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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Acre. |
Data corrente: |
01/11/2011 |
Data da última atualização: |
30/11/2023 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
BARDALES, N. G.; RODRIGUES, T. E.; OLIVEIRA, H. de; AMARAL, E. F. do; ARAÚJO, E. A. de; LANI, J. L.; MELO, A. W. F. de; AMARAL, E. F. do. |
Afiliação: |
NILSON GOMES BARDALES, SEMA/EMBRAPA ACRE; TARCÍSIO EWERTON RODRIGUES; HENRIQUE DE OLIVEIRA; EUFRAN FERREIRA DO AMARAL, CPAF-AC; EDSON ALVES DE ARAÚJO, SEMA; JOÃO LUIZ LANI, UFV; ANTONIO WILLIAN FLORES DE MELO, UFAC; EMANUEL FERREIRA DO AMARAL, VECTRA ENGENHARIA. |
Título: |
Formação, classificação e distribuição geográfica dos solos do Acre. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: SOUZA, C. M. de; ARAÚJO, E. A. de; MEDEIROS, M. da F. S. T.; MAGALHÃES, A. de A (org.). Recursos naturais: geologia, geomorfologia e solos do Acre. Rio Branco, AC: SEMA, 2010. |
Páginas: |
p. 64-90. |
Série: |
(Coleção temática do ZEE, v. 2). |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Acre. |
Thesagro: |
Classificação do Solo; Distribuição Geográfica; Gênese do Solo; Solo. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/904602/1/23974.pdf
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Marc: |
LEADER 00950naa a2200277 a 4500 001 1904602 005 2023-11-30 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBARDALES, N. G. 245 $aFormação, classificação e distribuição geográfica dos solos do Acre.$h[electronic resource] 260 $c2010 300 $ap. 64-90. 490 $a(Coleção temática do ZEE, v. 2). 650 $aClassificação do Solo 650 $aDistribuição Geográfica 650 $aGênese do Solo 650 $aSolo 653 $aAcre 700 1 $aRODRIGUES, T. E. 700 1 $aOLIVEIRA, H. de 700 1 $aAMARAL, E. F. do 700 1 $aARAÚJO, E. A. de 700 1 $aLANI, J. L. 700 1 $aMELO, A. W. F. de 700 1 $aAMARAL, E. F. do 773 $tIn: SOUZA, C. M. de; ARAÚJO, E. A. de; MEDEIROS, M. da F. S. T.; MAGALHÃES, A. de A (org.). Recursos naturais: geologia, geomorfologia e solos do Acre. Rio Branco, AC: SEMA, 2010.
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Registro original: |
Embrapa Acre (CPAF-AC) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
13/02/2007 |
Data da última atualização: |
06/06/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
CARVALHO, F. T. de; NOVAIS, R. F. de; ALVAREZ V. V. H.; BARROS, N. F. de; CANTARUTTI, R. B.; BAHIA FILHO, A. F. C. |
Afiliação: |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Título: |
Sistema de interpretação de análise de solo para recomendação de NPK para a cultura do milho. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Ceres, Viçosa, v. 53, n. 306, p. 211-223, 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Com informações obtidas em literatura, foram ajustadas equações com o objetivo de desenvolver um sistema alternativo às tabelas atuais de interpretação de análise de solo e recomendação de fertilizantes. Para isso, um Sistema foi gerado de modo a permitir que a partir dessas equações fossem interpretadas informações relativas à disponibilidade de nutriente no solo, seu acúmulo na planta de milho e recomendação de fertilizantes NPK (SIR). Um fluxograma foi desenvolvido de modo a estabelecer uma seqüência de cálculos, com VI etapas. Na etapa I, utiliza-se a produção de grãos esperada para calcular a produção de matéria seca vegetativa; na etapa lI, estima-se em base ao teor de nutriente o coeficiente de utilização biológico (CUB) dos comartimentos matéria seca vegetativa e grãos. Na etapa III obtém-se a demanda de nutriente pela divisão da matéria seca vegetativa e de grãos pelos respectivos valores de CUB de cada compartimento. Na etapa IV divide-se a demanda de nutriente pela taxa de sua recuperação pela planta para a estimativa do nível crítico do nutriente no solo para uma dada produtividade. O suprimento do nutriente via solo é calculado pela divisão de seu teor pela taxa de recuperação do extrator (D nutriente recuperado pelo extrator/ D dose do nutriente aplicado). A etapa VI representa a diferença entre a demanda da cultura e o suprimento do solo, gerando a recomendação de fertilizantes, quando essa diferença for positiva. O método utilizado para calcular o N disponível no solo é dependente de variáveis como taxa de mineralização da matéria orgânica (MO) e N potencialmente mineralizável da MO. Também o suprimento de N via resíduos de culturas de cobertura é contabilizado pelo SIR. Valores estimados pelo Sistema foram comparados com aqueles indicados por tabelas de recomendação de Minas Gerais e de São Paulo. Houve tendência para o Sistema indicar recomendações superiores às estabelecidas pelas tabelas de uso atual. Isto se deve ao fato que o SIR considera no cálculo da recomendação, além dos nutrientes exportados, também os nutrientes contidos na matéria seca vegetativa. Depois do primeiro ano de cultivo, caso haja sucessão com o próprio milho, os nutrientes contidos nos restos da palhada de milho do cultivo anterior poderão ser contabilizados como suprimento via solo, o que deverá gerar doses menores de fertilizantes. MenosCom informações obtidas em literatura, foram ajustadas equações com o objetivo de desenvolver um sistema alternativo às tabelas atuais de interpretação de análise de solo e recomendação de fertilizantes. Para isso, um Sistema foi gerado de modo a permitir que a partir dessas equações fossem interpretadas informações relativas à disponibilidade de nutriente no solo, seu acúmulo na planta de milho e recomendação de fertilizantes NPK (SIR). Um fluxograma foi desenvolvido de modo a estabelecer uma seqüência de cálculos, com VI etapas. Na etapa I, utiliza-se a produção de grãos esperada para calcular a produção de matéria seca vegetativa; na etapa lI, estima-se em base ao teor de nutriente o coeficiente de utilização biológico (CUB) dos comartimentos matéria seca vegetativa e grãos. Na etapa III obtém-se a demanda de nutriente pela divisão da matéria seca vegetativa e de grãos pelos respectivos valores de CUB de cada compartimento. Na etapa IV divide-se a demanda de nutriente pela taxa de sua recuperação pela planta para a estimativa do nível crítico do nutriente no solo para uma dada produtividade. O suprimento do nutriente via solo é calculado pela divisão de seu teor pela taxa de recuperação do extrator (D nutriente recuperado pelo extrator/ D dose do nutriente aplicado). A etapa VI representa a diferença entre a demanda da cultura e o suprimento do solo, gerando a recomendação de fertilizantes, quando essa diferença for positiva. O método utilizado para calcular o N disponíve... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Nível crítico; Tabelas de recomendação. |
Thesagro: |
Milho; Nutriente; Produtividade; Zea Mays. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/66657/1/Sistema-interpretacao.pdf
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Marc: |
LEADER 03197naa a2200253 a 4500 001 1490424 005 2018-06-06 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCARVALHO, F. T. de 245 $aSistema de interpretação de análise de solo para recomendação de NPK para a cultura do milho.$h[electronic resource] 260 $c2006 520 $aCom informações obtidas em literatura, foram ajustadas equações com o objetivo de desenvolver um sistema alternativo às tabelas atuais de interpretação de análise de solo e recomendação de fertilizantes. Para isso, um Sistema foi gerado de modo a permitir que a partir dessas equações fossem interpretadas informações relativas à disponibilidade de nutriente no solo, seu acúmulo na planta de milho e recomendação de fertilizantes NPK (SIR). Um fluxograma foi desenvolvido de modo a estabelecer uma seqüência de cálculos, com VI etapas. Na etapa I, utiliza-se a produção de grãos esperada para calcular a produção de matéria seca vegetativa; na etapa lI, estima-se em base ao teor de nutriente o coeficiente de utilização biológico (CUB) dos comartimentos matéria seca vegetativa e grãos. Na etapa III obtém-se a demanda de nutriente pela divisão da matéria seca vegetativa e de grãos pelos respectivos valores de CUB de cada compartimento. Na etapa IV divide-se a demanda de nutriente pela taxa de sua recuperação pela planta para a estimativa do nível crítico do nutriente no solo para uma dada produtividade. O suprimento do nutriente via solo é calculado pela divisão de seu teor pela taxa de recuperação do extrator (D nutriente recuperado pelo extrator/ D dose do nutriente aplicado). A etapa VI representa a diferença entre a demanda da cultura e o suprimento do solo, gerando a recomendação de fertilizantes, quando essa diferença for positiva. O método utilizado para calcular o N disponível no solo é dependente de variáveis como taxa de mineralização da matéria orgânica (MO) e N potencialmente mineralizável da MO. Também o suprimento de N via resíduos de culturas de cobertura é contabilizado pelo SIR. Valores estimados pelo Sistema foram comparados com aqueles indicados por tabelas de recomendação de Minas Gerais e de São Paulo. Houve tendência para o Sistema indicar recomendações superiores às estabelecidas pelas tabelas de uso atual. Isto se deve ao fato que o SIR considera no cálculo da recomendação, além dos nutrientes exportados, também os nutrientes contidos na matéria seca vegetativa. Depois do primeiro ano de cultivo, caso haja sucessão com o próprio milho, os nutrientes contidos nos restos da palhada de milho do cultivo anterior poderão ser contabilizados como suprimento via solo, o que deverá gerar doses menores de fertilizantes. 650 $aMilho 650 $aNutriente 650 $aProdutividade 650 $aZea Mays 653 $aNível crítico 653 $aTabelas de recomendação 700 1 $aNOVAIS, R. F. de 700 1 $aALVAREZ V. V. H. 700 1 $aBARROS, N. F. de 700 1 $aCANTARUTTI, R. B. 700 1 $aBAHIA FILHO, A. F. C. 773 $tRevista Ceres, Viçosa$gv. 53, n. 306, p. 211-223, 2006.
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Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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