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Registros recuperados : 6 | |
1. | | BEZERRA, J. E. G.; BARBIERI, F. da S.; BRITO, L. G.; BANDEIRA, P. F.; LANZONI, M. M.; FIGUEIRO, M. R. Método Famacha como diagnóstico clínico individual de Haemonchus contortus, em ovinos criados em uma propriedade no município de Porto Velho, Rondônia, Brasil. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PARASITOLOGIA VETERINÁRIA, 16., 2010, Campo Grande. [Anais...] Campo Grande: Colégio Brasileiro de Parasitologia Veterinária, 2010. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Rondônia. |
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3. | | SOUZA, G. C. de R.; BEZERRA, J. E. G.; BRITO, L. G.; OLIVEIRA, M. C. de S.; SILVA NETTO, F. G.; MOURA, M. M. da F. Avaliação molecular da taxa de infecção por babesia bigemina na micro região de Ji-Paraná do estado de Rondônia: resultados preliminares. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PARASITOLOGIA, 20., 2007, Recife, PE. Anais... Recife: Colégio Brasileiro de Parasitologia Tropical, 2007. Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste. |
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4. | | SOUZA, G. C. R. de; BEZERRA, J. E. G.; BRITO, L. G.; OLIVEIRA, M. C. de S.; SILVA NETTO, F. G. da; MOURA, M. M. da F. Avaliação molecular da taxa de infecção por Babesia bigemina na microrregião de Ji-Paraná do Estado de Rondônia: resultados preliminares. Revista de Patologia Tropical, v. 36, Suplemento 2, 2007. Sumplemento 2: CONGRESSO BRASILEIRO DE PARASITOLOGIA, 20., 2007, Recife, PE. Avanços e desafios... Biblioteca(s): Embrapa Rondônia. |
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5. | | BRITO, L. G.; OLIVEIRA, M. C. de S.; NETTO, F. G. da S.; CAVALCANTE, F. A.; SOUZA, G. C. R. de; BEZERRA, J. E. G.; MORENO, A.; SOUZA, C. C. S. Aspectos epidemiológicos da babesiose bovina na amazônia sul ocidental: avaliação molecular. Porto Velho: Embrapa Rondônia, 2007. (Embrapa Rondônia. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 46). Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste. |
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6. | | BRITO, L. G.; OLIVEIRA, M. C. de S.; SILVA NETTO, F. G. da; CAVALCANTE, F. A.; SOUZA, G. C. R. de; BEZERRA, J. E. G.; MORENO, A.; SOUZA, C. C. S. Aspectos epidemiológicos da babesiose bovina na amazônia sul ocidental: avaliação molecular. Porto Velho: Embrapa Rondônia, 2007. 23 p. (Embrapa Rondônia. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 46). Biblioteca(s): Embrapa Acre; Embrapa Rondônia. |
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Registros recuperados : 6 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
08/01/2008 |
Data da última atualização: |
12/05/2016 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
BRITO, L. G.; OLIVEIRA, M. C. de S.; NETTO, F. G. da S.; CAVALCANTE, F. A.; SOUZA, G. C. R. de; BEZERRA, J. E. G.; MORENO, A.; SOUZA, C. C. S. |
Afiliação: |
LUCIANA GATTO BRITO, CPAF-RO; MARCIA CRISTINA DE SENA OLIVEIRA, CPPSE; FRANCELINO GOULART DA SILVA NETTO, CPAF-RO; FRANCISCO ALOISIO CAVALCANTE, CPAF-AC; GISLAINE CRISTINA RODRIGUES DE SOUZA, Acadêmica de C. Biológicas da Univ. Fed. de Rondônia; JOSÉ EDUARDO GISBERT BEZERRA, Acadêmico de Med. Veterinária Faculd. Integradas Aparício Carvalho; ANDRÉIA MORENO, Acadêmica de C. Biológicas da Faculdade São Lucas; CRISVALDO CÁSSIO SILVA SOUZA, Acadêmico de C. Biológicas da Faculdade São Lucas. |
Título: |
Aspectos epidemiológicos da babesiose bovina na amazônia sul ocidental: avaliação molecular. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Porto Velho: Embrapa Rondônia, 2007. |
Série: |
(Embrapa Rondônia. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 46). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A babesiose bovina, causada pelos protozoários intraerotrocíticos Babesia bovis e B. bigemina tem como principal vetor Rhipicephalus (Boophilus) microplus, sendo este o único vetor biológico dos parasitas da família Babesiidae no Brasil. Clinicamente as babesioses caracterizam-se por febre, anemia, hemoglobinemia, hemoglobinúria e fraqueza, podendo evoluir para a morte em casos graves da doença, estando a gravidade da enfermidade diretamente relacionada à reação do hospedeiro frente à infecção. B. bovis e B. bigemina, espécies que ocorrem simultaneamente em várias regiões do mundo acompanhando a presença do vetor. As perdas ocasionadas pela babesiose bovina são atribuídas ao menor ganho de peso dos animais, decréscimo na produção de leite, infertilidade de touros, abortos e mortalidade, além das babesioses representarem um obstáculo à introdução de animais de áreas livres com o propósito de melhorar a qualidade genética dos rebanhos. O presente estudo buscou determinar a prevalência de B. bovis e B. bigemina em amostras de sangue provenientes de rebanhos bovinos criados em oito microrregiões de Rondônia e quatro microrregiões do Acre através da utilização de técnicas biomoleculares de diagnóstico utilizadas para amplificação de fragmentos de DNA específicos à cada uma das espécies. Verificou-se uma taxa de prevalência para B. bovis de 7,70% e de 5,33% para B. bigemina nas amostras provenientes de Rondônia e de 5,34% para B. bovis e de 1,18% para B. bigemina nas amostras provenientes do Acre. As taxas de prevalência diferiram entre as microrregiões analisadas caracterizando os estados de Rondônia e Acre como áreas de instabilidade endêmica para B. bovis e B. bigemina. MenosA babesiose bovina, causada pelos protozoários intraerotrocíticos Babesia bovis e B. bigemina tem como principal vetor Rhipicephalus (Boophilus) microplus, sendo este o único vetor biológico dos parasitas da família Babesiidae no Brasil. Clinicamente as babesioses caracterizam-se por febre, anemia, hemoglobinemia, hemoglobinúria e fraqueza, podendo evoluir para a morte em casos graves da doença, estando a gravidade da enfermidade diretamente relacionada à reação do hospedeiro frente à infecção. B. bovis e B. bigemina, espécies que ocorrem simultaneamente em várias regiões do mundo acompanhando a presença do vetor. As perdas ocasionadas pela babesiose bovina são atribuídas ao menor ganho de peso dos animais, decréscimo na produção de leite, infertilidade de touros, abortos e mortalidade, além das babesioses representarem um obstáculo à introdução de animais de áreas livres com o propósito de melhorar a qualidade genética dos rebanhos. O presente estudo buscou determinar a prevalência de B. bovis e B. bigemina em amostras de sangue provenientes de rebanhos bovinos criados em oito microrregiões de Rondônia e quatro microrregiões do Acre através da utilização de técnicas biomoleculares de diagnóstico utilizadas para amplificação de fragmentos de DNA específicos à cada uma das espécies. Verificou-se uma taxa de prevalência para B. bovis de 7,70% e de 5,33% para B. bigemina nas amostras provenientes de Rondônia e de 5,34% para B. bovis e de 1,18% para B. bigemina nas amostras prov... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Acre; Rondônia. |
Thesagro: |
Babesiose; Biologia Molecular; Bovino; Epidemiologia. |
Thesaurus NAL: |
babesiosis; molecular epidemiology. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/40510/1/Boletim46.pdf
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Marc: |
LEADER 02645nam a2200301 a 4500 001 1047796 005 2016-05-12 008 2007 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aBRITO, L. G. 245 $aAspectos epidemiológicos da babesiose bovina na amazônia sul ocidental$bavaliação molecular.$h[electronic resource] 260 $aPorto Velho: Embrapa Rondônia$c2007 490 $a(Embrapa Rondônia. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 46). 520 $aA babesiose bovina, causada pelos protozoários intraerotrocíticos Babesia bovis e B. bigemina tem como principal vetor Rhipicephalus (Boophilus) microplus, sendo este o único vetor biológico dos parasitas da família Babesiidae no Brasil. Clinicamente as babesioses caracterizam-se por febre, anemia, hemoglobinemia, hemoglobinúria e fraqueza, podendo evoluir para a morte em casos graves da doença, estando a gravidade da enfermidade diretamente relacionada à reação do hospedeiro frente à infecção. B. bovis e B. bigemina, espécies que ocorrem simultaneamente em várias regiões do mundo acompanhando a presença do vetor. As perdas ocasionadas pela babesiose bovina são atribuídas ao menor ganho de peso dos animais, decréscimo na produção de leite, infertilidade de touros, abortos e mortalidade, além das babesioses representarem um obstáculo à introdução de animais de áreas livres com o propósito de melhorar a qualidade genética dos rebanhos. O presente estudo buscou determinar a prevalência de B. bovis e B. bigemina em amostras de sangue provenientes de rebanhos bovinos criados em oito microrregiões de Rondônia e quatro microrregiões do Acre através da utilização de técnicas biomoleculares de diagnóstico utilizadas para amplificação de fragmentos de DNA específicos à cada uma das espécies. Verificou-se uma taxa de prevalência para B. bovis de 7,70% e de 5,33% para B. bigemina nas amostras provenientes de Rondônia e de 5,34% para B. bovis e de 1,18% para B. bigemina nas amostras provenientes do Acre. As taxas de prevalência diferiram entre as microrregiões analisadas caracterizando os estados de Rondônia e Acre como áreas de instabilidade endêmica para B. bovis e B. bigemina. 650 $ababesiosis 650 $amolecular epidemiology 650 $aBabesiose 650 $aBiologia Molecular 650 $aBovino 650 $aEpidemiologia 653 $aAcre 653 $aRondônia 700 1 $aOLIVEIRA, M. C. de S. 700 1 $aNETTO, F. G. da S. 700 1 $aCAVALCANTE, F. A. 700 1 $aSOUZA, G. C. R. de 700 1 $aBEZERRA, J. E. G. 700 1 $aMORENO, A. 700 1 $aSOUZA, C. C. S.
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