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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Hortaliças. |
Data corrente: |
15/07/1999 |
Data da última atualização: |
15/07/1999 |
Autoria: |
BIASI, J.; VIEIRA, R. L.; MENEZES SOBRINHO, J. A. de; BUSO, J. A. |
Afiliação: |
EMBRAPA-CNPH, Brasilia, DF. |
Título: |
Manipulacao do polen do alho Allium sativum, em Cacador, SC. |
Ano de publicação: |
1999 |
Fonte/Imprenta: |
Horticultura Brasileira, Brasilia, v.17, n.3, p.274, nov. 1999. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo. |
Palavras-Chave: |
Brasil; Cacador; Santa Catarina; Semente botanica; True seed. |
Thesagro: |
Alho; Allium Sativum; Pólen. |
Thesaurus Nal: |
Brazil; garlic. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Hortaliças (CNPH) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
11/04/2008 |
Data da última atualização: |
16/10/2023 |
Autoria: |
BARBOSA, F. C. R. |
Título: |
Variabilidade patogênica em Peronosclerospora sorghi (Weston & Uppal) C.G. Shaw, agente etiológico do míldio do sorgo, e resistência genética no hospedeiro. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
2004. |
Páginas: |
89 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Fitopatologia) - Universidade Federal de Lavras, Lavras.
Co-orientadores: Carlos Roberto Casela - CNPMS; Fredolino Giacomini dos Santos - CNPMS.
Tese desenvolvida na EMBRAPA-CNPMS. |
Conteúdo: |
Foram objetivos deste trabalho verificar a ocorrência de raças de Peronosclerospora sorghi no Brasil, por meio da avaliação da virulência de 25 isolados do patógeno das regiões Sul e Sudeste brasileiras, em trinta linhagens de sorgo diferenciadoras; estabelecer qual a melhor metodologia de inoculação artificial de conídios para testes de identificação de raças e avaliar as reações de 42 genótipos de sorgo do programa de melhoramento da Embrapa Milho e Sorgo para essas raças, almejando identificar fontes de resistência à doença. Os experimentos foram conduzidos na Embrapa Milho e Sorgo, em Sete Lagoas. O teste de identificação de raças foi realizado em casa de vegetação, utilizando-se metodologias de inoculação de conídios em sementes pré-germinadas e em plântulas. As avaliações foram realizadas de acordo com a presença ou ausência de esporulação do patógeno. O teste de identificação de fontes de resistência foi conduzido em campo, sob condições de infecção natural. As avaliações foram feitas baseando-se na porcentagem de plantas com infecção sistêmica. Os genótipos avaliados em campo foram avaliados também em casa de vegetação, utilizando-se metodologia de inoculação de conídios em plântulas. Alta variabilidade do patógeno foi verificada entre os 25 isolados nas duas metodologias de inoculação. O método de inoculação em sementes pré-germinadas mostrou-se favorável ao processo infeccioso. Já a metodologia de inoculação em plântulas foi mais propícia para testes de identificação de raças, representando melhor a forma de infecção ocasionada por conídios que ocorre no campo. De acordo com as reações diferenciais dos genótipos utilizando-se a inoculação em plântulas, foram identificadas 24 raças do patógeno. Apenas dois isolados apresentaram a mesma reação diferencial. Os genótipos CMSXS 156B, CMSXSI57B, CMSXS234B, TxARG-IB, 9910032, 9910296, Tx430, QL3 e SC 170-6-17 foram resistentes em campo e casa de vegetação e são prováveis fontes de resistência ao míldio do sorgo no Brasil. Todos os genótipos resistentes em casa de vegetação foram resistentes também em campo. Por outro lado, alguns genótipos resistentes em campo, apresentaram reação de susceptibilidade em casa de vegetação. Todos os materiais susceptíveis em campo, com no mínimo de 20% de plantas infectadas, apresentaram o mesmo comportamento em casa de vegetação. MenosForam objetivos deste trabalho verificar a ocorrência de raças de Peronosclerospora sorghi no Brasil, por meio da avaliação da virulência de 25 isolados do patógeno das regiões Sul e Sudeste brasileiras, em trinta linhagens de sorgo diferenciadoras; estabelecer qual a melhor metodologia de inoculação artificial de conídios para testes de identificação de raças e avaliar as reações de 42 genótipos de sorgo do programa de melhoramento da Embrapa Milho e Sorgo para essas raças, almejando identificar fontes de resistência à doença. Os experimentos foram conduzidos na Embrapa Milho e Sorgo, em Sete Lagoas. O teste de identificação de raças foi realizado em casa de vegetação, utilizando-se metodologias de inoculação de conídios em sementes pré-germinadas e em plântulas. As avaliações foram realizadas de acordo com a presença ou ausência de esporulação do patógeno. O teste de identificação de fontes de resistência foi conduzido em campo, sob condições de infecção natural. As avaliações foram feitas baseando-se na porcentagem de plantas com infecção sistêmica. Os genótipos avaliados em campo foram avaliados também em casa de vegetação, utilizando-se metodologia de inoculação de conídios em plântulas. Alta variabilidade do patógeno foi verificada entre os 25 isolados nas duas metodologias de inoculação. O método de inoculação em sementes pré-germinadas mostrou-se favorável ao processo infeccioso. Já a metodologia de inoculação em plântulas foi mais propícia para testes de identificaç... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Variabilidade. |
Thesagro: |
Conídio; Inoculação; Sorgo; Variedade Resistente. |
Thesaurus NAL: |
Peronosclerospora sorghi. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/205709/1/Variabilidade-patogenica-.pdf
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Marc: |
LEADER 03295nam a2200205 a 4500 001 1491070 005 2023-10-16 008 2004 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aBARBOSA, F. C. R. 245 $aVariabilidade patogênica em Peronosclerospora sorghi (Weston & Uppal) C.G. Shaw, agente etiológico do míldio do sorgo, e resistência genética no hospedeiro.$h[electronic resource] 260 $a2004.$c2004 300 $a89 p. 500 $aDissertação (Mestrado em Fitopatologia) - Universidade Federal de Lavras, Lavras. Co-orientadores: Carlos Roberto Casela - CNPMS; Fredolino Giacomini dos Santos - CNPMS. Tese desenvolvida na EMBRAPA-CNPMS. 520 $aForam objetivos deste trabalho verificar a ocorrência de raças de Peronosclerospora sorghi no Brasil, por meio da avaliação da virulência de 25 isolados do patógeno das regiões Sul e Sudeste brasileiras, em trinta linhagens de sorgo diferenciadoras; estabelecer qual a melhor metodologia de inoculação artificial de conídios para testes de identificação de raças e avaliar as reações de 42 genótipos de sorgo do programa de melhoramento da Embrapa Milho e Sorgo para essas raças, almejando identificar fontes de resistência à doença. Os experimentos foram conduzidos na Embrapa Milho e Sorgo, em Sete Lagoas. O teste de identificação de raças foi realizado em casa de vegetação, utilizando-se metodologias de inoculação de conídios em sementes pré-germinadas e em plântulas. As avaliações foram realizadas de acordo com a presença ou ausência de esporulação do patógeno. O teste de identificação de fontes de resistência foi conduzido em campo, sob condições de infecção natural. As avaliações foram feitas baseando-se na porcentagem de plantas com infecção sistêmica. Os genótipos avaliados em campo foram avaliados também em casa de vegetação, utilizando-se metodologia de inoculação de conídios em plântulas. Alta variabilidade do patógeno foi verificada entre os 25 isolados nas duas metodologias de inoculação. O método de inoculação em sementes pré-germinadas mostrou-se favorável ao processo infeccioso. Já a metodologia de inoculação em plântulas foi mais propícia para testes de identificação de raças, representando melhor a forma de infecção ocasionada por conídios que ocorre no campo. De acordo com as reações diferenciais dos genótipos utilizando-se a inoculação em plântulas, foram identificadas 24 raças do patógeno. Apenas dois isolados apresentaram a mesma reação diferencial. Os genótipos CMSXS 156B, CMSXSI57B, CMSXS234B, TxARG-IB, 9910032, 9910296, Tx430, QL3 e SC 170-6-17 foram resistentes em campo e casa de vegetação e são prováveis fontes de resistência ao míldio do sorgo no Brasil. Todos os genótipos resistentes em casa de vegetação foram resistentes também em campo. Por outro lado, alguns genótipos resistentes em campo, apresentaram reação de susceptibilidade em casa de vegetação. Todos os materiais susceptíveis em campo, com no mínimo de 20% de plantas infectadas, apresentaram o mesmo comportamento em casa de vegetação. 650 $aPeronosclerospora sorghi 650 $aConídio 650 $aInoculação 650 $aSorgo 650 $aVariedade Resistente 653 $aVariabilidade
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