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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
17/10/2011 |
Data da última atualização: |
17/10/2011 |
Autoria: |
STEFFEN, R. B.; ANTONIOLLI, Z. I.; STEFFEN, G. P. K.; JACQUES, R. J. S.; ECKARDT, D. P.; SANTOS, M. L. dos; SANTANA, N. A. |
Afiliação: |
RICARDO BEMFICA STEFFEN, UFSM; ZAIDA INÊS ANTONIOLLI, UFSM; GERUSA PAULI KIST STEFFEN, UFSM; RODRIGO JOSEMAR SEMINOTI JACQUES, UFSM; DANIEL PAZZINI ECKARDT, UFSM; MARCOS LEANDRO DOS SANTOS, UFSM; NATIELO ALMEIDA SANTANA, UFSM. |
Título: |
Efeito do óleo essencial de Eucalyptus grandis no crescimento de isolados de fungos ectomicorrízicos em diferentes concentrações de cobre, zinco e níquel. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 31, n. 67, p. 227-234, jul./set. 2011. |
DOI: |
10.4336/2011.pfb.31.67.227 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os metabólitos secundários bioativos de algumas plantas são capazes de estimular o crescimento dos fungos ectomicorrízicos. Quando em associação com plantas, esses fungos proporcionam as mesmas condições de se desenvolverem em ambientes contaminados por metais pesados. Avaliou-se o efeito da adição de óleo essencial de Eucalyptus grandis no crescimento de isolados ectomicorrízicos na presença de cobre, zinco e níquel. Os fungos ectomicorrízicos Pisolithus microcarpus (UFSC Pt 116) e Pisolithus sp. (UFSC Pt 24) foram incubados em meio de cultura líquido na presença de concentrações crescentes de cobre, zinco e níquel e de óleo essencial de Eucalyptus grandis na concentração de 20 ?L L-1. Após período de incubação de 25 dias, avaliou-se a massa seca do micélio e a concentração que inibiu o crescimento fúngico em 50%. Nas concentrações de cobre, zinco e níquel superiores a 3,94, 1,57 e 0,85 mmol L-1, respectivamente, não foi verificado aumento no crescimento dos isolados ectomicorrízicos avaliados pela adição do óleo essencial. A presença do óleo essencial de E. grandis na concentração de 20 ?L L-1 em meio de cultura líquido aumentou a tolerância dos isolados ectomicorrízicos UFSC Pt 116 e UFSC Pt 24 aos metais pesados cobre, zinco e níquel. |
Palavras-Chave: |
Ectomicorriza; Metabólito secundário. |
Thesagro: |
Eucalyptus Grandis; Metal Pesado. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/43501/1/Efeito-do-oleo-essencial-de-Eucalyptus-grandis-no-crescimento-de-isolados-de-fungos-ectomicorrizicos-em-diferentes-concentracoes-de-cobre-zinco-e-niquel.pdf
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Marc: |
LEADER 02173naa a2200253 a 4500 001 1903192 005 2011-10-17 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.4336/2011.pfb.31.67.227$2DOI 100 1 $aSTEFFEN, R. B. 245 $aEfeito do óleo essencial de Eucalyptus grandis no crescimento de isolados de fungos ectomicorrízicos em diferentes concentrações de cobre, zinco e níquel.$h[electronic resource] 260 $c2011 520 $aOs metabólitos secundários bioativos de algumas plantas são capazes de estimular o crescimento dos fungos ectomicorrízicos. Quando em associação com plantas, esses fungos proporcionam as mesmas condições de se desenvolverem em ambientes contaminados por metais pesados. Avaliou-se o efeito da adição de óleo essencial de Eucalyptus grandis no crescimento de isolados ectomicorrízicos na presença de cobre, zinco e níquel. Os fungos ectomicorrízicos Pisolithus microcarpus (UFSC Pt 116) e Pisolithus sp. (UFSC Pt 24) foram incubados em meio de cultura líquido na presença de concentrações crescentes de cobre, zinco e níquel e de óleo essencial de Eucalyptus grandis na concentração de 20 ?L L-1. Após período de incubação de 25 dias, avaliou-se a massa seca do micélio e a concentração que inibiu o crescimento fúngico em 50%. Nas concentrações de cobre, zinco e níquel superiores a 3,94, 1,57 e 0,85 mmol L-1, respectivamente, não foi verificado aumento no crescimento dos isolados ectomicorrízicos avaliados pela adição do óleo essencial. A presença do óleo essencial de E. grandis na concentração de 20 ?L L-1 em meio de cultura líquido aumentou a tolerância dos isolados ectomicorrízicos UFSC Pt 116 e UFSC Pt 24 aos metais pesados cobre, zinco e níquel. 650 $aEucalyptus Grandis 650 $aMetal Pesado 653 $aEctomicorriza 653 $aMetabólito secundário 700 1 $aANTONIOLLI, Z. I. 700 1 $aSTEFFEN, G. P. K. 700 1 $aJACQUES, R. J. S. 700 1 $aECKARDT, D. P. 700 1 $aSANTOS, M. L. dos 700 1 $aSANTANA, N. A. 773 $tPesquisa Florestal Brasileira, Colombo$gv. 31, n. 67, p. 227-234, jul./set. 2011.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
29/10/2012 |
Data da última atualização: |
14/03/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CASTRO, R. M.; BARROS, R.; PARANHOS, B. A. J.; GAVA, C. A. T.; FERNANDES, M. H. A.; GARZIERA, L.; SIQUEIRA, M. C. |
Afiliação: |
BEATRIZ AGUIAR JORDAO PARANHOS, CPATSA; CARLOS ALBERTO TUAO GAVA, CPATSA. |
Título: |
Biologia comparada de Zagreus bimaculosus (Mulsant) (Coleoptera: Coccinellidae) sobre Diaspis echinocacti (Hemiptera: Diaspididae) e Dactylopius opuntiae (Hemiptera: Dactylopiidae). |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 14., 2012, Curitiba. SEB - 40 anos de avanços da Ciência Entomológica Brasileira. Curitiba: SEB, 2012. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A incidência das cochonilhas Diaspis echinocacti (Bouché) (Hemiptera: Diaspididae) e Dactylopius opuntiae (Cockerell) (Hemiptera: Dactylopiidae), conhecida como cochonilha do carmim, é o principal problema enfrentado pelos produtores de palma forrageira, Opuntia fícus-indica Mill, no Semiárido nordestino brasileiro. Zagreus bimaculosus (Mulsant) (Coleoptera: Coccinelidae) é um predador nativo da cochonilha de escama, D. echinocacti e, frequentemente, tem sido encontrada em áreas infestadas com D. opuntiae. Diante disso, neste trabalho os aspectos biológicos de Z. bimaculosus foram estudados sobre as duas cochonilhas. O período de incubação variou de 14,4 e 11,9 dias com D. opuntiae e D. echinocacti, respectivamente. As durações de cada instar larval de Z. bimaculosus sobre D. opuntiae e D. echinocacti foram, respectivamente, de: (I) 6,3 e 7,3; (II) 5,1 e 5,3; (III) 5,7 e 6,5 e (IV) 10,9 e 10,1 dias. As fases de pré-pupa e pupa apresentaram durações de 2,4 e 8,3 dias sobre D. opuntiae e 3,3 e 11,5 dias sobre D. echinocacti. As durações do período ovo-adulto foram de 52,3 e 55,7 dias e os valores de viabilidade de 60,6 e 60%, respectivamente, para indivíduos criados sobre D. opuntiae e D. echinocacti. O período de pré-oviposição foi de 37,8 e 40,9 dias sobre D. opuntiae e D. echinocacti e os valores de fecundidade foram 145,4 e 112, 7 ovos/fêmea sobre essas presas, respectivamente. As fêmeas apresentaram longevidade média de 93,7 e 85,5 dias e o machos 116,7 e 111,8 dias quando alimentados com D. opuntiae e D. echinocacti, respectivamente. MenosA incidência das cochonilhas Diaspis echinocacti (Bouché) (Hemiptera: Diaspididae) e Dactylopius opuntiae (Cockerell) (Hemiptera: Dactylopiidae), conhecida como cochonilha do carmim, é o principal problema enfrentado pelos produtores de palma forrageira, Opuntia fícus-indica Mill, no Semiárido nordestino brasileiro. Zagreus bimaculosus (Mulsant) (Coleoptera: Coccinelidae) é um predador nativo da cochonilha de escama, D. echinocacti e, frequentemente, tem sido encontrada em áreas infestadas com D. opuntiae. Diante disso, neste trabalho os aspectos biológicos de Z. bimaculosus foram estudados sobre as duas cochonilhas. O período de incubação variou de 14,4 e 11,9 dias com D. opuntiae e D. echinocacti, respectivamente. As durações de cada instar larval de Z. bimaculosus sobre D. opuntiae e D. echinocacti foram, respectivamente, de: (I) 6,3 e 7,3; (II) 5,1 e 5,3; (III) 5,7 e 6,5 e (IV) 10,9 e 10,1 dias. As fases de pré-pupa e pupa apresentaram durações de 2,4 e 8,3 dias sobre D. opuntiae e 3,3 e 11,5 dias sobre D. echinocacti. As durações do período ovo-adulto foram de 52,3 e 55,7 dias e os valores de viabilidade de 60,6 e 60%, respectivamente, para indivíduos criados sobre D. opuntiae e D. echinocacti. O período de pré-oviposição foi de 37,8 e 40,9 dias sobre D. opuntiae e D. echinocacti e os valores de fecundidade foram 145,4 e 112, 7 ovos/fêmea sobre essas presas, respectivamente. As fêmeas apresentaram longevidade média de 93,7 e 85,5 dias e o machos 116,7 e 111,8 dias quand... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cochonilha do carmim; Dactylopius opuntiae; Insect. |
Thesagro: |
Controle biológico; Diaspis Echinocacti; Inimigo Natural; Inseto. |
Thesaurus NAL: |
Biological control. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/68903/1/1782-2.pdf
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Marc: |
LEADER 02591nam a2200277 a 4500 001 1938296 005 2023-03-14 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCASTRO, R. M. 245 $aBiologia comparada de Zagreus bimaculosus (Mulsant) (Coleoptera$bCoccinellidae) sobre Diaspis echinocacti (Hemiptera: Diaspididae) e Dactylopius opuntiae (Hemiptera: Dactylopiidae).$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 14., 2012, Curitiba. SEB - 40 anos de avanços da Ciência Entomológica Brasileira. Curitiba: SEB$c2012 520 $aA incidência das cochonilhas Diaspis echinocacti (Bouché) (Hemiptera: Diaspididae) e Dactylopius opuntiae (Cockerell) (Hemiptera: Dactylopiidae), conhecida como cochonilha do carmim, é o principal problema enfrentado pelos produtores de palma forrageira, Opuntia fícus-indica Mill, no Semiárido nordestino brasileiro. Zagreus bimaculosus (Mulsant) (Coleoptera: Coccinelidae) é um predador nativo da cochonilha de escama, D. echinocacti e, frequentemente, tem sido encontrada em áreas infestadas com D. opuntiae. Diante disso, neste trabalho os aspectos biológicos de Z. bimaculosus foram estudados sobre as duas cochonilhas. O período de incubação variou de 14,4 e 11,9 dias com D. opuntiae e D. echinocacti, respectivamente. As durações de cada instar larval de Z. bimaculosus sobre D. opuntiae e D. echinocacti foram, respectivamente, de: (I) 6,3 e 7,3; (II) 5,1 e 5,3; (III) 5,7 e 6,5 e (IV) 10,9 e 10,1 dias. As fases de pré-pupa e pupa apresentaram durações de 2,4 e 8,3 dias sobre D. opuntiae e 3,3 e 11,5 dias sobre D. echinocacti. As durações do período ovo-adulto foram de 52,3 e 55,7 dias e os valores de viabilidade de 60,6 e 60%, respectivamente, para indivíduos criados sobre D. opuntiae e D. echinocacti. O período de pré-oviposição foi de 37,8 e 40,9 dias sobre D. opuntiae e D. echinocacti e os valores de fecundidade foram 145,4 e 112, 7 ovos/fêmea sobre essas presas, respectivamente. As fêmeas apresentaram longevidade média de 93,7 e 85,5 dias e o machos 116,7 e 111,8 dias quando alimentados com D. opuntiae e D. echinocacti, respectivamente. 650 $aBiological control 650 $aControle biológico 650 $aDiaspis Echinocacti 650 $aInimigo Natural 650 $aInseto 653 $aCochonilha do carmim 653 $aDactylopius opuntiae 653 $aInsect 700 1 $aBARROS, R. 700 1 $aPARANHOS, B. A. J. 700 1 $aGAVA, C. A. T. 700 1 $aFERNANDES, M. H. A. 700 1 $aGARZIERA, L. 700 1 $aSIQUEIRA, M. C.
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Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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