|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Territorial. Para informações adicionais entre em contato com cnpm.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Territorial. |
Data corrente: |
19/02/2013 |
Data da última atualização: |
10/06/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
STARK, S. C.; LEITOLD, V.; WU, J. L.; HUNTER, M. O.; CASTILHO, C. V. de; COSTA, F. R. C.; MCMAHON, S. M.; PARKER, G. G.; SHIMABUKURO, M. T.; LEFSKY, M. A.; KELLER, M.; ALVES, L. F.; SCHIETTI, J.; SHIMABUKURO, Y. E.; BRANDÃO, D. O.; WOODCOCK, T. K.; HIGUCHI, N.; CAMARGO, P. B. DE; OLIVEIRA JUNIOR, R. C. de; SALESKA, S. R. |
Afiliação: |
SCOTT C. STARK, UNIVERSITY OF ARIZONA; VERONIKA LEITOLD, UNIVERSITY OF ARIZONA; JIN L. WU, UNIVERSITY OF ARIZONA; MARIA O. HUNTER, UNIVERSITY OF NEW HAMPSHIRE; CAROLINA VOLKMER DE CASTILHO, CPAF-RR; FLÁVIA R. C. COSTA, INPA; SEAN M. MCMAHON, SMITHSONIAN TROPICAL RESEARCH INSTITUTE; GEOFFREY G. PARKER, SMITHSONIAN ENVIRONMENTAL RESEARCH CENTER; MÔNICA TAKAKO SIMABUKURO, INPE; MICHAEL A. LEFSKY, COLORADO STATE UNIVERSITY; MICHAEL KELLER, USDA FOREST SERVICE/EMBRAPA MONITORAMENTO POR SATÉLITE; LUCIANA F. ALVES, INSTITUTO DE BOTÂNICA; JULIANA SCHIETTI, INPA; YOSIO EDEMIR SHIMABUKURO, INPE; DIEGO O. BRANDÃO, INPA; TARA K. WOODCOCK, UNIVERSITY OF ARIZONA; NIRO HIGUCHI, INPA; PLÍNIO B. DE CAMARGO, CENA/USP; RAIMUNDO COSME DE OLIVEIRA JUNIOR, CPATU; SCOTT R. SALESKA, UNIVERSITY OF ARIZONA. |
Título: |
Amazon forest carbon dynamics predicted by profiles of canopy leaf area and light environment. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Ecology Letters, v. 15, n. 12, dez. 2012. |
Páginas: |
p. 1406-1414. |
DOI: |
10.1111/j.1461-0248.2012.0186.x |
Idioma: |
Inglês |
Notas: |
Artigo publicado por Pesquisador Visitante da Embrapa Monitoramento por Satélite. |
Conteúdo: |
Tropical forest structural variation across heterogeneous landscapes may control above-ground carbon dynamics. We tested the hypothesis that canopy structure (leaf area and light availability) ? remotely estimated from LiDAR ? control variation in above-ground coarse wood production (biomass growth). Using a statistical model, these factors predicted biomass growth across tree size classes in forest near Manaus, Brazil. The same statistical model, with no parameterisation change but driven by different observed canopy structure, predicted the higher productivity of a site 500 km east. Gap fraction and a metric of vegetation vertical extent and evenness also predicted biomass gains and losses for one-hectare plots. Despite significant site differences in canopy structure and carbon dynamics, the relation between biomass growth and light fell on a unifying curve. This supported our hypothesis, suggesting that knowledge of canopy structure can explain variation in biomass growth over tropical landscapes and improve understanding of ecosystem function. |
Palavras-Chave: |
Biomass growth; Carbon balance; Gap fraction; Leaf area profiles; Remote sensing of canopy structure. |
Thesaurus Nal: |
LiDAR. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02422naa a2200457 a 4500 001 1949933 005 2014-06-10 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1111/j.1461-0248.2012.0186.x$2DOI 100 1 $aSTARK, S. C. 245 $aAmazon forest carbon dynamics predicted by profiles of canopy leaf area and light environment.$h[electronic resource] 260 $c2012 300 $ap. 1406-1414. 500 $aArtigo publicado por Pesquisador Visitante da Embrapa Monitoramento por Satélite. 520 $aTropical forest structural variation across heterogeneous landscapes may control above-ground carbon dynamics. We tested the hypothesis that canopy structure (leaf area and light availability) ? remotely estimated from LiDAR ? control variation in above-ground coarse wood production (biomass growth). Using a statistical model, these factors predicted biomass growth across tree size classes in forest near Manaus, Brazil. The same statistical model, with no parameterisation change but driven by different observed canopy structure, predicted the higher productivity of a site 500 km east. Gap fraction and a metric of vegetation vertical extent and evenness also predicted biomass gains and losses for one-hectare plots. Despite significant site differences in canopy structure and carbon dynamics, the relation between biomass growth and light fell on a unifying curve. This supported our hypothesis, suggesting that knowledge of canopy structure can explain variation in biomass growth over tropical landscapes and improve understanding of ecosystem function. 650 $aLiDAR 653 $aBiomass growth 653 $aCarbon balance 653 $aGap fraction 653 $aLeaf area profiles 653 $aRemote sensing of canopy structure 700 1 $aLEITOLD, V. 700 1 $aWU, J. L. 700 1 $aHUNTER, M. O. 700 1 $aCASTILHO, C. V. de 700 1 $aCOSTA, F. R. C. 700 1 $aMCMAHON, S. M. 700 1 $aPARKER, G. G. 700 1 $aSHIMABUKURO, M. T. 700 1 $aLEFSKY, M. A. 700 1 $aKELLER, M. 700 1 $aALVES, L. F. 700 1 $aSCHIETTI, J. 700 1 $aSHIMABUKURO, Y. E. 700 1 $aBRANDÃO, D. O. 700 1 $aWOODCOCK, T. K. 700 1 $aHIGUCHI, N. 700 1 $aCAMARGO, P. B. DE 700 1 $aOLIVEIRA JUNIOR, R. C. de 700 1 $aSALESKA, S. R. 773 $tEcology Letters$gv. 15, n. 12, dez. 2012.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Territorial (CNPM) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Para informações adicionais entre em contato com cenargen.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Data corrente: |
01/11/2022 |
Data da última atualização: |
27/11/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
BOTELHO, A. S. |
Título: |
Compatibilidade de Trichoderma spp. com agrotóxicos e inibição de patógenos do solo por cepas comerciais e não comerciais. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
2022. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Fitopatologia) - Universidade de Brasília, DF. Orientadora: Sueli Corrêa Marques de Mello, Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Conteúdo: |
O fungo Trichoderma é um dos principais agentes de controle biológico de doenças fúngicas. Seu uso tem como vantagens o baixo impacto ambiental, a redução da seleção de microrganismos resistentes, sua permanência na rizosfera da planta por um período e a capacidade de colonizar estruturas de sobrevivência. Além disso, é reconhecido pela sua capacidade de atuar por diferentes mecanismos de ação, como competição, micoparasitismo, antibiose, promoção de crescimento e indução de resistência. Tais características torna Trichoderma um importante aliado no manejo de doenças, especialmente as ocasionadas por fungos habitantes do solo, como Macrophomina phaseolina, Sclerotinia sclerotiorum, Rhizoctonia solani e Sclerotium rolfsii. Esses patógenos infectam uma diversidade de culturas, além de sobreviverem no solo em forma de estruturas de sobrevivência. Existem, disponíveis no mercado, alguns biofungicidas recomendados para o controle desses patógenos, exceto S. rolfsii. O controle biológico pelo uso de Trichoderma pode ser combinado com outras estratégias de manejo dessas doenças de solo, incluíndo o controle químico. Testes de compatibilidade devem ser realizados para garantir que os produtos químicos utilizados nas culturas de interesse não afetem o fungo agente de biocontrole. O objetivo do presente estudo foi comparar cepas comerciais de Trichoderma quanto à capacidade de inibição micelial de M. phaseolina, S. sclerotiorum, R. solani e S. rolfsii, por meio de testes de pareamento de culturas e da exposição aos compostos orgânicos voláteis do antagonista (atmosfera compartilhada). Também avaliou-se a supressão dos mesmos fitopatógenos por cepas não comerciais, utilizando as mesmas metodologias de cultivos pareados e exposição aos compostos orgânicos voláteis e filtrados autoclavados de Trichoderma spp. Por fim, realizaram-se testes de compatibilidade entre cepas de Trichoderma e agrotóxicos. Todas as cepas comerciais inibiram o crescimento dos patógenos, sendo que T. harzianum CCT 7589 incluiu-se entre as que apresentaram as maiores porcentagens de inibição, em ambos os experimentos conduzidos. Todas as cepas não comerciais de Trichoderma inibiram o crescimento dos patógenos testados no cultivo pareado e na atmosfera compartilhada, com destaque para T. asperelloides CEN1277 e CEN1559. Os tratamentos com filtrados autoclavados de T. afroharzianum CEN287 T. afroharzianum e T. rifaii CEN288 apresentaram as maiores porcentagens de inibição de S. sclerotiorum, 75,6 e 79,2 %, respectivamente. Já M. phaseolina e R. solani não foram inibidos por nenhum dos tratamentos, nesses testes, e S. rolfsii apresentou resultados inconsistentes entre as repetições dos experimentos. Os resultados de compatibilidade com agrotóxicos variaram entre as cepas, doses e metodologias utilizadas. O inseticida Fipronil foi o único que apresentou compatibilidade em todos os casos. Os fungicidas Picoxistrobina/Tebuconazol/Mancozeb, Metconazol, Fenpropimorfe/Cilco-hexanona e Bixafem/Protioconazol/Trifloxistrobina demonstraram ser incompatíveis com as quarto cepas testadas. O fungicida Fludioxonil e os inseticidas Clorantraniliprole e Imidacloprido/Tiodicarbe, recomendados para o tratamento de sementes, não afetaram o crescimento micelial de Trichoderma spp. MenosO fungo Trichoderma é um dos principais agentes de controle biológico de doenças fúngicas. Seu uso tem como vantagens o baixo impacto ambiental, a redução da seleção de microrganismos resistentes, sua permanência na rizosfera da planta por um período e a capacidade de colonizar estruturas de sobrevivência. Além disso, é reconhecido pela sua capacidade de atuar por diferentes mecanismos de ação, como competição, micoparasitismo, antibiose, promoção de crescimento e indução de resistência. Tais características torna Trichoderma um importante aliado no manejo de doenças, especialmente as ocasionadas por fungos habitantes do solo, como Macrophomina phaseolina, Sclerotinia sclerotiorum, Rhizoctonia solani e Sclerotium rolfsii. Esses patógenos infectam uma diversidade de culturas, além de sobreviverem no solo em forma de estruturas de sobrevivência. Existem, disponíveis no mercado, alguns biofungicidas recomendados para o controle desses patógenos, exceto S. rolfsii. O controle biológico pelo uso de Trichoderma pode ser combinado com outras estratégias de manejo dessas doenças de solo, incluíndo o controle químico. Testes de compatibilidade devem ser realizados para garantir que os produtos químicos utilizados nas culturas de interesse não afetem o fungo agente de biocontrole. O objetivo do presente estudo foi comparar cepas comerciais de Trichoderma quanto à capacidade de inibição micelial de M. phaseolina, S. sclerotiorum, R. solani e S. rolfsii, por meio de testes de pareamento... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Biofungicida; Fungos antagonistas. |
Thesagro: |
Controle Biológico. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03991nam a2200157 a 4500 001 2147922 005 2023-11-27 008 2022 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aBOTELHO, A. S. 245 $aCompatibilidade de Trichoderma spp. com agrotóxicos e inibição de patógenos do solo por cepas comerciais e não comerciais.$h[electronic resource] 260 $a2022.$c2022 500 $aDissertação (Mestrado em Fitopatologia) - Universidade de Brasília, DF. Orientadora: Sueli Corrêa Marques de Mello, Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. 520 $aO fungo Trichoderma é um dos principais agentes de controle biológico de doenças fúngicas. Seu uso tem como vantagens o baixo impacto ambiental, a redução da seleção de microrganismos resistentes, sua permanência na rizosfera da planta por um período e a capacidade de colonizar estruturas de sobrevivência. Além disso, é reconhecido pela sua capacidade de atuar por diferentes mecanismos de ação, como competição, micoparasitismo, antibiose, promoção de crescimento e indução de resistência. Tais características torna Trichoderma um importante aliado no manejo de doenças, especialmente as ocasionadas por fungos habitantes do solo, como Macrophomina phaseolina, Sclerotinia sclerotiorum, Rhizoctonia solani e Sclerotium rolfsii. Esses patógenos infectam uma diversidade de culturas, além de sobreviverem no solo em forma de estruturas de sobrevivência. Existem, disponíveis no mercado, alguns biofungicidas recomendados para o controle desses patógenos, exceto S. rolfsii. O controle biológico pelo uso de Trichoderma pode ser combinado com outras estratégias de manejo dessas doenças de solo, incluíndo o controle químico. Testes de compatibilidade devem ser realizados para garantir que os produtos químicos utilizados nas culturas de interesse não afetem o fungo agente de biocontrole. O objetivo do presente estudo foi comparar cepas comerciais de Trichoderma quanto à capacidade de inibição micelial de M. phaseolina, S. sclerotiorum, R. solani e S. rolfsii, por meio de testes de pareamento de culturas e da exposição aos compostos orgânicos voláteis do antagonista (atmosfera compartilhada). Também avaliou-se a supressão dos mesmos fitopatógenos por cepas não comerciais, utilizando as mesmas metodologias de cultivos pareados e exposição aos compostos orgânicos voláteis e filtrados autoclavados de Trichoderma spp. Por fim, realizaram-se testes de compatibilidade entre cepas de Trichoderma e agrotóxicos. Todas as cepas comerciais inibiram o crescimento dos patógenos, sendo que T. harzianum CCT 7589 incluiu-se entre as que apresentaram as maiores porcentagens de inibição, em ambos os experimentos conduzidos. Todas as cepas não comerciais de Trichoderma inibiram o crescimento dos patógenos testados no cultivo pareado e na atmosfera compartilhada, com destaque para T. asperelloides CEN1277 e CEN1559. Os tratamentos com filtrados autoclavados de T. afroharzianum CEN287 T. afroharzianum e T. rifaii CEN288 apresentaram as maiores porcentagens de inibição de S. sclerotiorum, 75,6 e 79,2 %, respectivamente. Já M. phaseolina e R. solani não foram inibidos por nenhum dos tratamentos, nesses testes, e S. rolfsii apresentou resultados inconsistentes entre as repetições dos experimentos. Os resultados de compatibilidade com agrotóxicos variaram entre as cepas, doses e metodologias utilizadas. O inseticida Fipronil foi o único que apresentou compatibilidade em todos os casos. Os fungicidas Picoxistrobina/Tebuconazol/Mancozeb, Metconazol, Fenpropimorfe/Cilco-hexanona e Bixafem/Protioconazol/Trifloxistrobina demonstraram ser incompatíveis com as quarto cepas testadas. O fungicida Fludioxonil e os inseticidas Clorantraniliprole e Imidacloprido/Tiodicarbe, recomendados para o tratamento de sementes, não afetaram o crescimento micelial de Trichoderma spp. 650 $aControle Biológico 653 $aBiofungicida 653 $aFungos antagonistas
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (CENARGEN) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|