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| 2. |  | CRIZEL, G.; PEGORARO, C.; FERREIRA, W. A.; BAZZO, P.; GIRARDI, C. L. Efeito do 1-Metilciclopropeno no amadurecimento de quivi. In: CONGREGA URCAMP; MOSTRA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 11.; MOSTRA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 9., 2013, Santana do Livramento. Anais... Bagé: Ediurcamp, 2013. p. 1-10.| Biblioteca(s): Embrapa Uva e Vinho. |
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| Registros recuperados : 2 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
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Data corrente: |
06/02/2014 |
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Data da última atualização: |
18/07/2019 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
CRIZEL, G.; PEGORARO, C.; FERREIRA, W. A.; BAZZO, P.; GIRARDI, C. L. |
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Afiliação: |
Giseli Crizel, UFPEL; Camila Pegoraro, CNPUV (BOLSISTA); WANDERSON ARAUJO FERREIRA, CNPUV; Patrícia Bazzo, UERGS; CESAR LUIS GIRARDI, CNPUV. |
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Título: |
Efeito do 1-Metilciclopropeno no amadurecimento de quivi. |
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Ano de publicação: |
2013 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGREGA URCAMP; MOSTRA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 11.; MOSTRA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 9., 2013, Santana do Livramento. Anais... Bagé: Ediurcamp, 2013. |
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Páginas: |
p. 1-10. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O quivi é um fruto extremamente sensível ao etileno. Pequenas concentrações desse fitohormônio causam amadurecimento e amolecimento precoces nesse fruto. O 1-MCP, um inibidor da ação do etileno, vem sendo utilizado para retardar o processo de amadurecimento em diferentes frutos. Esse inibidor bloqueia temporariamente o acesso do etileno aos receptores, inibindo sua ação nos tecidos vegetais. A resposta ao tratamento com 1-MCP depende da dose, espécie, cultivar e do estádio de desenvolvimento em que o produto é aplicado. Diferentes estudos têm sido realizados visando elucidar a ação do 1-MCP em quivis, entretanto, a maioria dos estudos relata o efeito desse inibidor em quivis após o armazenamento em atmosfera refrigerada e controlada, não elucidando o papel do 1-MCP em temperatura ambiente, além disso, os autores não relatam o efeito do gás sobre a qualidade sensorial de quivis. Nesse sentido, este trabalho teve por objetivo avaliar o efeito do 1-MCP durante a evolução da maturação de quivis em temperatura ambiente. Nesse estudo foram utilizadas duas cultivares de quivi, Monty, a qual é mais bem estudada durante o período pós-colheita, e Tewi, que apresenta poucas informações do manejo pós-colheita. Frutos de ambas as cultivares, tratados e não tratados com 1-MCP após a colheita foram mantidos em temperatura ambiente durante 15 dias. A evolução da maturação foi monitorada a cada três dias através da medida da firmeza de polpa, teor de sólidos solúveis, acidez total titulável e avaliação da qualidade sensorial. Conforme esperado, a firmeza de polpa foi menor nos frutos não tratados com 1-MCP e maior nos frutos que receberam o tratamento em ambas cultivares estudadas e em todos os períodos avaliados. O teor de SS e de ácido cítrico foi influenciado significativamente pela aplicação de 1-MCP nos frutos de ambas as cultivares e em todos os períodos de avaliação, verificando-se maior teor de SS e menor de ácido cítrico em frutos não tratados. O 1-MCP foi eficiente no atraso do processo de amadurecimento de quivis das cultivares Monty e Tewi, onde se verificou a manutenção da firmeza de polpa dos frutos. No entanto, frutos que receberam o tratamento apresentaram qualidade sensorial inferior no período analisado. MenosO quivi é um fruto extremamente sensível ao etileno. Pequenas concentrações desse fitohormônio causam amadurecimento e amolecimento precoces nesse fruto. O 1-MCP, um inibidor da ação do etileno, vem sendo utilizado para retardar o processo de amadurecimento em diferentes frutos. Esse inibidor bloqueia temporariamente o acesso do etileno aos receptores, inibindo sua ação nos tecidos vegetais. A resposta ao tratamento com 1-MCP depende da dose, espécie, cultivar e do estádio de desenvolvimento em que o produto é aplicado. Diferentes estudos têm sido realizados visando elucidar a ação do 1-MCP em quivis, entretanto, a maioria dos estudos relata o efeito desse inibidor em quivis após o armazenamento em atmosfera refrigerada e controlada, não elucidando o papel do 1-MCP em temperatura ambiente, além disso, os autores não relatam o efeito do gás sobre a qualidade sensorial de quivis. Nesse sentido, este trabalho teve por objetivo avaliar o efeito do 1-MCP durante a evolução da maturação de quivis em temperatura ambiente. Nesse estudo foram utilizadas duas cultivares de quivi, Monty, a qual é mais bem estudada durante o período pós-colheita, e Tewi, que apresenta poucas informações do manejo pós-colheita. Frutos de ambas as cultivares, tratados e não tratados com 1-MCP após a colheita foram mantidos em temperatura ambiente durante 15 dias. A evolução da maturação foi monitorada a cada três dias através da medida da firmeza de polpa, teor de sólidos solúveis, acidez total titulável ... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
1-metilciclopropeno; Anais; CNPUV; Firmeza; IC; Iniciação cientifica; Quivi. |
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Thesagro: |
Colheita; Etileno; Fruticultura; Kiwi; Maturação; Qualidade; Resfriamento. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/96552/1/Congrega-Urcamp-2013-Girardi.pdf
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Marc: |
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300 $ap. 1-10.
520 $aO quivi é um fruto extremamente sensível ao etileno. Pequenas concentrações desse fitohormônio causam amadurecimento e amolecimento precoces nesse fruto. O 1-MCP, um inibidor da ação do etileno, vem sendo utilizado para retardar o processo de amadurecimento em diferentes frutos. Esse inibidor bloqueia temporariamente o acesso do etileno aos receptores, inibindo sua ação nos tecidos vegetais. A resposta ao tratamento com 1-MCP depende da dose, espécie, cultivar e do estádio de desenvolvimento em que o produto é aplicado. Diferentes estudos têm sido realizados visando elucidar a ação do 1-MCP em quivis, entretanto, a maioria dos estudos relata o efeito desse inibidor em quivis após o armazenamento em atmosfera refrigerada e controlada, não elucidando o papel do 1-MCP em temperatura ambiente, além disso, os autores não relatam o efeito do gás sobre a qualidade sensorial de quivis. Nesse sentido, este trabalho teve por objetivo avaliar o efeito do 1-MCP durante a evolução da maturação de quivis em temperatura ambiente. Nesse estudo foram utilizadas duas cultivares de quivi, Monty, a qual é mais bem estudada durante o período pós-colheita, e Tewi, que apresenta poucas informações do manejo pós-colheita. Frutos de ambas as cultivares, tratados e não tratados com 1-MCP após a colheita foram mantidos em temperatura ambiente durante 15 dias. A evolução da maturação foi monitorada a cada três dias através da medida da firmeza de polpa, teor de sólidos solúveis, acidez total titulável e avaliação da qualidade sensorial. Conforme esperado, a firmeza de polpa foi menor nos frutos não tratados com 1-MCP e maior nos frutos que receberam o tratamento em ambas cultivares estudadas e em todos os períodos avaliados. O teor de SS e de ácido cítrico foi influenciado significativamente pela aplicação de 1-MCP nos frutos de ambas as cultivares e em todos os períodos de avaliação, verificando-se maior teor de SS e menor de ácido cítrico em frutos não tratados. O 1-MCP foi eficiente no atraso do processo de amadurecimento de quivis das cultivares Monty e Tewi, onde se verificou a manutenção da firmeza de polpa dos frutos. No entanto, frutos que receberam o tratamento apresentaram qualidade sensorial inferior no período analisado.
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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