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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Café. |
Data corrente: |
07/01/2014 |
Data da última atualização: |
07/01/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PEREIRA, V. A.; MENDES, A. N. G.; CARVALHO, C. H. S. de; SCALCO, M. S.; OLIVEIRA, M. H. DE A.; SILVA, V. A. da; VIANA, M. T. R. |
Afiliação: |
VINÍCIUS ALVES PEREIRA, UFLA; ANTONIO NAZARENO GUIMARÃES MENDES, UFLA; CARLOS HENRIQUE S DE CARVALHO, SAPC; MYRIANE STELLA SCALCO, UFLA; MARIO HENRIQUE DE ÁVILA OLIVEIRA, UFLA; VIRGÍLIO ANASTÁCIO DA SILVA, UFLA; MARIANA THEREZA RODRIGUES VIANA, UFLA. |
Título: |
Manejo de irrigação para cafeeiros propagador por embriogênese somática |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 8., 2013, Salvador. Sustentabilidade e inclusão Social. Brasília, DF: Embrapa Café, 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A irrigação do cafeeiro tem se tornado prática cada vez mais frequente e necessária, uma vez que a cafeicultura tem migrado para regiões antes consideradas não aptas ao cultivo do café. Mesmo em regiões consideradas aptas quanto a deficiência hídrica como a região do sul de Minas, o uso da irrigação vem se tornando prática crescente. Porém, ainda são escassos os estudos sobre a adaptabilidade de cafeeiros provenientes de embriogênese somática a irrigação em condições de campo. Dessa maneira o objetivo desse trabalho foi determinar os níveis adequados de reposição de água de irrigação para cafeeiros oriundos de mudas propagadas por embriogênese somática. O experimento foi instalado no setor de cafeicultura da Universidade Federal de Lavras, onde foram plantadas mudas de Siriema, clone 03 resistente a ferrugem e ao bicho mineiro. O experimento foi instalado em blocos casualizados, com quatro repetições e seis tratamentos. Os tratamentos foram compostos de seis lâminas de irrigação baseadas em frações do Kc, constituídas de 0,4 (T2); 0,7 (T3); 1,0 (T4); 1,3 (T5); 1,6 (T6) e não irrigado (T1). Sendo aplicadas 75,22; 131,63; 188,05; 244,46 e 300,88 mm respectivamente aos tratamentos T2, T3, T4, T5 e T6. Foram avaliados durante o período de um ano após a implantação da lavoura a altura e o diâmetro de copa dos cafeeiros, sendo a parcela constituída por oito plantas e avaliada as seis plantas centrais. Os resultados mostraram que as parcelas irrigadas apresentaram aumento do Índice de área foliar (IAF) até uma lâmina máxima de 225,25 mm, correspondente a fração de 1,2 do Kc. Este crescimento correspondeu a 1,46 m².m-2 do IAF, cerca de 43,13% a mais que as parcelas não irrigadas. MenosA irrigação do cafeeiro tem se tornado prática cada vez mais frequente e necessária, uma vez que a cafeicultura tem migrado para regiões antes consideradas não aptas ao cultivo do café. Mesmo em regiões consideradas aptas quanto a deficiência hídrica como a região do sul de Minas, o uso da irrigação vem se tornando prática crescente. Porém, ainda são escassos os estudos sobre a adaptabilidade de cafeeiros provenientes de embriogênese somática a irrigação em condições de campo. Dessa maneira o objetivo desse trabalho foi determinar os níveis adequados de reposição de água de irrigação para cafeeiros oriundos de mudas propagadas por embriogênese somática. O experimento foi instalado no setor de cafeicultura da Universidade Federal de Lavras, onde foram plantadas mudas de Siriema, clone 03 resistente a ferrugem e ao bicho mineiro. O experimento foi instalado em blocos casualizados, com quatro repetições e seis tratamentos. Os tratamentos foram compostos de seis lâminas de irrigação baseadas em frações do Kc, constituídas de 0,4 (T2); 0,7 (T3); 1,0 (T4); 1,3 (T5); 1,6 (T6) e não irrigado (T1). Sendo aplicadas 75,22; 131,63; 188,05; 244,46 e 300,88 mm respectivamente aos tratamentos T2, T3, T4, T5 e T6. Foram avaliados durante o período de um ano após a implantação da lavoura a altura e o diâmetro de copa dos cafeeiros, sendo a parcela constituída por oito plantas e avaliada as seis plantas centrais. Os resultados mostraram que as parcelas irrigadas apresentaram aumento do Índice... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Muda; Propagação vegetativa. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/94799/1/Manejo-de-irrigacao-para-cafeeiros.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Café (CNPCa) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
10/01/2006 |
Data da última atualização: |
10/01/2006 |
Autoria: |
BELINTANI, P. GASPAR, J. O.; MITUTI, T.; ALMEIDA, A. M.; KITAJIMA, E. W. |
Título: |
Sequenciamento parcial e identificação de um carlavirus obtido de Arachys repens. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Fitopatologia Brasileira, Brasília, DF, v. 30, p. S 191, ago. 2005. Suplemento. ref. 815. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Edição dos Resumos do XXXVIII Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Brasília, DF, ago. 2005. Nome correto do quarto autor: ALMEIDA, A. M. R. |
Conteúdo: |
Plantas de Arachys repens Handro (syn. Arachys pintoi Krapov & Gregory) mostrando folhas com sintomas de mosaico foram encontradas em parques de Londrina, PR (Mituti et al. 2005, neste Congresso). Observações de preparações "Ieaf-dip" indicaram a presença de partículas alongadas com 650 nm de comprimento típicas de carlavírus. Através da utilização de um "oligo" senso específico para carlavírus e um oligo-dT (21) como anti-senso, foi amplificado um fragmento de aproximadamente 930 pb, o qual foi clonado em vetor TOPO-TA. O seqüenciamento mostrou um fragmento de 936 pb incluindo parte da proteína capsidial (CP), a proteína 11K e a região 3'-terminal não codificadora. A seqüência parcial da CP mostrou identidade de 77,9% e 77,7% (nt) e 93,2% e 90,1 % (aa), respectivamente com os isolados H e M do Cowpea mild mottle virus - CMMV (AF024628, AF024629). Exames ultraestruturais constataram a presença de feixes de partículas alongadas no citoplasma com padrão similar ao induzido pelo CMMV. Os resultados permitem concluir que o carlavírus encontrado em Arachys repens em parques de Londrina, PR é um isolado do CMMV, doravante identificado com CMMV-Ar. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
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