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| Registros recuperados : 192 | |
| 14. |  | BARRETO, M.; CASTELLANE, P. D. Relacoes entre a nutricao mineral e a incidencia de doencas [batata, batata-doce, ervilha, repolho, tomate]. SOB Informa, Curitiba v.11/12, n.2/1, p.27-29, 1993.| Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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| Registros recuperados : 192 | |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
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Data corrente: |
31/05/2005 |
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Data da última atualização: |
08/07/2005 |
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Autoria: |
BARRETO, E. S.; CIOATO, R. M. C.; BARRETO, M. R.; HUNGRIA, M. |
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Título: |
Ação biocida de células e exsudatos de Chromobacterium violaceum contra fungos patogênicos de sementes de soja e contra a lagarta da soja Anticarsia gemmatalis Hubner (Lepidoptera: Noctuidae). |
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Ano de publicação: |
2005 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 9., 2005, Recife. Anais... Recife, 2005. p. 75. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A Chromobacterium violaceum é uma bactéria saprófica, Gram negativa e aeróbica facultativa, encontrada em amostras de solo e água de regiões tropicais e subtropicais de diversos continentes. No Brasil, ocorre com abundância na água e nos bancos de areia do Rio Negro, na Região Amazônica. A capacidade bactericida, fungicida, antiviral e antitumoral da violaceína, pigmento produzido por C. violaceum, já foi confirmada em estudos realizados no país. Essas características levaram à escolha da estirpe-tipo ATCC 12472, isolada de águas fluviais frescas em Mentekab, Malásia, como modelo para ser o primeiro microrganismo a ter seu genoma completamente sequenciado por um consórcio de laboratórios de âmbito nacional (Projeto Genoma Brasileiro MCT/CNPq). Neste estudo, foram conduzidos ensaios para verificar a atividade biocida da estirpe-tipo e de dois isolados da Amazônia contra seis fungos patogênicos de sementes de soja (Glycine max): Fusarium sp., Phomopsis sp., Corynespora sp., Botroyodiplodia sp., Colletotrichun sp., e Cercospora kikuchi, e contra a lagarta da soja (Anticarsia gemmatalis). Os fungos foram inoculados no centro ou nas periferias de placas de Petri contendo meio solidificado à base de batata e dextrose, 24 h após a inoculação das bactérias, ou dos seus respectivos exsudatos, e incubados à temperatura de 28o.C, durante sete dias. Após esse período foram avaliados os halos de inibição. A atividade inseticida foi testada em 20 larvas de 2o. e 4o. ínstares para cada tratamento, alimentadas com dieta artificial banhada na solução de bactérias em tampão fosfato, ou nos seus respectivos exsudatos, em meio de cultura líquido à base de peptona e extrato de levedura. A mortalidade foi avaliada diariamente durante todo o período larval. Foi constatada atividade fungicida promissora contra Cercospora kikuchi, Colletotrichum sp. e Corynespora sp., particularmente com o uso de células de duas estirpes da Amazônia. Não foi verificada atividade inseticida de C. violaceum contra a lagarta da soja em nenhum dos tratamentos. Também não foi verificado qualquer tipo de inibição no desenvolvimento da lagarta. MenosA Chromobacterium violaceum é uma bactéria saprófica, Gram negativa e aeróbica facultativa, encontrada em amostras de solo e água de regiões tropicais e subtropicais de diversos continentes. No Brasil, ocorre com abundância na água e nos bancos de areia do Rio Negro, na Região Amazônica. A capacidade bactericida, fungicida, antiviral e antitumoral da violaceína, pigmento produzido por C. violaceum, já foi confirmada em estudos realizados no país. Essas características levaram à escolha da estirpe-tipo ATCC 12472, isolada de águas fluviais frescas em Mentekab, Malásia, como modelo para ser o primeiro microrganismo a ter seu genoma completamente sequenciado por um consórcio de laboratórios de âmbito nacional (Projeto Genoma Brasileiro MCT/CNPq). Neste estudo, foram conduzidos ensaios para verificar a atividade biocida da estirpe-tipo e de dois isolados da Amazônia contra seis fungos patogênicos de sementes de soja (Glycine max): Fusarium sp., Phomopsis sp., Corynespora sp., Botroyodiplodia sp., Colletotrichun sp., e Cercospora kikuchi, e contra a lagarta da soja (Anticarsia gemmatalis). Os fungos foram inoculados no centro ou nas periferias de placas de Petri contendo meio solidificado à base de batata e dextrose, 24 h após a inoculação das bactérias, ou dos seus respectivos exsudatos, e incubados à temperatura de 28o.C, durante sete dias. Após esse período foram avaliados os halos de inibição. A atividade inseticida foi testada em 20 larvas de 2o. e 4o. ínstares para cada tra... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Controle Biológico. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aA Chromobacterium violaceum é uma bactéria saprófica, Gram negativa e aeróbica facultativa, encontrada em amostras de solo e água de regiões tropicais e subtropicais de diversos continentes. No Brasil, ocorre com abundância na água e nos bancos de areia do Rio Negro, na Região Amazônica. A capacidade bactericida, fungicida, antiviral e antitumoral da violaceína, pigmento produzido por C. violaceum, já foi confirmada em estudos realizados no país. Essas características levaram à escolha da estirpe-tipo ATCC 12472, isolada de águas fluviais frescas em Mentekab, Malásia, como modelo para ser o primeiro microrganismo a ter seu genoma completamente sequenciado por um consórcio de laboratórios de âmbito nacional (Projeto Genoma Brasileiro MCT/CNPq). Neste estudo, foram conduzidos ensaios para verificar a atividade biocida da estirpe-tipo e de dois isolados da Amazônia contra seis fungos patogênicos de sementes de soja (Glycine max): Fusarium sp., Phomopsis sp., Corynespora sp., Botroyodiplodia sp., Colletotrichun sp., e Cercospora kikuchi, e contra a lagarta da soja (Anticarsia gemmatalis). Os fungos foram inoculados no centro ou nas periferias de placas de Petri contendo meio solidificado à base de batata e dextrose, 24 h após a inoculação das bactérias, ou dos seus respectivos exsudatos, e incubados à temperatura de 28o.C, durante sete dias. Após esse período foram avaliados os halos de inibição. A atividade inseticida foi testada em 20 larvas de 2o. e 4o. ínstares para cada tratamento, alimentadas com dieta artificial banhada na solução de bactérias em tampão fosfato, ou nos seus respectivos exsudatos, em meio de cultura líquido à base de peptona e extrato de levedura. A mortalidade foi avaliada diariamente durante todo o período larval. Foi constatada atividade fungicida promissora contra Cercospora kikuchi, Colletotrichum sp. e Corynespora sp., particularmente com o uso de células de duas estirpes da Amazônia. Não foi verificada atividade inseticida de C. violaceum contra a lagarta da soja em nenhum dos tratamentos. Também não foi verificado qualquer tipo de inibição no desenvolvimento da lagarta.
650 $aControle Biológico
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773 $tIn: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 9., 2005, Recife. Anais... Recife, 2005. p. 75.
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