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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
25/01/2011 |
Data da última atualização: |
04/07/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BASTIANEL, M.; PEREIRA, J. A.; NOVELLI, V. M.; ANTONIOLI-LUIZON, R.; AZEVEDO, F. A.; FREITAS-ASTUA, J. |
Afiliação: |
Marinês Bastianel, IAC; Juliana A. Pereira, IAC; Valdenice Moreira Novelli, IAC; Renata Antonioli-Luizon, IAC; Fernando Alves Azevedo, IAC; JULIANA DE FREITAS ASTUA, CNPMF. |
Título: |
Resposta de tangerinas e híbridos ao virus da leprose dos citros. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In:CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 21., 2010, Natal. Frutas: saúde, inovação e responsabilidade: anais. Natal: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2010. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
pdf 1458 |
Conteúdo: |
A leprose dos citros é uma das mais importantes viroses da citricultura brasileira. A doença, causada pelo Citrus leprosis virus C (CiLV-C) transmitido por Brevipalpus phoenicis, caracteriza-se pela indução de lesões locais no hospedeiro vegetal. Por ser uma virose não sistêmica, ao contrário da maioria das que ocorrem em plantas, o conhecimento dos mecanismos envolvidos nas interações vírus x planta x vetor se tornam ainda mais importantes, principalmente em relação ao manejo da doença no campo.A leprose tem a sua maior importância econômica no Brasil, embora relatos de sua ocorrência em países das Américas vêm aumentando significativamente nos últimos anos (Bastianel et al., 2010). Por ser um sério problema fitossanitário em pomares de laranjas doces, graças ao plantio em grande escala de variedades altamente suscetíveis, poucos estudos sobre a importância da leprose em outros grupos de citros, como as tangerinas e tangores têm sido relatados. Neste trabalho, estudos foram conduzidos com o objetivo de se ampliar o conhecimento da resposta da doença em variedades de tangerinas e híbridos de importância econômica. |
Thesagro: |
Brevipalpus Phoenicis; Doença de Planta; Fruta Cítrica. |
Thesaurus Nal: |
Citrus leprosis virus C. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/36127/1/ID27291pdf1458.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
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Origem |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
17/07/2014 |
Data da última atualização: |
01/03/2016 |
Autoria: |
FLORES, A. V.; BORGES, E. E. de L. e; GONÇALVES, J. F. de C.; GUIMARÃES, V. M.; ATAÍDE, G. de M.; BARROS, D. de P.; PEREIRA, M. D. |
Título: |
Efeito do substrato, cor e tamanho de sementes na germinação e vigor de Melanoxylon brauna. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 34, n. 78, p. 141-147, abr./jun. 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi investigar o efeito do substrato, da cor e do tamanho das sementes sobre a germinação e vigor de Melanoxylon brauna. Para tanto foram realizados dois ensaios. No primeiro, as sementes foram classificadas quanto à cor (claras e escuras) e ao tamanho (pequenas e grandes). No segundo ensaio foi investigada a influência dos substratos sobre areia, entre areia, sobre papel, entre papel e rolos de papel, tipo germitest. Em ambos os ensaios, as sementes foram mantidas em condições controladas (luz e temperatura) durante 10 dias. Foi calculado o percentual de germinação e o índice de velocidade de germinação (IVG). Além disso, foi determinado o peso de 1.000 sementes e a germinação da espécie foi caracterizada mediante acompanhamento visual até a formação da plântula. O peso de 1.000 sementes de M. brauna foi de 133,43 g, em média. A protrusão da raiz principal ocorreu em torno de 72 horas após início da embebição, e a germinação observada foi do tipo fanerocotiledonar epígea. Sementes pequenas e claras apresentaram germinação e IVG inferiores às demais. As sementes grandes, independentes da cor, e as pequenas escuras tiveram os maiores IVG e porcentagem de germinação. O substrato mais indicado para a realização de testes de germinação de Melanoxylon brauna foi o rolo de papel. |
Palavras-Chave: |
Morfologia; Morphology; Propagação; Propagation; Viabilidade. |
Thesagro: |
Fisiologia. |
Thesaurus NAL: |
physiology; viability. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/122892/1/Efeito.pdf
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Marc: |
LEADER 02207naa a2200289 a 4500 001 1990868 005 2016-03-01 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFLORES, A. V. 245 $aEfeito do substrato, cor e tamanho de sementes na germinação e vigor de Melanoxylon brauna.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aO objetivo deste trabalho foi investigar o efeito do substrato, da cor e do tamanho das sementes sobre a germinação e vigor de Melanoxylon brauna. Para tanto foram realizados dois ensaios. No primeiro, as sementes foram classificadas quanto à cor (claras e escuras) e ao tamanho (pequenas e grandes). No segundo ensaio foi investigada a influência dos substratos sobre areia, entre areia, sobre papel, entre papel e rolos de papel, tipo germitest. Em ambos os ensaios, as sementes foram mantidas em condições controladas (luz e temperatura) durante 10 dias. Foi calculado o percentual de germinação e o índice de velocidade de germinação (IVG). Além disso, foi determinado o peso de 1.000 sementes e a germinação da espécie foi caracterizada mediante acompanhamento visual até a formação da plântula. O peso de 1.000 sementes de M. brauna foi de 133,43 g, em média. A protrusão da raiz principal ocorreu em torno de 72 horas após início da embebição, e a germinação observada foi do tipo fanerocotiledonar epígea. Sementes pequenas e claras apresentaram germinação e IVG inferiores às demais. As sementes grandes, independentes da cor, e as pequenas escuras tiveram os maiores IVG e porcentagem de germinação. O substrato mais indicado para a realização de testes de germinação de Melanoxylon brauna foi o rolo de papel. 650 $aphysiology 650 $aviability 650 $aFisiologia 653 $aMorfologia 653 $aMorphology 653 $aPropagação 653 $aPropagation 653 $aViabilidade 700 1 $aBORGES, E. E. de L. e 700 1 $aGONÇALVES, J. F. de C. 700 1 $aGUIMARÃES, V. M. 700 1 $aATAÍDE, G. de M. 700 1 $aBARROS, D. de P. 700 1 $aPEREIRA, M. D. 773 $tPesquisa Florestal Brasileira, Colombo$gv. 34, n. 78, p. 141-147, abr./jun. 2014.
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