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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
30/03/2007 |
Data da última atualização: |
14/04/2008 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
DANTAS, O. D.; SILVA, E. M. da; BARIONI, L. G.; OLIVEIRA, M. A. A. de; LIMA, J. E. F. W. |
Afiliação: |
Ozanival Dario Dantas, CPAC; Euzébio Medrado da Silva, CPAC; Luis Gustavo Barioni, CPAC; Marco Antônio Assfalk de Oliveira, UFG; Jorge Enoch Furquim Werneck Lima, CPAC. |
Título: |
Comparação dos métodos GRG2 (Solver do Excel) e Downhill Simplex para a parametrização da função Beta. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL, 39., 2007, Fortaleza. A pesquisa operacional e o desenvolvimento sustentável: anais. Fortaleza: [s.n.], 2007. 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Otimização. |
Thesagro: |
Modelo Matemático. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00685naa a2200181 a 4500 001 1570129 005 2008-04-14 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDANTAS, O. D. 245 $aComparação dos métodos GRG2 (Solver do Excel) e Downhill Simplex para a parametrização da função Beta. 260 $c2007 650 $aModelo Matemático 653 $aOtimização 700 1 $aSILVA, E. M. da 700 1 $aBARIONI, L. G. 700 1 $aOLIVEIRA, M. A. A. de 700 1 $aLIMA, J. E. F. W. 773 $tIn: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL, 39., 2007, Fortaleza. A pesquisa operacional e o desenvolvimento sustentável: anais. Fortaleza: [s.n.], 2007. 1 CD-ROM.
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Biblioteca |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
13/02/2007 |
Data da última atualização: |
13/02/2007 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
CURCIO, G. R.; BOTOSSO, P. C.; BARDDAL, M. L.; BONNET, A. |
Título: |
Salix humboldtiana: bioindicador pedológico e geomorfológico em planície do Rio Iguaçu - Paraná. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 56., 2005, Curitiba. Resumos. [S.l.]: Sociedade Botânica do Brasil, 2005. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Nas planícies do rio Iguaçu, trecho Curitiba - União da Vitória foi realizado levantamento fitossociológico relacionando compartimentos geológicos, feições geomórficas e tipos de solos. O objetivo deste trabalho é caracterizar a distribuição natural e mecanismos de
adaptação do Salix humboldtiana Willd., salseiro. Ficou caracterizado que sua distribuição natural é a partir da localidade de Engenheiro Bley para jusante, em todos os compartimentos geológicos. Praticamente na totalidade das vezes, ocorre em superfícies de agradação, mais propriamente em barra de meandro atual, constituída por solos semi-hidromórficos a hidromórficos de saturação hídrica parcial, caracterizando forte especificidade ambiental da espécie dentro da planície aluvionar. Em virtude do fraco grau de estruturação dos solos e, sobretudo, durante os episódios de cheias, estes atingirem graus de liquidez muito elevados, a consistência fica comprometida, incorrendo
na falta de sustentação para o salseiro. Como resultado os indivíduos da espécie começam a sofrer arqueamentos de fuste, em maior ou menor intensidade, em consonância interativa das características pedológicas e hidrodinâmica fluvial dominante. O elevado arqueamento passa a ser a garantia de propagação da espécie, possibilitando a mergulhia e o conseqüente avanço dos indivíduos, praticamente, na mesma velocidade em que se verifica o processo de progradação fluvial. Dessa maneira,
juntamente com herbáceas, o salseiro constitui uma formação pioneira, mais precisamente um front de avanço da cobertura florestal sob os sedimentos recém depositados. Ao mesmo tempo, com os ramos das árvores projetados dentro do rio, verifica-se uma diminuição da velocidade do fluxo hídrico, magnificando o aporte de sedimentos e,
conseqüentemente, garantindo novos ambientes a serem ocupados pelo salseiro assegurando menor competição com outras espécies. Como mecanismo compensatório para prover máximo fotossintético e equilíbrio dinâmico, a espécie lança ramos em sentido oposto ao arqueamento. Dessa maneira, para o rio Iguaçu, o salseiro passa a ser um ótimo bioindicador de condições pedológicas e geomorfológicas específicas. MenosNas planícies do rio Iguaçu, trecho Curitiba - União da Vitória foi realizado levantamento fitossociológico relacionando compartimentos geológicos, feições geomórficas e tipos de solos. O objetivo deste trabalho é caracterizar a distribuição natural e mecanismos de
adaptação do Salix humboldtiana Willd., salseiro. Ficou caracterizado que sua distribuição natural é a partir da localidade de Engenheiro Bley para jusante, em todos os compartimentos geológicos. Praticamente na totalidade das vezes, ocorre em superfícies de agradação, mais propriamente em barra de meandro atual, constituída por solos semi-hidromórficos a hidromórficos de saturação hídrica parcial, caracterizando forte especificidade ambiental da espécie dentro da planície aluvionar. Em virtude do fraco grau de estruturação dos solos e, sobretudo, durante os episódios de cheias, estes atingirem graus de liquidez muito elevados, a consistência fica comprometida, incorrendo
na falta de sustentação para o salseiro. Como resultado os indivíduos da espécie começam a sofrer arqueamentos de fuste, em maior ou menor intensidade, em consonância interativa das características pedológicas e hidrodinâmica fluvial dominante. O elevado arqueamento passa a ser a garantia de propagação da espécie, possibilitando a mergulhia e o conseqüente avanço dos indivíduos, praticamente, na mesma velocidade em que se verifica o processo de progradação fluvial. Dessa maneira,
juntamente com herbáceas, o salseiro constitui uma formação pioneir... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bioindicador; Brasil; Morfologia; Paraná; Rio Iguaçu; Salseiro. |
Thesagro: |
Salix Humboldtiana; Solo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03006naa a2200265 a 4500 001 1312445 005 2007-02-13 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCURCIO, G. R. 245 $aSalix humboldtiana$bbioindicador pedológico e geomorfológico em planície do Rio Iguaçu - Paraná. 260 $c2005 300 $c1 CD-ROM. 520 $aNas planícies do rio Iguaçu, trecho Curitiba - União da Vitória foi realizado levantamento fitossociológico relacionando compartimentos geológicos, feições geomórficas e tipos de solos. O objetivo deste trabalho é caracterizar a distribuição natural e mecanismos de adaptação do Salix humboldtiana Willd., salseiro. Ficou caracterizado que sua distribuição natural é a partir da localidade de Engenheiro Bley para jusante, em todos os compartimentos geológicos. Praticamente na totalidade das vezes, ocorre em superfícies de agradação, mais propriamente em barra de meandro atual, constituída por solos semi-hidromórficos a hidromórficos de saturação hídrica parcial, caracterizando forte especificidade ambiental da espécie dentro da planície aluvionar. Em virtude do fraco grau de estruturação dos solos e, sobretudo, durante os episódios de cheias, estes atingirem graus de liquidez muito elevados, a consistência fica comprometida, incorrendo na falta de sustentação para o salseiro. Como resultado os indivíduos da espécie começam a sofrer arqueamentos de fuste, em maior ou menor intensidade, em consonância interativa das características pedológicas e hidrodinâmica fluvial dominante. O elevado arqueamento passa a ser a garantia de propagação da espécie, possibilitando a mergulhia e o conseqüente avanço dos indivíduos, praticamente, na mesma velocidade em que se verifica o processo de progradação fluvial. Dessa maneira, juntamente com herbáceas, o salseiro constitui uma formação pioneira, mais precisamente um front de avanço da cobertura florestal sob os sedimentos recém depositados. Ao mesmo tempo, com os ramos das árvores projetados dentro do rio, verifica-se uma diminuição da velocidade do fluxo hídrico, magnificando o aporte de sedimentos e, conseqüentemente, garantindo novos ambientes a serem ocupados pelo salseiro assegurando menor competição com outras espécies. Como mecanismo compensatório para prover máximo fotossintético e equilíbrio dinâmico, a espécie lança ramos em sentido oposto ao arqueamento. Dessa maneira, para o rio Iguaçu, o salseiro passa a ser um ótimo bioindicador de condições pedológicas e geomorfológicas específicas. 650 $aSalix Humboldtiana 650 $aSolo 653 $aBioindicador 653 $aBrasil 653 $aMorfologia 653 $aParaná 653 $aRio Iguaçu 653 $aSalseiro 700 1 $aBOTOSSO, P. C. 700 1 $aBARDDAL, M. L. 700 1 $aBONNET, A. 773 $tIn: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 56., 2005, Curitiba. Resumos. [S.l.]: Sociedade Botânica do Brasil, 2005.
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