2021. |
DOI: |
10.1007/s13197-021-05168-4 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
The use of non-Saccharomyces yeast strains in winemaking is becoming a common trend. In fact, consumers are demanding new and healthier styles of wine. On the other hand, these strains are a challenge for the starting process due to winery-resident strains, especially with regard to industrial-scale fermentations. Current assay focuses on the scale-up of the laboratorial inoculum inside the winery environment to ferment 15,000 and 25,000 L of Vitis labrusca Bordo? must, using a Hanseniaspora uvarum b-glucosidase-producer strain as starter culture. This scaleup could confirm the viability of using non-Saccharomyces yeast, as it presented promising results on a laboratory scale. The non-Saccharomyces strain was selected in a previous study since it proved to increase resveratrol concentration in lab scale winemaking. The yeast diversity was followed by the plate culturing method. Species identification and strain typing were determined by ITS-RFLP and PCR-fingerprinting, respectively. Physical and chemical analyses and resveratrol quantification were performed in the elaborated wines. |
Palavras-Chave: |
Laboratory scale; Non-Saccharomyces yeast; Table wine; Wine yeast. |
Thesaurus NAL: |
Resveratrol; Winemaking. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/223978/1/Rompkovksi2021-Article-MicrobialDynamicsInIndustrial-.pdf
|
Marc: |
LEADER 01942naa a2200277 a 4500 001 2132490 005 2021-06-22 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1007/s13197-021-05168-4$2DOI 100 1 $aROMPKOVKS, C. 245 $aMicrobial dynamics in industrial-scale wine fermentation employing Hanseniaspora uvarum b-glucosidase-producer strain.$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aThe use of non-Saccharomyces yeast strains in winemaking is becoming a common trend. In fact, consumers are demanding new and healthier styles of wine. On the other hand, these strains are a challenge for the starting process due to winery-resident strains, especially with regard to industrial-scale fermentations. Current assay focuses on the scale-up of the laboratorial inoculum inside the winery environment to ferment 15,000 and 25,000 L of Vitis labrusca Bordo? must, using a Hanseniaspora uvarum b-glucosidase-producer strain as starter culture. This scaleup could confirm the viability of using non-Saccharomyces yeast, as it presented promising results on a laboratory scale. The non-Saccharomyces strain was selected in a previous study since it proved to increase resveratrol concentration in lab scale winemaking. The yeast diversity was followed by the plate culturing method. Species identification and strain typing were determined by ITS-RFLP and PCR-fingerprinting, respectively. Physical and chemical analyses and resveratrol quantification were performed in the elaborated wines. 650 $aResveratrol 650 $aWinemaking 653 $aLaboratory scale 653 $aNon-Saccharomyces yeast 653 $aTable wine 653 $aWine yeast 700 1 $aAGUSTINI, B. C. 700 1 $aDEFFERT, F. 700 1 $aSTADTLOBER, M. G. A. 700 1 $aBRAND, D. 700 1 $aSILVA, G. A. da 700 1 $aBONFIM, T. M. B. 773 $tJournal of Food Science and Technology$gn. 13197, June 2021.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|