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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
14/07/2010 |
Data da última atualização: |
30/05/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
VIEIRA, L. de J. |
Afiliação: |
Lívia de Jesus Vieira, UFRB. |
Título: |
Uso de recursos genéticos do gênero Manihot no pré- melhoramento genético de mandioca. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
2010. |
Páginas: |
61 f. |
Descrição Física: |
il. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciências Agrárias) - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cruz das Almas. Fernanda Vidigal Duarte Souza, CNPMF; Orientadora; Alfredo Augusto Alves Cunha, CNPMF; Co-orientador; Éder Jorge de Oliveira, CNPMF; Co-orientador. |
Conteúdo: |
A mandioca (Manihot esculenta Crantz) originária do continente americano é utilizada na alimentação humana e animal ou como matéria- prima para diversas indústrias. Ações voltadas ao pré-melhoramento são relevantes a fim de subsidiar a obtenção de híbridos com características superiores. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a produção, o tamanho e a viabilidade de grãos de pólen de acessos de diferentes espécies do gênero Manihot, assim como avaliar procedimentos para conservar grãos de pólen de mandioca silvestre. A estimativa da produção de pólen foi realizada pelo número de grãos de pólen produzidos por botão floral e o diâmetro foi determinado pelo comprimento transversal do grão. A viabilidade do pólen foi avaliada por testes in vitro, in vivo e testes colorimétricos. A produção média observada entre todos os acessos foi de 1.253 grãos de pólen. A maior produção foi observada no acesso DIC 587-05, com produção média de 3.638 grãos de pólen/flor enquanto que a menor foi no acesso FLA 029-021 com produção média de 579 grãos. Com relação ao tamanho do grão de pólen, verificou-se que nos acesso silvestres o tamanho variou de 132 a 163 µm e de 129 a 146 µm nas cultivadas. A viabilidade dos grãos de pólen foi elevada pelos testes colorimétricos, média nos testes in vivo e não houve germinação em meio de cultura. Estudos da ultraestrutura polínica foram realizadas por microscopia eletrônica de varredura evidenciando diferenças estruturais entre as espécies silvestres. Pólen do acesso silvestre FLA- 005-07 foi armazenado em quatro temperaturas distintas (27, 4, -20, -80°C) e por dois períodos diferentes ( três e seis meses) Os grãos de pólen armazenados do acesso silvestre sofreram perda significativa da viabilidade, sendo necessários novos estudos nesse sentido. MenosA mandioca (Manihot esculenta Crantz) originária do continente americano é utilizada na alimentação humana e animal ou como matéria- prima para diversas indústrias. Ações voltadas ao pré-melhoramento são relevantes a fim de subsidiar a obtenção de híbridos com características superiores. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a produção, o tamanho e a viabilidade de grãos de pólen de acessos de diferentes espécies do gênero Manihot, assim como avaliar procedimentos para conservar grãos de pólen de mandioca silvestre. A estimativa da produção de pólen foi realizada pelo número de grãos de pólen produzidos por botão floral e o diâmetro foi determinado pelo comprimento transversal do grão. A viabilidade do pólen foi avaliada por testes in vitro, in vivo e testes colorimétricos. A produção média observada entre todos os acessos foi de 1.253 grãos de pólen. A maior produção foi observada no acesso DIC 587-05, com produção média de 3.638 grãos de pólen/flor enquanto que a menor foi no acesso FLA 029-021 com produção média de 579 grãos. Com relação ao tamanho do grão de pólen, verificou-se que nos acesso silvestres o tamanho variou de 132 a 163 µm e de 129 a 146 µm nas cultivadas. A viabilidade dos grãos de pólen foi elevada pelos testes colorimétricos, média nos testes in vivo e não houve germinação em meio de cultura. Estudos da ultraestrutura polínica foram realizadas por microscopia eletrônica de varredura evidenciando diferenças estruturais entre as espécies silvestres. Pó... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Espécies silvestres; Manihot esculenta Crantz; Pré-melhoramento. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
Marc: |
LEADER 02591nam a2200169 a 4500 001 1857643 005 2023-05-30 008 2010 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aVIEIRA, L. de J. 245 $aUso de recursos genéticos do gênero Manihot no pré- melhoramento genético de mandioca. 260 $a2010.$c2010 300 $a61 f.$cil. 500 $aDissertação (Mestrado em Ciências Agrárias) - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cruz das Almas. Fernanda Vidigal Duarte Souza, CNPMF; Orientadora; Alfredo Augusto Alves Cunha, CNPMF; Co-orientador; Éder Jorge de Oliveira, CNPMF; Co-orientador. 520 $aA mandioca (Manihot esculenta Crantz) originária do continente americano é utilizada na alimentação humana e animal ou como matéria- prima para diversas indústrias. Ações voltadas ao pré-melhoramento são relevantes a fim de subsidiar a obtenção de híbridos com características superiores. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a produção, o tamanho e a viabilidade de grãos de pólen de acessos de diferentes espécies do gênero Manihot, assim como avaliar procedimentos para conservar grãos de pólen de mandioca silvestre. A estimativa da produção de pólen foi realizada pelo número de grãos de pólen produzidos por botão floral e o diâmetro foi determinado pelo comprimento transversal do grão. A viabilidade do pólen foi avaliada por testes in vitro, in vivo e testes colorimétricos. A produção média observada entre todos os acessos foi de 1.253 grãos de pólen. A maior produção foi observada no acesso DIC 587-05, com produção média de 3.638 grãos de pólen/flor enquanto que a menor foi no acesso FLA 029-021 com produção média de 579 grãos. Com relação ao tamanho do grão de pólen, verificou-se que nos acesso silvestres o tamanho variou de 132 a 163 µm e de 129 a 146 µm nas cultivadas. A viabilidade dos grãos de pólen foi elevada pelos testes colorimétricos, média nos testes in vivo e não houve germinação em meio de cultura. Estudos da ultraestrutura polínica foram realizadas por microscopia eletrônica de varredura evidenciando diferenças estruturais entre as espécies silvestres. Pólen do acesso silvestre FLA- 005-07 foi armazenado em quatro temperaturas distintas (27, 4, -20, -80°C) e por dois períodos diferentes ( três e seis meses) Os grãos de pólen armazenados do acesso silvestre sofreram perda significativa da viabilidade, sendo necessários novos estudos nesse sentido. 653 $aEspécies silvestres 653 $aManihot esculenta Crantz 653 $aPré-melhoramento
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Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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