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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
24/04/2008 |
Data da última atualização: |
14/09/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SOUSA, L. P. D.; ANGELO, A. C.; CURCIO, G. R.; BONNET, A.; GALVÃO, F. |
Afiliação: |
LETICIA PENNO DE SOUSA, CNPF; ALESSANDRO CAMARGO ANGELO, UFPR; GUSTAVO RIBAS CURCIO, CNPF; ANNETE BONNET, UFPR; FRANKLIN GALVÃO, UFPR. |
Título: |
Recuperação ambiental em áreas de estepe do Primeiro Planalto Paranaense, mediante plantio de espécies arbóreas. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, n. 55, p. 95-101, jul./dez. 2007. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Nota Científica. |
Conteúdo: |
A diversidade e a intensidade das atividades antrópicas implicam em grandes impactos sobre a vegetação, alterando sua florística, estrutura e funções. A Floresta Ombrófila Mista, assim como as estepes, estão fortemente descaracterizadas, tendo essas últimas poucas e incipientes informações sobre recuperação ambiental. Às margens da represa do Iraí (Região Metropolitana de Curitiba, PR), em área de estepe associada à Floresta Ombrófila Mista, foram realizados plantios com espécies arbóreas como forma de dar início à reconstituição da flora arbórea perdida em decorrência do alagamento. Em meio a esses, foi instalado um experimento com o objetivo de avaliar o crescimento e a sobrevivência de oito espécies arbóreas nativas da região, aos 12 meses, estabelecidas em parcelas monoespecíficas e sob mesmas condições ambientais. Os dados de Escallonia montevidensis, Lafoensia pacari, Lithraea molleoides, Luehea divaricata, Mimosa scabrella, Podocarpus lambertii e Vitex megapotamica foram insatisfatórios, com alturas q ue variaram de 10 a 33 cm, diâmetro de colo entre 2,5 a 6,6 mm e sobrevivência entre 9,1 a 66, 7 %. Atribuíram-se esses resultados a hipóteses como déficit hídrico, solos com dessaturação por bases, época de plantio tardia e evapotranspiração intensificada. Em ações de recuperação ambiental, é necessário considerar os limites e possibilidades referentes à cada unidade fitoecológica e às técnicas de recuperação. |
Palavras-Chave: |
Estepe; Funções ecológica; Recuperação; Represa. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPF-2009-09/42732/1/PFB_55_p_95_101.pdf
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Marc: |
LEADER 02198naa a2200229 a 4500 001 1314160 005 2017-09-14 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUSA, L. P. D. 245 $aRecuperação ambiental em áreas de estepe do Primeiro Planalto Paranaense, mediante plantio de espécies arbóreas.$h[electronic resource] 260 $c2007 500 $aNota Científica. 520 $aA diversidade e a intensidade das atividades antrópicas implicam em grandes impactos sobre a vegetação, alterando sua florística, estrutura e funções. A Floresta Ombrófila Mista, assim como as estepes, estão fortemente descaracterizadas, tendo essas últimas poucas e incipientes informações sobre recuperação ambiental. Às margens da represa do Iraí (Região Metropolitana de Curitiba, PR), em área de estepe associada à Floresta Ombrófila Mista, foram realizados plantios com espécies arbóreas como forma de dar início à reconstituição da flora arbórea perdida em decorrência do alagamento. Em meio a esses, foi instalado um experimento com o objetivo de avaliar o crescimento e a sobrevivência de oito espécies arbóreas nativas da região, aos 12 meses, estabelecidas em parcelas monoespecíficas e sob mesmas condições ambientais. Os dados de Escallonia montevidensis, Lafoensia pacari, Lithraea molleoides, Luehea divaricata, Mimosa scabrella, Podocarpus lambertii e Vitex megapotamica foram insatisfatórios, com alturas q ue variaram de 10 a 33 cm, diâmetro de colo entre 2,5 a 6,6 mm e sobrevivência entre 9,1 a 66, 7 %. Atribuíram-se esses resultados a hipóteses como déficit hídrico, solos com dessaturação por bases, época de plantio tardia e evapotranspiração intensificada. Em ações de recuperação ambiental, é necessário considerar os limites e possibilidades referentes à cada unidade fitoecológica e às técnicas de recuperação. 653 $aEstepe 653 $aFunções ecológica 653 $aRecuperação 653 $aRepresa 700 1 $aANGELO, A. C. 700 1 $aCURCIO, G. R. 700 1 $aBONNET, A. 700 1 $aGALVÃO, F. 773 $tPesquisa Florestal Brasileira, Colombo$gn. 55, p. 95-101, jul./dez. 2007.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
08/10/2007 |
Data da última atualização: |
09/01/2009 |
Autoria: |
SILVEIRA, D. S. da; SILVA, J. F. da; GUZZELA, E. B.; RODRIGUES, A. P. A. C; PEREIRA, F. de A. R.; BAUER, F. C. |
Título: |
Levantamento da flora infestante no algodoeiro em Campo Grande - MS |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 6., 2007, Uberlândia. Anais.... Uberlândia, 2007. |
Páginas: |
p. 1-6 |
Descrição Física: |
1 CD-ROM |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Procurou-se diagnosticar e caracterizar a flora infestante ocorrente em área cultivada com algodão visando gerar subsídios para o planejamento de manejo de plantas daninhas nesta cultura para o estado de Mato Grosso do Sul. O delineamento foi blocos ao acaso com três repetições de 14 variedades (FUT 701, ST 474, CNPA ITA 90, CD 406, CD 408, CD 410, CICALA 40, DESTAK, SS 9815, SS901, BRS ARAÇA, BRS CEDRO, BRS JATOBA, FUX 977). O levantamento foi realizado mediante o lançamento,
aleatório, na área experimental, de um quadrado metálico de 1 m x 1 m. O material considerado planta daninha foi identificado segundo a família, gênero e espécie, além de ter sido realizada a determinação do número de plantas de cada espécie. Este procedimento foi repetido 7 vezes em cada parcela para diminuir a margem de erro e aumentar a representatividade da pesquisa. As plantas infestantes em maior densidade foram: Commelina benghalensis, Cyperus ferax e Digitaria horizontalis. Invasoras com maior porcentagem de freqüência foram: Commelina benghalensis, Phyllanthus tenellus, Cyperus ferax e Amaranthus hybridus. As que apresentaram maior porcentagem de abundância foram: Commelina benghalensis, Cyperus ferax e Digitaria horizontalis. Dentre as invasoras as famílias asteraceae, poaceae e euphorbiaceae possuíram mais representantes. |
Palavras-Chave: |
Espécies de plantas daninhas; Intensidade de plantas daninhas. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02029naa a2200217 a 4500 001 1275726 005 2009-01-09 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVEIRA, D. S. da 245 $aLevantamento da flora infestante no algodoeiro em Campo Grande - MS 260 $c2007 300 $ap. 1-6$c1 CD-ROM 520 $aProcurou-se diagnosticar e caracterizar a flora infestante ocorrente em área cultivada com algodão visando gerar subsídios para o planejamento de manejo de plantas daninhas nesta cultura para o estado de Mato Grosso do Sul. O delineamento foi blocos ao acaso com três repetições de 14 variedades (FUT 701, ST 474, CNPA ITA 90, CD 406, CD 408, CD 410, CICALA 40, DESTAK, SS 9815, SS901, BRS ARAÇA, BRS CEDRO, BRS JATOBA, FUX 977). O levantamento foi realizado mediante o lançamento, aleatório, na área experimental, de um quadrado metálico de 1 m x 1 m. O material considerado planta daninha foi identificado segundo a família, gênero e espécie, além de ter sido realizada a determinação do número de plantas de cada espécie. Este procedimento foi repetido 7 vezes em cada parcela para diminuir a margem de erro e aumentar a representatividade da pesquisa. As plantas infestantes em maior densidade foram: Commelina benghalensis, Cyperus ferax e Digitaria horizontalis. Invasoras com maior porcentagem de freqüência foram: Commelina benghalensis, Phyllanthus tenellus, Cyperus ferax e Amaranthus hybridus. As que apresentaram maior porcentagem de abundância foram: Commelina benghalensis, Cyperus ferax e Digitaria horizontalis. Dentre as invasoras as famílias asteraceae, poaceae e euphorbiaceae possuíram mais representantes. 653 $aEspécies de plantas daninhas 653 $aIntensidade de plantas daninhas 700 1 $aSILVA, J. F. da 700 1 $aGUZZELA, E. B. 700 1 $aRODRIGUES, A. P. A. C 700 1 $aPEREIRA, F. de A. R. 700 1 $aBAUER, F. C. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 6., 2007, Uberlândia. Anais.... Uberlândia, 2007.
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