| |
|
|
| Registros recuperados : 19 | |
| 12. |  | CHAGAS, R. K.; OLIVEIRA FILHO, A. T. de; BERG, E. van den; SCOLFORO, J. R. S. Dinamica de populacoes arboreas em um fragmento de floresta estacional semidecidual montana em Lavras, Minas Gerais. Revista Arvore, Vicosa, v. 25, n. 1, p. 39-57, 2001.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
|   |
| 15. | | PEREIRA, I. M.; BERG, E. van den; PINTO, L. V. de A.; HIGUCHI, P.; CARVALHO, D. A. de. Avaliação e proposta de conectividade dos fragmentos remanescentes no campus da Universidade Federal de Lavras, Minas Gerais. Cerne, Lavras, v. 16, n. 3, p. 305-321, jul./set. 2010.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
| |
| 16. | | SILVA, A. C. da; HIGUCHI, P.; BERG, E. van den; NUNES, M. H.; SANTOS, M. de C. N. Variação espaço-temporal da dinâmica da comunidade arbórea em fragmentos de floresta aluvial em Minas Gerais. Cerne, Lavras, v. 17, n. 4, p. 465-471, out./dez. 2011.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
| |
| 17. | | FAGUNDES, L. M.; CARVALHO, D. A. de; BERG, E. van den; MARQUES, J. J. G. S. E. M.; MACHADO, E. L. M. Florística e estrutura do estrato arbóreo de dois fragmentos de florestas decíduas às margens do rio Grande, em Alpinópolis e Passos, MG, Brasil. Acta Botanica Brasilica, Porto Alegre, v. 21, n. 1, p. 65-78, jan. 2007.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
| |
| 18. | | SILVA, V. F. da; VENTURIN, N.; OLIVEIRA FILHO, A. T. de; MACEDO, R. L. G. de; CARVALHO, W. A. C.; BERG, E. van den. Caracterização estrutural de um fragmento de floresta semidecídua no município de Ibituruna, MG. Cerne, Lavras, v. 9, n. 1, p. 92-106, 2003.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
| |
| 19. | | ARROYO-RODRÍGUEZ, V.; RITO, K. F.; FARFÁN, M.; NAVÍA, I. C.; MORA, F.; ARREOLA-VILLA, F.; BALVANERA, P.; BONGERS, F.; CASTELLANOS-CASTRO, C.; CATHARINO, E. L. M.; CHAZDON, R. L.; DUPUY-RADA, J. M.; FERGUSON, B. G.; FOSTER, P. F.; GONZÁLEZ-VALDIVIA, N.; GRIFFITH, D. M.; HERNÁNDEZ-STEFANONI, J. L.; JAKOVAC, C. C.; JUNQUEIRA, A. B.; JONG, B. H. J.; LETCHER, S. G.; MAY-PAT, F.; MEAVE, J. A.; OCHOA-GAONA, S.; MEIRELLES, G. S.; MUÑIZ-CASTRO, M. A.; MUÑOZ, R.; POWERS, J. S.; ROCHA, G. P. E.; ROSÁRIO, R. P. G.; SANTOS, B. A.; SIMON, M. F.; TABARELLI, M.; TUN-DZUL, F.; BERG, E. van den; VIEIRA, D. L. M.; WILLIAMS-LINERA, G.; MARTÍNEZ-RAMOS, M. Landscape-scale forest cover drives the predictability of forest regeneration across the Neotropics. Proceedings of the Royal Societt B, v. 290, n. 1990, 2023. 2022220.| Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
|  |
| Registros recuperados : 19 | |
|
|
|
 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
|
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
|
Data corrente: |
05/09/2008 |
|
Data da última atualização: |
05/09/2008 |
|
Autoria: |
SILVA, A. C. da; BERG, E. van den; HIGUCHI, P.; NUNES, M. H. |
|
Afiliação: |
Ana Carolina da Silva, Universidade do Estado de Santa Catarina; Eduardo van den Berg, Universidade Federal de Lavras; Pedro Higuchi, Universidade do Estado de Santa Catarina; Matheus Henrique Nunes, Universidade Federal de Lavras. |
|
Título: |
Dinâmica da comunidade arbórea após enchente catastrófica em fragmentos de floresta aluvial no sul de Minas Gerais. |
|
Ano de publicação: |
2008 |
|
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DINÂMICAS DE FLORESTAS, 1., 2008, Curitiba. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008. |
|
Descrição Física: |
1 CD-ROM.
|
|
ISBN: |
978-85-89281-22-5 |
|
Idioma: |
Português |
|
Notas: |
Resumo 45. |
|
Conteúdo: |
Em janeiro de 2007 ocorreu uma enchente de grandes proporções na região sul de Minas Gerais, ocasionando inundações nas matas ciliares e planícies aluviais ao longo do Rio Sapucaí. Com o objetivo de avaliar o impacto desta enchente sobre os indivíduos arbóreos desse ambiente, em julho do mesmo ano foi realizada uma avaliação de uma área aluvial localizada em São Sebastião da Bela Vista, MG, em que foram amostrados cinco fragmentos aluviais e uma mata ciliar, inventariados inicialmente em 2005. Também foram feitas análises para verificar se existiram correlações das taxas de dinâmica com variáveis ambientais e estrutura inicial da floresta. Os resultados demonstraram que, após a enchente, a dinâmica em curto prazo foi caracterizada por taxa de mortalidade superior a de recrutamento e, conseqüentemente, maior taxa de perda do que ganho em área basal. Entretanto, a estrutura da comunidade não foi alterada, pois a freqüência de
indivíduos sobreviventes e de mortos nas classes diamétricas foi proporcional ao número de indivíduos inicial em cada classe. As parcelas que possuíam árvores de menor área basal inicial e menor altura média do dossel obtiveram maiores taxas de mortalidade, de perda e ganho em área basal e de rotatividade do número de indivíduos e da área basal. O maior número inicial de indivíduos influenciou negativamente a rotatividade do número de indivíduos e positivamente o ganho em área basal, além de estar correlacionado com o maior nível freático no solo e maior disponibilidade de fósforo. O maior fechamento do dossel e o menor corte seletivo resultaram em menor taxa de perda e rotatividade, em área basal. MenosEm janeiro de 2007 ocorreu uma enchente de grandes proporções na região sul de Minas Gerais, ocasionando inundações nas matas ciliares e planícies aluviais ao longo do Rio Sapucaí. Com o objetivo de avaliar o impacto desta enchente sobre os indivíduos arbóreos desse ambiente, em julho do mesmo ano foi realizada uma avaliação de uma área aluvial localizada em São Sebastião da Bela Vista, MG, em que foram amostrados cinco fragmentos aluviais e uma mata ciliar, inventariados inicialmente em 2005. Também foram feitas análises para verificar se existiram correlações das taxas de dinâmica com variáveis ambientais e estrutura inicial da floresta. Os resultados demonstraram que, após a enchente, a dinâmica em curto prazo foi caracterizada por taxa de mortalidade superior a de recrutamento e, conseqüentemente, maior taxa de perda do que ganho em área basal. Entretanto, a estrutura da comunidade não foi alterada, pois a freqüência de
indivíduos sobreviventes e de mortos nas classes diamétricas foi proporcional ao número de indivíduos inicial em cada classe. As parcelas que possuíam árvores de menor área basal inicial e menor altura média do dossel obtiveram maiores taxas de mortalidade, de perda e ganho em área basal e de rotatividade do número de indivíduos e da área basal. O maior número inicial de indivíduos influenciou negativamente a rotatividade do número de indivíduos e positivamente o ganho em área basal, além de estar correlacionado com o maior nível freático no solo e maior ... Mostrar Tudo |
|
Palavras-Chave: |
Comunidade arbórea; Floresta aluvial; Minas Gerais. |
|
Thesagro: |
Enchente. |
|
Categoria do assunto: |
-- |
|
Marc: |
LEADER 02454naa a2200241 a 4500
001 1314753
005 2008-09-05
008 2008 bl uuuu u00u1 u #d
020 $a978-85-89281-22-5
100 1 $aSILVA, A. C. da
245 $aDinâmica da comunidade arbórea após enchente catastrófica em fragmentos de floresta aluvial no sul de Minas Gerais.
260 $c2008
300 $c1 CD-ROM.
500 $aResumo 45.
520 $aEm janeiro de 2007 ocorreu uma enchente de grandes proporções na região sul de Minas Gerais, ocasionando inundações nas matas ciliares e planícies aluviais ao longo do Rio Sapucaí. Com o objetivo de avaliar o impacto desta enchente sobre os indivíduos arbóreos desse ambiente, em julho do mesmo ano foi realizada uma avaliação de uma área aluvial localizada em São Sebastião da Bela Vista, MG, em que foram amostrados cinco fragmentos aluviais e uma mata ciliar, inventariados inicialmente em 2005. Também foram feitas análises para verificar se existiram correlações das taxas de dinâmica com variáveis ambientais e estrutura inicial da floresta. Os resultados demonstraram que, após a enchente, a dinâmica em curto prazo foi caracterizada por taxa de mortalidade superior a de recrutamento e, conseqüentemente, maior taxa de perda do que ganho em área basal. Entretanto, a estrutura da comunidade não foi alterada, pois a freqüência de indivíduos sobreviventes e de mortos nas classes diamétricas foi proporcional ao número de indivíduos inicial em cada classe. As parcelas que possuíam árvores de menor área basal inicial e menor altura média do dossel obtiveram maiores taxas de mortalidade, de perda e ganho em área basal e de rotatividade do número de indivíduos e da área basal. O maior número inicial de indivíduos influenciou negativamente a rotatividade do número de indivíduos e positivamente o ganho em área basal, além de estar correlacionado com o maior nível freático no solo e maior disponibilidade de fósforo. O maior fechamento do dossel e o menor corte seletivo resultaram em menor taxa de perda e rotatividade, em área basal.
650 $aEnchente
653 $aComunidade arbórea
653 $aFloresta aluvial
653 $aMinas Gerais
700 1 $aBERG, E. van den
700 1 $aHIGUCHI, P.
700 1 $aNUNES, M. H.
773 $tIn: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DINÂMICAS DE FLORESTAS, 1., 2008, Curitiba. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
|
Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
|
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
| Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|
