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Registros recuperados : 8 | |
5. | | CAIERÃO, E.; PASINATO, A.; PIRES, J. L. F.; PIMENTEL, M. B. M.; HEFLER, E.; LORENZONI, J.; LORO, J. C.; SANDRI, R.; SCHNEIDER, S. Uso de tecnologias em lavouras de trigo no Rio Grande do Sul - safra 2009. In: PIRES, J. L. F.; PASINATO, A.; CAIERAO, E.; TIBOLA, C. S. (Org.). Trigo: resultados de pesquisa - safra 2009. Passo Fundo: Embrapa Trigo, 2010. p. 99-116. (Embrapa Trigo. Documentos, 96). Biblioteca(s): Embrapa Trigo. |
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6. | | OLIVEIRA, A. C. B. de; CARVALHO, C. G. P. de; PIRES, J. L.; SANTOS, H. P. dos; SILVA, S. D. dos A. e; DORNELES, M.; SCHNEIDER, S.; LORO, J. C.; EICHOLZ, E.; SILVA, C. F. L. e. Cultivo do girassol no Rio Grande do Sul: plantio janeiro a fevereiro. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2007. 4 p. (Embrapa Clima Temperado. Comunicado técnico, 176). Biblioteca(s): Embrapa Soja; Embrapa Unidades Centrais. |
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7. | | OLIVEIRA, A. C. B. de; CARVALHO, C. G. P. de; PIRES, J. L.; SILVA, S. D. dos A. e.; DORNELES, M.; SCHNEIDER, S.; LORO, J. C.; EICHOLZ, E.; SILVA, C. F. L. e. Cultivo do girassol no Rio Grande do Sul: plantio janeiro a fevereiro. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2007. 4 p. (Embrapa Clima Temperado. Comunicado técnico, 176). Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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8. | | SCHNEIDER, S.; DEZORDI, J.; PUFAL, R.; LORO, J.; SPIES, M.; SPHOR, G.; FABRICIO, A.; SCHMIDT, A.; RUEDEL, J.; ROSA, A.; GARRAFA, M.; ZUCHI, J.; PIRES, J. L. F.; SILVA JUNIOR, J. P. da; GUARIENTI, E. M.; VIEIRA, V. M.; FAE, G. S.; ACOSTA, A. da S. Grupo trigo noroeste RS: modelo de articulação para busca de soluções técnicas para triticultura. In: REUNIÃO DA COMISSÃO BRASILEIRA DE PESQUISA DE TRIGO E TRITICALE, 8.; SEMINÁRIO TÉCNICO DO TRIGO, 9., 2014, Canela; REUNIÃO DA COMISSÃO BRASILEIRA DE PESQUISA DE TRIGO E TRITICALE, 9.; SEMINÁRIO TÉCNICO DO TRIGO, 10., 2015, Passo Fundo. Anais... Passo Fundo: Biotrigo Genética: Embrapa Trigo, 2015. 2014-Transferência Tecnologia e Socioeconomia-Trabalho 155. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Trigo. |
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Registros recuperados : 8 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Solos. Para informações adicionais entre em contato com cnps.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
22/11/2002 |
Data da última atualização: |
22/11/2002 |
Autoria: |
BERNARDI, A. C. de C. |
Título: |
Producao de mudas de citros em vasos em funcao da adubacao com nitrogenio, fosforo e potassio. |
Ano de publicação: |
1999 |
Fonte/Imprenta: |
Piracicaba: USP/ESALQ, 1999. |
Páginas: |
84p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese de Doutorado. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a producao do porta-enxerto e das mudas de de citros em resposta a adubacao com os nutrientes N, P e K. Mudas de laranjeira Valencia (Citrus sinensis L. Osbeck) sobre porta-enxerto limoeiro (C. limonia Osbeck) foram cultivadas em ambiente protegido em vasos com capacidade para 3,8 L com substrato a base de casca de Pinus, vermiculita e perlita. Utilizou-se um esquema fracionario (1/5)5 3 com um delineamento em blocos casualisados. Os tratamentos (g por planta) consistiram em 5 doses de N: 1,25; 6,25; 11,25; 16,25; 21,25; 5 doses de K: 0,42; 3,75; 6,22; 9,34; 12,45; e 5 doses de P: 0,19; 0,89; 1,59; 2,29. N e K foram fornecidos semanalmente, sendo 37,5% da dose aplicada na producao do porta-enxerto e 62,5% apos a enxertia. O P foi fornecido todo no plantio do porta-enxerto. Avaliou-se a producao de material seco das folhas, raizes, caule, parte aerea e total; area foliar, relacao raizes/parte aerea; altura de plantas; volume radicular, relacao area foliar/material seco para os porta-enxertos e as mudas, e o diametro do caule para os porta-enxertos. Alem da taxa de assimilacao liquida (A), transpiracao (E), condutancia estomatica (g), concentracao interna de CO2 (Ci) e eficiencia de uso de agua (EUA) para ambs plantas. Determinou-se tambem os teores totais de N, P e K, Ca, Mg e S (g kg-1) nas folhas novas e velhas, raizes e caule (g por planta) para os porta-enxertos e as mudas. Estabeleceu-se a acumulacao N, P e K. Funcoes de resposta foram ajustadas e os niveis de nutrientes, para se obter as melhores respostas. Para a producao das mudas, as doses de N e K, calculadas a partir da area foliar foram sempre maiores que aquelas que somente consideram a producao de material seco total. Isso foi observado tanto na producao dos porta-enxertos de limoeiro Cravo, como das mudas de laranjeira Valencia/Cravo. As doses excessivas de N utilizadas limitaram a fotossintese. As doses intermediarias da adubacao potassica interferiram positivamente nos parametros. O P teve pouca influencia nos parametros avaliados. No porta-enxerto limoeiro Cravo, a assimilacao de CO2, transpiracao, e eficiencia do uso da agua foram relacionados com os teores foliares de K. Nas mudas de laranjeira Valencia, a assimilacao de CO2 e a eficiencia do uso da agua do foram relacionados posivitamente com os teores foliares de K e a concentracao interna de CO2 negativamente. A ordem decrescente dos teores de macronutrientes nos orgaos analisados foram: folhas velhas, folhas novas, raizes e caules. A adubacao nitrogenada relacionou-se diretamente com os teores de N e inversamente como os de P e K. Os teores de Ca, Mg e S relacionaram-se positivamente com a adubacao nitrogenada ate os niveis intermediarios. Houve efeito inibitorio do K sobre a absorcao de Ca e Mg. A acumulacao de NPK pelos porta enxertos foi em torno de 30% pelas raizes e 70% pela parte aerea. MenosO objetivo deste trabalho foi avaliar a producao do porta-enxerto e das mudas de de citros em resposta a adubacao com os nutrientes N, P e K. Mudas de laranjeira Valencia (Citrus sinensis L. Osbeck) sobre porta-enxerto limoeiro (C. limonia Osbeck) foram cultivadas em ambiente protegido em vasos com capacidade para 3,8 L com substrato a base de casca de Pinus, vermiculita e perlita. Utilizou-se um esquema fracionario (1/5)5 3 com um delineamento em blocos casualisados. Os tratamentos (g por planta) consistiram em 5 doses de N: 1,25; 6,25; 11,25; 16,25; 21,25; 5 doses de K: 0,42; 3,75; 6,22; 9,34; 12,45; e 5 doses de P: 0,19; 0,89; 1,59; 2,29. N e K foram fornecidos semanalmente, sendo 37,5% da dose aplicada na producao do porta-enxerto e 62,5% apos a enxertia. O P foi fornecido todo no plantio do porta-enxerto. Avaliou-se a producao de material seco das folhas, raizes, caule, parte aerea e total; area foliar, relacao raizes/parte aerea; altura de plantas; volume radicular, relacao area foliar/material seco para os porta-enxertos e as mudas, e o diametro do caule para os porta-enxertos. Alem da taxa de assimilacao liquida (A), transpiracao (E), condutancia estomatica (g), concentracao interna de CO2 (Ci) e eficiencia de uso de agua (EUA) para ambs plantas. Determinou-se tambem os teores totais de N, P e K, Ca, Mg e S (g kg-1) nas folhas novas e velhas, raizes e caule (g por planta) para os porta-enxertos e as mudas. Estabeleceu-se a acumulacao N, P e K. Funcoes de resposta for... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Abudacao nitrogenada; Adubacao fosfatada; Adubacao potassica; Cultivo em vaso; Laranja valencia enxertada; Muda frutifera; Viveiro de planta. |
Thesagro: |
Exigência Nutricional; Limão Cravo; Porta Enxerto; Produção Vegetal. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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