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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital. |
Data corrente: |
15/07/2009 |
Data da última atualização: |
26/06/2012 |
Autoria: |
MARCHI, C. E.; BORGES, M. de F.; MIZUBUTI, E. S. G. |
Afiliação: |
CARLOS EDUARDO MARCHI, UFV, CNPGC; MIRIAN DE FREITAS BORGES, Superintendência Federal de Agricultura - MS; EDUARDO SEITI GOMIDE MIZUBUTI, UFV. |
Título: |
Atividades amilolítica e pectinolítica de Alternaria solani e a relação com a agressividade em tomateiro. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Summa Phytopathologica, Botucatu, v. 32, n. 4, p. 345-352, Oct./Dec. 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As atividades amilolítica e pectinolítica de 45 isolados de Alternaria solani, provenientes de diferentes hospedeiros, foram estimadas por meio da difusão enzimática em meio sólido específico e mensuração do halo de degradação do substrato. Todos os isolados degradaram pectina. Apenas 17 isolados apresentaram atividade amilolítica, sendo nove isolados provenientes de batateira. Somente o isolado AS18 se destacou como bom produtor de ambas as enzimas. Uma vez que a atividade pectinolítica foi mais evidente, avaliou-se a influência de pectinases na agressividade de A. solani ao tomateiro. Para isso, cinco isolados (2 de berinjela, 2 de tomateiro e 1 de batateira) contrastantes quanto à produção de pectinases foram selecionados para testes em folíolos destacados e plantas inteiras. Quatro isolados foram utilizados no teste em folíolos destacados (AS6, AS7, AS12 e AS26), e constatou-se haver variabilidade patogênica. A correlação obtida entre o tamanho das lesões e a atividade pectinolítica foi de r = 0,963 (P = 0,087). Cinco isolados (AS6, AS7, AS12, AS25 e AS26) foram inoculados em plantas inteiras de tomate. Os isolados não diferiram quanto ao número de lesões/cm2 de área foliar, porém variaram em agressividade. Houve correlação (r = 0,916; P = 0,042) entre a atividade de pectinases e o índice de doença, sugerindo possível papel para as enzimas pécticas durante a infecção de A. solani em tomateiro. É provável que as diferenças no perfil enzimático dos isolados estejam associadas ao hospedeiro original de onde os mesmos foram obtidos. Os resultados reforçaram evidências de especificidade por hospedeiro em populações de A. solani. MenosAs atividades amilolítica e pectinolítica de 45 isolados de Alternaria solani, provenientes de diferentes hospedeiros, foram estimadas por meio da difusão enzimática em meio sólido específico e mensuração do halo de degradação do substrato. Todos os isolados degradaram pectina. Apenas 17 isolados apresentaram atividade amilolítica, sendo nove isolados provenientes de batateira. Somente o isolado AS18 se destacou como bom produtor de ambas as enzimas. Uma vez que a atividade pectinolítica foi mais evidente, avaliou-se a influência de pectinases na agressividade de A. solani ao tomateiro. Para isso, cinco isolados (2 de berinjela, 2 de tomateiro e 1 de batateira) contrastantes quanto à produção de pectinases foram selecionados para testes em folíolos destacados e plantas inteiras. Quatro isolados foram utilizados no teste em folíolos destacados (AS6, AS7, AS12 e AS26), e constatou-se haver variabilidade patogênica. A correlação obtida entre o tamanho das lesões e a atividade pectinolítica foi de r = 0,963 (P = 0,087). Cinco isolados (AS6, AS7, AS12, AS25 e AS26) foram inoculados em plantas inteiras de tomate. Os isolados não diferiram quanto ao número de lesões/cm2 de área foliar, porém variaram em agressividade. Houve correlação (r = 0,916; P = 0,042) entre a atividade de pectinases e o índice de doença, sugerindo possível papel para as enzimas pécticas durante a infecção de A. solani em tomateiro. É provável que as diferenças no perfil enzimático dos isolados estejam associa... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Amilases; Enzimas; Pectinases; Perfil enzimático; Tomateiro; Variabilidade patogênica. |
Thesagro: |
Alternaria Solani; Pinta Preta; Tomate. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agricultura Digital (CNPTIA) |
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Registros recuperados : 3 | |
3. | | SOUZA, R. S. de; MARTINS, C. R.; MARCO, R. de; BILHARVA, M. G.; HAMANN, J. J.; BARROS, J. de; FARIAS, P. C. de M. Cultivares de nogueira-pecã (Carya illinoinensis (Wangenh) K. Koch) presentes no Brasil. In: SIMPÓSIO SUL-AMERICANO DA NOZ-PECÃ, 2., 2019, Cachoeira do Sul. Anais. Brasília, DF: Embrapa, 2019. 119 p. Carlos Roberto Martins, Editor técnico (CPACT). p. 94-97Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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Registros recuperados : 3 | |
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