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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
07/10/2008 |
Data da última atualização: |
07/10/2008 |
Autoria: |
CARVALHO, F. M. V. de; FERREIRA, L. G.; LOBO, F. C.; DINIZ-FILHO, J. A. F.; BINI, L. M. |
Título: |
Padrões de autocorrelação espacial de índices de vegetação MODIS no bioma cerrado. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Árvore, Viçosa, v. 32, n. 2, p. 279-290, mar./abr. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Embora os índices de vegetação MODIS estejam sendo extensivamente investigados quanto ao seu potencial para o mapeamento e monitoramento biofísico do bioma Cerrado, em particular no que diz respeito à sazonalidade e fenologia da cobertura vegetal, pouco se sabe sobre o comportamento espacial desses índices em escalas regionais. Assim, neste estudo foram avaliados, à escala adotada em estudos de macroecologia (Resolução de 1º x 1º), os padrões de autocorrelação espacial do EVI (índice de vegetação realçado) e NDVI (índice de vegetação da diferença normalizada), utilizando-se índices I de Moran obtidos em diferentes classes de distância geográfica (correlogramas espaciais). Em média, os valores apresentados por esses índices são autocorrelacionados até uma distância aproximada de 800 km, que pode revelar um padrão de manchas afetado por variação ambiental e conversão da vegetação nativa. No entanto, esses padrões de similaridade espacial são principalmente influenciados pelo contraste sazonal encontrado no bioma Cerrado, bem como em função dos padrões de cobertura da terra e do tipo de índice considerado (i.e., EVI ou NDVI). |
Palavras-Chave: |
Autocorrelação espacial; Índice de vegetação MODIS. |
Thesagro: |
Cerrado. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01805naa a2200205 a 4500 001 1315067 005 2008-10-07 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCARVALHO, F. M. V. de 245 $aPadrões de autocorrelação espacial de índices de vegetação MODIS no bioma cerrado. 260 $c2008 520 $aEmbora os índices de vegetação MODIS estejam sendo extensivamente investigados quanto ao seu potencial para o mapeamento e monitoramento biofísico do bioma Cerrado, em particular no que diz respeito à sazonalidade e fenologia da cobertura vegetal, pouco se sabe sobre o comportamento espacial desses índices em escalas regionais. Assim, neste estudo foram avaliados, à escala adotada em estudos de macroecologia (Resolução de 1º x 1º), os padrões de autocorrelação espacial do EVI (índice de vegetação realçado) e NDVI (índice de vegetação da diferença normalizada), utilizando-se índices I de Moran obtidos em diferentes classes de distância geográfica (correlogramas espaciais). Em média, os valores apresentados por esses índices são autocorrelacionados até uma distância aproximada de 800 km, que pode revelar um padrão de manchas afetado por variação ambiental e conversão da vegetação nativa. No entanto, esses padrões de similaridade espacial são principalmente influenciados pelo contraste sazonal encontrado no bioma Cerrado, bem como em função dos padrões de cobertura da terra e do tipo de índice considerado (i.e., EVI ou NDVI). 650 $aCerrado 653 $aAutocorrelação espacial 653 $aÍndice de vegetação MODIS 700 1 $aFERREIRA, L. G. 700 1 $aLOBO, F. C. 700 1 $aDINIZ-FILHO, J. A. F. 700 1 $aBINI, L. M. 773 $tRevista Árvore, Viçosa$gv. 32, n. 2, p. 279-290, mar./abr. 2008.
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
10/05/2002 |
Data da última atualização: |
22/12/2004 |
Autoria: |
VIEIRA, H. J.; ANGELOCCI, L. R.; LIBARDI, P. L.; BERGAMASCHI, H. |
Título: |
Comportamento de Duas Variedades de Feijoeiro sob Dois Regimes de Disponibilidade Hídrica no Solo. III. Variação do Potencial Total da Água na Folha e de Seus Componentes na Variedade Aroana-80. |
Ano de publicação: |
1989 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.24, n.9, p. 1055-1063, set. 1989. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
0 experimento foi instalado na ESALQ/USP, a uma latitude de 22,70OS e longitude 47,6300 e a uma altitude de 586 metros. Utilizou-se a variedade Aroana 80 (Phaaseolus vulgaris L.), semeada com intervalos de 15 dias entre si. Quando a primeira época encontrava-se na fase de formação de vagens e a segunda época na fase de início de florescimento, suspendeu-se a irrigação e acompanhou-se por um período de quinze dias a variação do potencial total da água na folha (*t); potencial matricial (*m); potencial osm6tico (*o) e o potencial de pressão (*p) durante o período diurno e parte do período noturno. Os potenciais *t, *o e *m + *o foram determinados com o auxílio de higrometria de par termoelétrico e o *p e *m foram determinados algebricamente. Houve diferenças dos valores médios de 1fp; *o e *m, sendo que a fase de formação de vagens manteve uma maior turgescência das folhas com menor déficit hídrico. De maneira geral os valores de todos os componentes estudados seguiram a tendência normal ou seja, foram influenciados pela variação dos componentes atmosféricos tais como, insolação, déficit de saturação e temperaturas e pelas condições de água na planta e no solo.
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Palavras-Chave: |
déficit hídrico; potencial de água na planta; potencial de pressão; potencial matricial; potencial osmótico. |
Thesagro: |
Feijão. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02024naa a2200229 a 4500 001 1107173 005 2004-12-22 008 1989 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVIEIRA, H. J. 245 $aComportamento de Duas Variedades de Feijoeiro sob Dois Regimes de Disponibilidade Hídrica no Solo. III. Variação do Potencial Total da Água na Folha e de Seus Componentes na Variedade Aroana-80. 260 $c1989 520 $a0 experimento foi instalado na ESALQ/USP, a uma latitude de 22,70OS e longitude 47,6300 e a uma altitude de 586 metros. Utilizou-se a variedade Aroana 80 (Phaaseolus vulgaris L.), semeada com intervalos de 15 dias entre si. Quando a primeira época encontrava-se na fase de formação de vagens e a segunda época na fase de início de florescimento, suspendeu-se a irrigação e acompanhou-se por um período de quinze dias a variação do potencial total da água na folha (*t); potencial matricial (*m); potencial osm6tico (*o) e o potencial de pressão (*p) durante o período diurno e parte do período noturno. Os potenciais *t, *o e *m + *o foram determinados com o auxílio de higrometria de par termoelétrico e o *p e *m foram determinados algebricamente. Houve diferenças dos valores médios de 1fp; *o e *m, sendo que a fase de formação de vagens manteve uma maior turgescência das folhas com menor déficit hídrico. De maneira geral os valores de todos os componentes estudados seguiram a tendência normal ou seja, foram influenciados pela variação dos componentes atmosféricos tais como, insolação, déficit de saturação e temperaturas e pelas condições de água na planta e no solo. 650 $aFeijão 653 $adéficit hídrico 653 $apotencial de água na planta 653 $apotencial de pressão 653 $apotencial matricial 653 $apotencial osmótico 700 1 $aANGELOCCI, L. R. 700 1 $aLIBARDI, P. L. 700 1 $aBERGAMASCHI, H. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília$gv.24, n.9, p. 1055-1063, set. 1989.
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