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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
24/06/2020 |
Data da última atualização: |
24/06/2020 |
Tipo da produção científica: |
Nota Técnica/Nota Científica |
Autoria: |
MORAES, C. K.; SCHWARTZ, G.; BORGES, N.; SANTOS, A.; NEVES, R. |
Afiliação: |
Carla Kelen Moraes, UFRA; GUSTAVO SCHWARTZ, CPATU; Nilma Borges, Universidade Estácio de Sá; André Santos, SEMAS; Rafael Neves, SEMAS. |
Título: |
Diversidade socioprodutiva associada ao manejo florestal madeireiro como alternativa de renda para comunidades agroextrativistas Santarém/PA. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Revista de Ciências Agrárias, v. 63, p. 1-10, 2020. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A diversidade socioprodutiva da agricultura familiar é de extrema importância para a sustentabilidade e reprodução social das comunidades na Amazônia. Este estudo tem como objetivo analisar as práticas produtivas das comunidades, visando identificar espécies, produtos e/ou subprodutos que possam gerar renda e/ou alimento para famílias extrativistas da Gleba Nova Olinda I, Santarém/PA. A metodologia utilizada foi a entrevista semiestruturada e a ferramenta calendário produtivo do Diagnóstico Rural Participativo (DRP). Sobre as comunidades pesquisadas, estas desenvolvem atividades socioprodutivas de: exploração de Produtos Florestais Não-Madeireiros (PFNM), cultivo de roça, criação de animais, caça e pesca. Dentre os PFNM, destacam-se: castanha-do-pará, copaíba e o breu, entretanto, outros produtos também são extraídos da floresta para o consumo familiar, como: bacaba, patauá, buriti, uxi e pequiá. O principal produto produzido é a mandioca para produção de farinha, servindo para consumo familiar e o excedente para venda, além deste, também são produzidos: milho, arroz, feijão, abóbora e melancia. O principal animal criado é a galinha, que serve tanto como alimento, quanto para venda em caso de necessidade familiar. A caça e a pesca são atividades de estrema importância para garantir alimentos para as famílias, que consomem mais de 12 espécies diferentes de peixes e mais de 19 espécies diferentes de animais. Torna-se importante o investimento no processo de governança local, visando que as comunidades possam adquirir maior autonomia das práticas econômicas e produtivas agrícolas tradicionais, e não dos PMFS, visto que possuem pouca experiência quanto ao envolvimento e domínio da atividade florestal. MenosA diversidade socioprodutiva da agricultura familiar é de extrema importância para a sustentabilidade e reprodução social das comunidades na Amazônia. Este estudo tem como objetivo analisar as práticas produtivas das comunidades, visando identificar espécies, produtos e/ou subprodutos que possam gerar renda e/ou alimento para famílias extrativistas da Gleba Nova Olinda I, Santarém/PA. A metodologia utilizada foi a entrevista semiestruturada e a ferramenta calendário produtivo do Diagnóstico Rural Participativo (DRP). Sobre as comunidades pesquisadas, estas desenvolvem atividades socioprodutivas de: exploração de Produtos Florestais Não-Madeireiros (PFNM), cultivo de roça, criação de animais, caça e pesca. Dentre os PFNM, destacam-se: castanha-do-pará, copaíba e o breu, entretanto, outros produtos também são extraídos da floresta para o consumo familiar, como: bacaba, patauá, buriti, uxi e pequiá. O principal produto produzido é a mandioca para produção de farinha, servindo para consumo familiar e o excedente para venda, além deste, também são produzidos: milho, arroz, feijão, abóbora e melancia. O principal animal criado é a galinha, que serve tanto como alimento, quanto para venda em caso de necessidade familiar. A caça e a pesca são atividades de estrema importância para garantir alimentos para as famílias, que consomem mais de 12 espécies diferentes de peixes e mais de 19 espécies diferentes de animais. Torna-se importante o investimento no processo de governança local, v... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Diversificação; Manejo florestal. |
Thesagro: |
Agricultura Familiar; Desenvolvimento Sustentável; Produção. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/214180/1/3247.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
23/01/2012 |
Data da última atualização: |
27/07/2022 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
SANTOS, H. P. dos; REVERS, L. F.; LEITE, G. B.; BERNARDI, J. |
Afiliação: |
HENRIQUE PESSOA DOS SANTOS, CNPUV; LUIS FERNANDO REVERS, CNPUV; GABRIEL BERENHAUSER LEITE, EPAGRI; JOÃO BERNARDI, CNPUV (APOSENTADO). |
Título: |
Caracterização da dormência hibernal em gemas de macieira. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: NACHTIGALL, G. R. (Ed.). Inovações tecnológicas para o setor da maçã - Inovamaçã. Bento Gonçalves: Embrapa Uva e Vinho, 2011. |
Páginas: |
p. 257-273. |
Descrição Física: |
il., color. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A macieira (Malus x domestica Borkh), como outras espécies de clima temperado, apresenta no final do ciclo a queda de folhas e o estabelecimento da dormência hibernal (endodormência). Durante a endodormência, a maioria das cultivares desta espécie necessita de regularidade e intensidade de baixas temperaturas (> 600h, T≤7,2°C), para que inicie a brotação e, consequentemente, se estabeleça um novo ciclo vegetativo e produtivo (PETRI et al., 2002). Entretanto, em regiões de clima temperado marginais, como a Região Sul do Brasil, mesmo com o emprego de práticas paliativas de manejo para alcançar um padrão adequado de brotação (ex.: tratamento químico), em muitos invernos ocorrem flutuações de temperatura que resultam em grandes quedas de produção (BERNARDES; GODOY, 1988). Estes efeitos são observados principalmente nas cultivares exigentes em frio, como Gala e Fuji, que, coincidentemente, são as de maior valor comercial. Neste cenário, o problema da quebra de dormência tende a ser mais acentuado quando se considera que a região Sul do Brasil está sujeita a aumentos médios de temperatura na ordem de 2°C até 2050, conforme as previsões de mudanças climáticas globais (HULME; SHEARD, 1999; LIMA et al., 2001). Essa é uma preocupação imediata e crescente na fruticultura de clima temperado nacional, pois, considerando-se todos estes cenários, se ações para compreender melhor a dormência e minimizar a dependência elevada de frio hibernal não iniciarem, o Brasil corre o risco de deixar a posição de exportador para o de importador de maçã. MenosA macieira (Malus x domestica Borkh), como outras espécies de clima temperado, apresenta no final do ciclo a queda de folhas e o estabelecimento da dormência hibernal (endodormência). Durante a endodormência, a maioria das cultivares desta espécie necessita de regularidade e intensidade de baixas temperaturas (> 600h, T≤7,2°C), para que inicie a brotação e, consequentemente, se estabeleça um novo ciclo vegetativo e produtivo (PETRI et al., 2002). Entretanto, em regiões de clima temperado marginais, como a Região Sul do Brasil, mesmo com o emprego de práticas paliativas de manejo para alcançar um padrão adequado de brotação (ex.: tratamento químico), em muitos invernos ocorrem flutuações de temperatura que resultam em grandes quedas de produção (BERNARDES; GODOY, 1988). Estes efeitos são observados principalmente nas cultivares exigentes em frio, como Gala e Fuji, que, coincidentemente, são as de maior valor comercial. Neste cenário, o problema da quebra de dormência tende a ser mais acentuado quando se considera que a região Sul do Brasil está sujeita a aumentos médios de temperatura na ordem de 2°C até 2050, conforme as previsões de mudanças climáticas globais (HULME; SHEARD, 1999; LIMA et al., 2001). Essa é uma preocupação imediata e crescente na fruticultura de clima temperado nacional, pois, considerando-se todos estes cenários, se ações para compreender melhor a dormência e minimizar a dependência elevada de frio hibernal não iniciarem, o Brasil corre o risco de d... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Caracterização; Dormência hibernal; Projeto INOVAMAÇÃ. |
Thesagro: |
Dormência; Fisiologia vegetal; Fruticultura; Gema; Maçã; Tecnologia. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/913233/1/13674.pdf
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Marc: |
LEADER 02451naa a2200277 a 4500 001 1913233 005 2022-07-27 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSANTOS, H. P. dos 245 $aCaracterização da dormência hibernal em gemas de macieira.$h[electronic resource] 260 $c2011 300 $ap. 257-273.$cil., color. 520 $aA macieira (Malus x domestica Borkh), como outras espécies de clima temperado, apresenta no final do ciclo a queda de folhas e o estabelecimento da dormência hibernal (endodormência). Durante a endodormência, a maioria das cultivares desta espécie necessita de regularidade e intensidade de baixas temperaturas (> 600h, T≤7,2°C), para que inicie a brotação e, consequentemente, se estabeleça um novo ciclo vegetativo e produtivo (PETRI et al., 2002). Entretanto, em regiões de clima temperado marginais, como a Região Sul do Brasil, mesmo com o emprego de práticas paliativas de manejo para alcançar um padrão adequado de brotação (ex.: tratamento químico), em muitos invernos ocorrem flutuações de temperatura que resultam em grandes quedas de produção (BERNARDES; GODOY, 1988). Estes efeitos são observados principalmente nas cultivares exigentes em frio, como Gala e Fuji, que, coincidentemente, são as de maior valor comercial. Neste cenário, o problema da quebra de dormência tende a ser mais acentuado quando se considera que a região Sul do Brasil está sujeita a aumentos médios de temperatura na ordem de 2°C até 2050, conforme as previsões de mudanças climáticas globais (HULME; SHEARD, 1999; LIMA et al., 2001). Essa é uma preocupação imediata e crescente na fruticultura de clima temperado nacional, pois, considerando-se todos estes cenários, se ações para compreender melhor a dormência e minimizar a dependência elevada de frio hibernal não iniciarem, o Brasil corre o risco de deixar a posição de exportador para o de importador de maçã. 650 $aDormência 650 $aFisiologia vegetal 650 $aFruticultura 650 $aGema 650 $aMaçã 650 $aTecnologia 653 $aCaracterização 653 $aDormência hibernal 653 $aProjeto INOVAMAÇÃ 700 1 $aREVERS, L. F. 700 1 $aLEITE, G. B. 700 1 $aBERNARDI, J. 773 $tIn: NACHTIGALL, G. R. (Ed.). Inovações tecnológicas para o setor da maçã - Inovamaçã. Bento Gonçalves: Embrapa Uva e Vinho, 2011.
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Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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