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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
07/06/2016 |
Data da última atualização: |
24/05/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
CONTRERA, F. A. L.; CORDEIRO, H. K. C.; TEIXEIRA, J. C. S.; LEÃO, K. L.; VEIGA, J. C.; MENEZES, C. |
Afiliação: |
Felipe A. L. Contrera, UFPA; Hayron K. C. Cordeiro, ESTAGIÁRIO CPATU; Joyce C. S. Teixeira, ESTAGIÁRIA CPATU; Kamila L. Leão, UFPA/CPATU; Jamille C. Veiga, UFPA; CRISTIANO MENEZES, CPATU. |
Título: |
A scientific note on the use of external feeders for the Amazonian stingless bee Melipona flavolineata (Apidae, Meliponini). |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Journal of Apicultural Research, v. 54, n. 2, p. 77-80, 2015. |
DOI: |
10.1080/00218839.2015.1109918 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Artificial feeding of stingless bee colonies is widely applied in meliponiculture to maintain colonies in good conditions during periods of natural food scarcity. Traditionally, most stingless beekeepers tend to adopt the individual feeding of colonies, to avoid conflicts among colonies or competition with feral species. We trained foragers from Melipona flavolineata colonies to collective feeders containing sugar syrup, and showed they are useful for the management of this species, since they did not cause significant intra and interspecific conflicts, and thus, worker losses. Besides, most colonies from the meliponary frequented the feeder, showing that collective feeding in this species is possible and can be recommended to keep colonies in good condition during periods of natural food dearth or after honey harvesting. |
Palavras-Chave: |
Abelha sem ferrão; Meliponicultura. |
Thesagro: |
Colônia. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
Marc: |
LEADER 01569naa a2200229 a 4500 001 2046538 005 2022-05-24 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1080/00218839.2015.1109918$2DOI 100 1 $aCONTRERA, F. A. L. 245 $aA scientific note on the use of external feeders for the Amazonian stingless bee Melipona flavolineata (Apidae, Meliponini).$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aArtificial feeding of stingless bee colonies is widely applied in meliponiculture to maintain colonies in good conditions during periods of natural food scarcity. Traditionally, most stingless beekeepers tend to adopt the individual feeding of colonies, to avoid conflicts among colonies or competition with feral species. We trained foragers from Melipona flavolineata colonies to collective feeders containing sugar syrup, and showed they are useful for the management of this species, since they did not cause significant intra and interspecific conflicts, and thus, worker losses. Besides, most colonies from the meliponary frequented the feeder, showing that collective feeding in this species is possible and can be recommended to keep colonies in good condition during periods of natural food dearth or after honey harvesting. 650 $aColônia 653 $aAbelha sem ferrão 653 $aMeliponicultura 700 1 $aCORDEIRO, H. K. C. 700 1 $aTEIXEIRA, J. C. S. 700 1 $aLEÃO, K. L. 700 1 $aVEIGA, J. C. 700 1 $aMENEZES, C. 773 $tJournal of Apicultural Research$gv. 54, n. 2, p. 77-80, 2015.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
28/05/2013 |
Data da última atualização: |
22/02/2018 |
Autoria: |
BARATA, F. C. A.; CARREIRA, L. M. M.; MAUÉS, M. M. |
Afiliação: |
FLÁVIA CRISTINA ARAÚJO BARATA, UFRA; LÉA MARIA MEDEIROS CARREIRA, MPEG; MARCIA MOTTA MAUES, CPATU. |
Título: |
Biologia floral e morfologia polínica de Q. amara L. (Simaroubaceae). |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, série Botânica, Belém, PA, v. 18, n. 1, p. 119-158, jul. 2002. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O estudo descritivo do pólen e da biologia floral de Quassia amara L. (Simaroubaceae) foi desenvolvido em área de terra firme no Campo Experimental da Embrapa Amazônia Oriental, em Belém-Pará, durante o período de julho de 1997 a setembro 1998. Esta espécie desempenha importante papel econômico devido ao aproveitamento de seus princípios ativos, que atuam no combate a diversas moléstias e também como inseticida natural. Apresenta-se como planta arbustiva, que a pleno sol floresce durante todo o ano. As flores são bissexuadas, reunidas em inflorescências paniculadas eretas. A antese ocorre por volta das 22 horas e a senescência manifesta-se com 3-4 dias após a antese. As anteras são amarelas, deiscência rimosa, com exposição do pólen entre 11 e 12:30 horas, estando dispostas centralmente circundando o gineceu. O estigma é filiforme e apresenta maior receptividade no ápice. O pólen, juntamente com o néctar é o recurso ofertado pela flor; e apresenta maior viabilidade após a abertura das anteras. Foram registradas visitas esporádicas do beija-flor. Trigona fulviventris é a espécie de abelha que visita as flores de Q. amara à procura de néctar. É considerada pilhadora e apresenta um comportamento destrutivo na flor. Os grãos de pólen são médios, 3(-4)-colporados, superfície punctada no apocolpo e microrreticulada no mesocolpo. A biologia floral demonstrou que esta espécie apresenta um conjunto de características florais que a torna atraente à polinização ornitófila. Contudo, o fato do polinizador realizar visitas rápidas e esporádicas, não impediu a frutificação no experimento de Q. amara. MenosO estudo descritivo do pólen e da biologia floral de Quassia amara L. (Simaroubaceae) foi desenvolvido em área de terra firme no Campo Experimental da Embrapa Amazônia Oriental, em Belém-Pará, durante o período de julho de 1997 a setembro 1998. Esta espécie desempenha importante papel econômico devido ao aproveitamento de seus princípios ativos, que atuam no combate a diversas moléstias e também como inseticida natural. Apresenta-se como planta arbustiva, que a pleno sol floresce durante todo o ano. As flores são bissexuadas, reunidas em inflorescências paniculadas eretas. A antese ocorre por volta das 22 horas e a senescência manifesta-se com 3-4 dias após a antese. As anteras são amarelas, deiscência rimosa, com exposição do pólen entre 11 e 12:30 horas, estando dispostas centralmente circundando o gineceu. O estigma é filiforme e apresenta maior receptividade no ápice. O pólen, juntamente com o néctar é o recurso ofertado pela flor; e apresenta maior viabilidade após a abertura das anteras. Foram registradas visitas esporádicas do beija-flor. Trigona fulviventris é a espécie de abelha que visita as flores de Q. amara à procura de néctar. É considerada pilhadora e apresenta um comportamento destrutivo na flor. Os grãos de pólen são médios, 3(-4)-colporados, superfície punctada no apocolpo e microrreticulada no mesocolpo. A biologia floral demonstrou que esta espécie apresenta um conjunto de características florais que a torna atraente à polinização ornitófila. Contudo, o f... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Biologia foral. |
Thesagro: |
Planta Medicinal; Pólen. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/173015/1/Biologia-completo-1.pdf
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Marc: |
LEADER 02216naa a2200181 a 4500 001 1958971 005 2018-02-22 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBARATA, F. C. A. 245 $aBiologia floral e morfologia polínica de Q. amara L. (Simaroubaceae). 260 $c2002 520 $aO estudo descritivo do pólen e da biologia floral de Quassia amara L. (Simaroubaceae) foi desenvolvido em área de terra firme no Campo Experimental da Embrapa Amazônia Oriental, em Belém-Pará, durante o período de julho de 1997 a setembro 1998. Esta espécie desempenha importante papel econômico devido ao aproveitamento de seus princípios ativos, que atuam no combate a diversas moléstias e também como inseticida natural. Apresenta-se como planta arbustiva, que a pleno sol floresce durante todo o ano. As flores são bissexuadas, reunidas em inflorescências paniculadas eretas. A antese ocorre por volta das 22 horas e a senescência manifesta-se com 3-4 dias após a antese. As anteras são amarelas, deiscência rimosa, com exposição do pólen entre 11 e 12:30 horas, estando dispostas centralmente circundando o gineceu. O estigma é filiforme e apresenta maior receptividade no ápice. O pólen, juntamente com o néctar é o recurso ofertado pela flor; e apresenta maior viabilidade após a abertura das anteras. Foram registradas visitas esporádicas do beija-flor. Trigona fulviventris é a espécie de abelha que visita as flores de Q. amara à procura de néctar. É considerada pilhadora e apresenta um comportamento destrutivo na flor. Os grãos de pólen são médios, 3(-4)-colporados, superfície punctada no apocolpo e microrreticulada no mesocolpo. A biologia floral demonstrou que esta espécie apresenta um conjunto de características florais que a torna atraente à polinização ornitófila. Contudo, o fato do polinizador realizar visitas rápidas e esporádicas, não impediu a frutificação no experimento de Q. amara. 650 $aPlanta Medicinal 650 $aPólen 653 $aBiologia foral 700 1 $aCARREIRA, L. M. M. 700 1 $aMAUÉS, M. M. 773 $tBoletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, série Botânica, Belém, PA$gv. 18, n. 1, p. 119-158, jul. 2002.
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