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Registros recuperados : 26 | |
8. | | MICHELON, W.; SILVA, M. L. B. da; MEZZARI, M. P.; BEDENDO, G. C.; SOARES, H. M. Composição celular de microalgas obtidas da ficorremediação de efluentes suinícolas. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS AGROPECUÁRIOS E AGROINDUSTRIAIS, 4., 2015, Rio de Janeiro, RJ. Anais... Brasília: Embrapa, 2015. Biblioteca(s): Embrapa Suínos e Aves. |
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11. | | FEDDERN, V.; GRESSLER, V.; SUREK, D.; BEDENDO, G. C.; SCHEUERMANN, G. N.; CUNHA JUNIOR, A. Determination of nicarbazin as dinitrocarbanilide residues in chicken feed, breast and litter. In: SIMPÓSIO DE SEGURANÇA ALIMENTAR, 7., 2020. Inovação com sustentabilidade. Porto Alegre: sbCTA, 2020. Evento realizado on-line. Biblioteca(s): Embrapa Suínos e Aves. |
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16. | | SCHEUERMANN, G. N.; CUNHA JUNIOR, A.; FEDDERN, V.; COLDEBELLA, A.; PEDROSO, A. C.; GRESSLER, V.; BEDENDO, G. C.; SUREK, D. Frangos criados com uso de nicarbazina em condição de reuso da cama não oferecem risco ao consumidor. Concórdia: Embrapa Suínos e Aves, 2021. 10 p. (Embrapa Suínos e Aves. Comunicado Técnico, 583). Biblioteca(s): Embrapa Suínos e Aves. |
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17. | | SCHEUERMANN, G. N.; FEDDERN, V.; CUNHA JUNIOR, A.; CARON, L.; COLDEBELLA, A.; PEDROSO, A. C.; GRESSLER, V.; BEDENDO, G. C. Frangos criados com uso de nicarbazina em condição de reuso da cama não oferecem risco ao consumidor. Avicultura Industrial, Itu, ed. 1326, ano 114, n. 3, p. 12-22, 2023. Biblioteca(s): Embrapa Solos; Embrapa Suínos e Aves. |
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18. | | RIGO, A. Z.; CORREA, J. C.; MAFRA, A. L.; HENTZ, P.; GROHSKOPF, M. A.; GATIBONI, L. C.; BEDENDO, G. C. Phosphorus fractions in soil with organic and mineral fertilization in integrated crop-livestock system. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 43, e0180130, 2019. Biblioteca(s): Embrapa Suínos e Aves. |
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20. | | CONTREIRA, C. L.; COREZZOLLA, L. R.; BEDENDO, G. C.; KRABBE, E. L.; GOPINGER, E.; AVILA, V. S. de; RUTZ, F. Quantification of biogenic amines and adaptation of an index as a quality indicator of rendered pig meals. Canadian Journal of Animal Science, v. 104, n. 1, Mar. 2024 Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
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Registros recuperados : 26 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria de Alimentos; Embrapa Solos. |
Data corrente: |
30/06/2023 |
Data da última atualização: |
11/04/2024 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
ALONSO, J. M.; BEDENDO, G. C.; POLIDORO, P. R. A.; SILVA, M. K.; POLIDORO, J. C. |
Afiliação: |
JORGE MAKHLOUTA ALONSO, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO; GIZELLE CRISTINA BEDENDO, CNPS; PAULA RODRIGUES ALMEIDA POLIDORO, CTAA; MARINA KUEBLER SILVA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO; JOSE CARLOS POLIDORO, CNPS. |
Título: |
Mapeamento e análise do potencial do ecossistema de inovação para o agronegócio no estado do Rio de Janeiro. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2023. |
Páginas: |
73 p. |
Série: |
(Embrapa Solos. Documentos, 237). |
ISSN: |
1517-2627 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Brasil é reconhecido como uma potência agrícola a nível mundial e a manutenção da sua competitividade demanda investimentos para inovação de processos, produtos e serviços destinados a este setor. O estado do Rio de Janeiro possui a segunda maior economia do país, a terceira maior população e dispõe de instituições importantes a nível nacional, o que denota o potencial para geração de inovação no estado. Entre os desafios estaduais para o funcionamento ativo de um ecossistema de inovação está a identificação e articulação entre os diferentes atores existentes no estado. Sendo assim, o presente relatório tem o objetivo de diagnosticar e mapear instituições que tenham potencial para integrar um ecossistema de inovação para o agronegócio no estado do Rio de Janeiro. Para tal, a identificação das instituições foi realizada por meio de pesquisas em sítios virtuais e buscadores na internet. Depois de listadas elas foram classificadas de acordo com a sua atuação. Foram consideradas as seguintes classes: aceleradoras, núcleos de inovação, agtechs, ambientes de inovação, fomento e apoio, incubadoras, organizações de produtores rurais, empresas juniores e instituições de ensino e pesquisa. Dentro de cada uma dessas classes, as instituições foram identificadas de acordo com a sua localização, tipo de administração e o segmento em que atuam. Os dados foram tabulados e processados para análises em gráficos e tabelas. A grande parte das instituições estão localizadas no município do Rio de Janeiro e na Região Metropolitana. No entanto, foi possível observar instituições distribuídas pela maioria dos municípios do estado e concentradas em outras três regiões além da Metropolitana, o Vale do Paraíba, Região Serrana e o Norte Fluminense. Foi notável a presença de instituições de ensino públicas e particulares bem distribuídas pelo estado, mas instituições de pesquisa se localizam mais na Região Metropolitana. Considerando aceleradoras, incubadoras e ambientes de inovação, observa-se que há suporte no estado para um ecossistema de inovação. Existem organizações de produtores rurais bem distribuídas pelo estado e representando as principais culturas agrícolas locais. Há uma quantidade razoável de empresas juniores no Rio de Janeiro, mas a atuação da maioria delas não está ligada ao agronegócio. Quanto às agtechs, a maior parte delas pertencia à classe "depois da fazenda", principalmente agroindústrias de alimentos e bebidas. A formação de um ecossistema de inovação diversificado e completo é viável dentro do estado. A articulação de uma rede pode congregar e direcionar as instituições que hoje trabalham separadas para um foco comum. Acredita-se que a partir da atuação em rede seria possível discutir e definir as bases para criação de um polo de inovação para o agronegócio no estado do Rio de Janeiro. MenosO Brasil é reconhecido como uma potência agrícola a nível mundial e a manutenção da sua competitividade demanda investimentos para inovação de processos, produtos e serviços destinados a este setor. O estado do Rio de Janeiro possui a segunda maior economia do país, a terceira maior população e dispõe de instituições importantes a nível nacional, o que denota o potencial para geração de inovação no estado. Entre os desafios estaduais para o funcionamento ativo de um ecossistema de inovação está a identificação e articulação entre os diferentes atores existentes no estado. Sendo assim, o presente relatório tem o objetivo de diagnosticar e mapear instituições que tenham potencial para integrar um ecossistema de inovação para o agronegócio no estado do Rio de Janeiro. Para tal, a identificação das instituições foi realizada por meio de pesquisas em sítios virtuais e buscadores na internet. Depois de listadas elas foram classificadas de acordo com a sua atuação. Foram consideradas as seguintes classes: aceleradoras, núcleos de inovação, agtechs, ambientes de inovação, fomento e apoio, incubadoras, organizações de produtores rurais, empresas juniores e instituições de ensino e pesquisa. Dentro de cada uma dessas classes, as instituições foram identificadas de acordo com a sua localização, tipo de administração e o segmento em que atuam. Os dados foram tabulados e processados para análises em gráficos e tabelas. A grande parte das instituições estão localizadas no município do Rio... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Empreendedorismo; Impacto socioeconômico; Innovation hub; Socioeconomic impact. |
Thesagro: |
Agricultura; Agronegócio; Gestão; Inovação; Pesquisa. |
Thesaurus NAL: |
Agribusiness; Entrepreneurship; Research and development. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1154714/1/CNPS-DOC-237-2023.pdf
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Marc: |
LEADER 03927nam a2200337 a 4500 001 2154714 005 2024-04-11 008 2023 bl uuuu 00u1 u #d 022 $a1517-2627 100 1 $aALONSO, J. M. 245 $aMapeamento e análise do potencial do ecossistema de inovação para o agronegócio no estado do Rio de Janeiro.$h[electronic resource] 260 $aRio de Janeiro: Embrapa Solos$c2023 300 $a73 p. 490 $a(Embrapa Solos. Documentos, 237). 520 $aO Brasil é reconhecido como uma potência agrícola a nível mundial e a manutenção da sua competitividade demanda investimentos para inovação de processos, produtos e serviços destinados a este setor. O estado do Rio de Janeiro possui a segunda maior economia do país, a terceira maior população e dispõe de instituições importantes a nível nacional, o que denota o potencial para geração de inovação no estado. Entre os desafios estaduais para o funcionamento ativo de um ecossistema de inovação está a identificação e articulação entre os diferentes atores existentes no estado. Sendo assim, o presente relatório tem o objetivo de diagnosticar e mapear instituições que tenham potencial para integrar um ecossistema de inovação para o agronegócio no estado do Rio de Janeiro. Para tal, a identificação das instituições foi realizada por meio de pesquisas em sítios virtuais e buscadores na internet. Depois de listadas elas foram classificadas de acordo com a sua atuação. Foram consideradas as seguintes classes: aceleradoras, núcleos de inovação, agtechs, ambientes de inovação, fomento e apoio, incubadoras, organizações de produtores rurais, empresas juniores e instituições de ensino e pesquisa. Dentro de cada uma dessas classes, as instituições foram identificadas de acordo com a sua localização, tipo de administração e o segmento em que atuam. Os dados foram tabulados e processados para análises em gráficos e tabelas. A grande parte das instituições estão localizadas no município do Rio de Janeiro e na Região Metropolitana. No entanto, foi possível observar instituições distribuídas pela maioria dos municípios do estado e concentradas em outras três regiões além da Metropolitana, o Vale do Paraíba, Região Serrana e o Norte Fluminense. Foi notável a presença de instituições de ensino públicas e particulares bem distribuídas pelo estado, mas instituições de pesquisa se localizam mais na Região Metropolitana. Considerando aceleradoras, incubadoras e ambientes de inovação, observa-se que há suporte no estado para um ecossistema de inovação. Existem organizações de produtores rurais bem distribuídas pelo estado e representando as principais culturas agrícolas locais. Há uma quantidade razoável de empresas juniores no Rio de Janeiro, mas a atuação da maioria delas não está ligada ao agronegócio. Quanto às agtechs, a maior parte delas pertencia à classe "depois da fazenda", principalmente agroindústrias de alimentos e bebidas. A formação de um ecossistema de inovação diversificado e completo é viável dentro do estado. A articulação de uma rede pode congregar e direcionar as instituições que hoje trabalham separadas para um foco comum. Acredita-se que a partir da atuação em rede seria possível discutir e definir as bases para criação de um polo de inovação para o agronegócio no estado do Rio de Janeiro. 650 $aAgribusiness 650 $aEntrepreneurship 650 $aResearch and development 650 $aAgricultura 650 $aAgronegócio 650 $aGestão 650 $aInovação 650 $aPesquisa 653 $aEmpreendedorismo 653 $aImpacto socioeconômico 653 $aInnovation hub 653 $aSocioeconomic impact 700 1 $aBEDENDO, G. C. 700 1 $aPOLIDORO, P. R. A. 700 1 $aSILVA, M. K. 700 1 $aPOLIDORO, J. C.
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