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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Data corrente: |
05/06/2006 |
Data da última atualização: |
22/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
LAUMANN, R.; MORAES, M. C. B.; COKL, A.; BORGES, M. |
Título: |
Metodologias para estudo da comunicação vibracional de insetos e sua aplicação ao manejo de pragas. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2005. |
Páginas: |
30 p. |
Série: |
(Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Documentos, 152). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A comunicação vibracional de insetos pode ser definida como a comunicação através de sinais vibracionais transmitidos através de um substrato. Este tipo de comunicação é um fato conhecido no mundo acadêmico e relativamente bem estudado para insetos de várias Ordens. Os Pentatomidae utilizam a comunicação vibracional durante o comportamento reprodutivo, emitindo sinais que transmitem informação de espécie, localização, sexo e disponibilidade para o acasalamento dos parceiros. Até o momento os estudos da comunicação vibracional de Pentatomidae têm abordado principalmente aspectos básicos como: identificação do repertório de sinais de cada espécies, comparação de sinais entre espécies e populações de diferentes regiões geográficas, funções biológicas de cada tipo de sinal e utilização dos sinais para movimentação direcionada pelos insetos. Contudo, a total compreensão da comunicação vibracional oferece grande perspectiva para sua aplicação no manejo de pragas através do desenvolvimento de metodologias e técnicas para monitoramento e/ou controle de pragas. Neste trabalho apresentam-se os aspectos básicos do estudo da comunicação vibracional de pentatomídeos, descrevendo técnicas, equipamentos, procedimentos experimentais e metodologias de análise desenvolvidos, adaptados e utilizados no Laboratório de Bioecologia e Semioquímicos de insetos da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Palavras-Chave: |
Comunicação vibracional; Insetos; Manejo de pragas. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CENARGEN/26771/1/doc152.pdf
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Marc: |
LEADER 02134nam a2200205 a 4500 001 1187177 005 2016-02-22 008 2005 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aLAUMANN, R. 245 $aMetodologias para estudo da comunicação vibracional de insetos e sua aplicação ao manejo de pragas.$h[electronic resource] 260 $aBrasília: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia$c2005 300 $a30 p. 490 $a(Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Documentos, 152). 520 $aA comunicação vibracional de insetos pode ser definida como a comunicação através de sinais vibracionais transmitidos através de um substrato. Este tipo de comunicação é um fato conhecido no mundo acadêmico e relativamente bem estudado para insetos de várias Ordens. Os Pentatomidae utilizam a comunicação vibracional durante o comportamento reprodutivo, emitindo sinais que transmitem informação de espécie, localização, sexo e disponibilidade para o acasalamento dos parceiros. Até o momento os estudos da comunicação vibracional de Pentatomidae têm abordado principalmente aspectos básicos como: identificação do repertório de sinais de cada espécies, comparação de sinais entre espécies e populações de diferentes regiões geográficas, funções biológicas de cada tipo de sinal e utilização dos sinais para movimentação direcionada pelos insetos. Contudo, a total compreensão da comunicação vibracional oferece grande perspectiva para sua aplicação no manejo de pragas através do desenvolvimento de metodologias e técnicas para monitoramento e/ou controle de pragas. Neste trabalho apresentam-se os aspectos básicos do estudo da comunicação vibracional de pentatomídeos, descrevendo técnicas, equipamentos, procedimentos experimentais e metodologias de análise desenvolvidos, adaptados e utilizados no Laboratório de Bioecologia e Semioquímicos de insetos da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. 653 $aComunicação vibracional 653 $aInsetos 653 $aManejo de pragas 700 1 $aMORAES, M. C. B. 700 1 $aCOKL, A. 700 1 $aBORGES, M.
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Registro original: |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (CENARGEN) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Gado de Corte. Para informações adicionais entre em contato com cnpgc.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
24/08/2011 |
Data da última atualização: |
24/08/2011 |
Autoria: |
SOUSA, J. C. de; BLUE, C. W. G.; MCDOWELL, L. R.; SOUSA, J. C. de; CONRAD, J. H.; MOTT, G. O.; McDOWELL, L. R.; AMMERMAN, C. B.; BLUE, W. G. |
Afiliação: |
JULIO CESAR DE SOUSA, CNPGC. |
Título: |
Inter-relacoes entre Minerais no Solo, Plantas Forrageiras e Tecido Animal I. Calcio e Fosforo. |
Ano de publicação: |
1979 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia, v.14, n.4, p.387-395.1979 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Foi feito um levantamento das deficiências minerais em seis fazendas do norte de Mato Grosso, baseado em amostras de solo, plantas forrageiras e tecido animal, coletadas durante as épocas seca e chuvosa. As analises de Ca mostrararri que, das seis fazendas, cinco tinham níveis de Ca no solo considerados altos e apenas uma apresentava valores considerados médios. Os níveis de Ca nas plantas forrageiras, em geral eram suficientes para atender as exigências nutricionais dos bovinos, nas duas épocas estudadas. Os níveis de Ca nos ossos (costela) foram considerados normais em todas as fazendas. Os teores de P nos solos estudados foram considerados entre médio e baixo (2,9 a 27,6 ppm respectivamente). As analises de P das forrageiras indicaram que nenhuma delas, com exceção das leguminosas, forneciam níveis adequados para um minimo de produção animal, evidenciando, assim, a deficiência deste mineral nas seis fazendas. Entre as duas épocas estudadas, houve grande variação dos teores de P nas forrageiras. As medias gerais alcançadas foram de 0,20% na época chuvosa, e 0,08% na época seca. As medias de P nos ossos dos animais variaram entre 15,1 e15,5%. A deficiência de P, foi, por conseguinte, evidente. Os animais apresentaram níveis mais altos de P (15,5%) durante a época seca e níveis mais baixos (15,0%) durante a época chuvosa, o que sugere maior necessidade de P durante o período chuvoso. Os níveis de P nos ossos foram positivamente correlacionados com o teor de Ca no solo, nas forrageiras, nos ossos, e com o teor de P no solo. MenosFoi feito um levantamento das deficiências minerais em seis fazendas do norte de Mato Grosso, baseado em amostras de solo, plantas forrageiras e tecido animal, coletadas durante as épocas seca e chuvosa. As analises de Ca mostrararri que, das seis fazendas, cinco tinham níveis de Ca no solo considerados altos e apenas uma apresentava valores considerados médios. Os níveis de Ca nas plantas forrageiras, em geral eram suficientes para atender as exigências nutricionais dos bovinos, nas duas épocas estudadas. Os níveis de Ca nos ossos (costela) foram considerados normais em todas as fazendas. Os teores de P nos solos estudados foram considerados entre médio e baixo (2,9 a 27,6 ppm respectivamente). As analises de P das forrageiras indicaram que nenhuma delas, com exceção das leguminosas, forneciam níveis adequados para um minimo de produção animal, evidenciando, assim, a deficiência deste mineral nas seis fazendas. Entre as duas épocas estudadas, houve grande variação dos teores de P nas forrageiras. As medias gerais alcançadas foram de 0,20% na época chuvosa, e 0,08% na época seca. As medias de P nos ossos dos animais variaram entre 15,1 e15,5%. A deficiência de P, foi, por conseguinte, evidente. Os animais apresentaram níveis mais altos de P (15,5%) durante a época seca e níveis mais baixos (15,0%) durante a época chuvosa, o que sugere maior necessidade de P durante o período chuvoso. Os níveis de P nos ossos foram positivamente correlacionados com o teor de Ca no solo, nas f... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bovinos. |
Thesagro: |
Cálcio; Deficiência; Fósforo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02313naa a2200265 a 4500 001 1898662 005 2011-08-24 008 1979 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUSA, J. C. de 245 $aInter-relacoes entre Minerais no Solo, Plantas Forrageiras e Tecido Animal I. Calcio e Fosforo. 260 $c1979 520 $aFoi feito um levantamento das deficiências minerais em seis fazendas do norte de Mato Grosso, baseado em amostras de solo, plantas forrageiras e tecido animal, coletadas durante as épocas seca e chuvosa. As analises de Ca mostrararri que, das seis fazendas, cinco tinham níveis de Ca no solo considerados altos e apenas uma apresentava valores considerados médios. Os níveis de Ca nas plantas forrageiras, em geral eram suficientes para atender as exigências nutricionais dos bovinos, nas duas épocas estudadas. Os níveis de Ca nos ossos (costela) foram considerados normais em todas as fazendas. Os teores de P nos solos estudados foram considerados entre médio e baixo (2,9 a 27,6 ppm respectivamente). As analises de P das forrageiras indicaram que nenhuma delas, com exceção das leguminosas, forneciam níveis adequados para um minimo de produção animal, evidenciando, assim, a deficiência deste mineral nas seis fazendas. Entre as duas épocas estudadas, houve grande variação dos teores de P nas forrageiras. As medias gerais alcançadas foram de 0,20% na época chuvosa, e 0,08% na época seca. As medias de P nos ossos dos animais variaram entre 15,1 e15,5%. A deficiência de P, foi, por conseguinte, evidente. Os animais apresentaram níveis mais altos de P (15,5%) durante a época seca e níveis mais baixos (15,0%) durante a época chuvosa, o que sugere maior necessidade de P durante o período chuvoso. Os níveis de P nos ossos foram positivamente correlacionados com o teor de Ca no solo, nas forrageiras, nos ossos, e com o teor de P no solo. 650 $aCálcio 650 $aDeficiência 650 $aFósforo 653 $aBovinos 700 1 $aBLUE, C. W. G. 700 1 $aMCDOWELL, L. R. 700 1 $aSOUSA, J. C. de 700 1 $aCONRAD, J. H. 700 1 $aMOTT, G. O. 700 1 $aMcDOWELL, L. R. 700 1 $aAMMERMAN, C. B. 700 1 $aBLUE, W. G. 773 $tPesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia$gv.14, n.4, p.387-395.1979
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