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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
26/10/2015 |
Data da última atualização: |
02/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MARAN, J. C.; ROSOT, M. A. D.; ROSOT, N. C.; RADOMSKI, M. I.; CARDOSO, D. J.; LACERDA, A. E. B. de; KELLERMANN, B. |
Afiliação: |
Jéssica Caroline Maran, Mestranda UFPR; MARIA AUGUSTA DOETZER ROSOT, CNPF; Nelson Carlos Rosot, UFPR; MARIA IZABEL RADOMSKI, CNPF; DENISE JETON CARDOSO, CNPF; ANDRE EDUARDO BISCAIA DE LACERDA, CNPF; Betina Kellermann, Bióloga, Bolsita DTI CNPq. |
Título: |
Análise de sobrevivência em plantios de enriquecimento com Araucaria angustifolia usando mudas de grande e pequeno porte. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO FLORESTAL PARANAENSE, 5., 2015, Curitiba. Novas tecnologias florestais: anais. [Curitiba]: Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal, 2015. |
Páginas: |
11 p. |
Descrição Física: |
Disponível online. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A Floresta Ombrófila Mista, fortemente marcada pela presença da espécie Araucaria angustifolia, teve sua área de ocorrência original drasticamente reduzida pela exploração predatória até meados do século XX. Esforços têm sido feitos para ampliar sua extensão e restaurar sua composição e estrutura, possibilitando, futuramente, seu uso sustentável. Uma estratégia nesse sentido é o plantio de enriquecimento com espécies de interesse, realizado dentro da floresta. Em se tratando de Araucaria angustifolia, torna-se essencial o entendimento dos processos de predação das mudas que podem determinar o sucesso ou insucesso dos plantios. Neste trabalho objetivou-se avaliar a sobrevivência e predação de mudas de pequeno (20-25 cm) e grande porte (40-50 cm) de A. angustifolia plantadas em espaçamento 5x5m sob dossel de um fragmento. O delineamento utilizado no experimento foi o inteiramente casualizado, investigando-se os efeitos de dois fatores, com dois níveis cada: material plantado (mudas de pequeno/grande porte) e tipo de arranjo (puro - somente mudas grandes ou pequenas; misto - mudas grandes e pequenas juntas), perfazendo quatro tratamentos com três repetições cada. Após 36 meses, a sobrevivência das mudas grandes foi de 82,8%, valor significativamente maior do que o observado para mudas pequenas (53,9%). Não se detectaram diferenças nas médias de sobrevivência, mortalidade e remoção de mudas pela fauna com relação ao arranjo e tampouco na interação material/arranjo. Entre as mudas grandes, a ação da fauna foi praticamente inexistente (0,3%), enquanto 30,5% de todas as mudas pequenas foram removidas. A não significância entre as médias de mortalidade de mudas pequenas (15,6%) e grandes (16,9%), associada à diferença significativa nos índices de sobrevivência, aponta a ação da fauna local como responsável pelo dano às mudas pequenas. Os resultados corroboram a hipótese de que mudas mais desenvolvidas de Araucaria angustifolia apresentam melhor desempenho em campo do que mudas pequenas, principalmente em áreas com elevado fluxo de animais. MenosA Floresta Ombrófila Mista, fortemente marcada pela presença da espécie Araucaria angustifolia, teve sua área de ocorrência original drasticamente reduzida pela exploração predatória até meados do século XX. Esforços têm sido feitos para ampliar sua extensão e restaurar sua composição e estrutura, possibilitando, futuramente, seu uso sustentável. Uma estratégia nesse sentido é o plantio de enriquecimento com espécies de interesse, realizado dentro da floresta. Em se tratando de Araucaria angustifolia, torna-se essencial o entendimento dos processos de predação das mudas que podem determinar o sucesso ou insucesso dos plantios. Neste trabalho objetivou-se avaliar a sobrevivência e predação de mudas de pequeno (20-25 cm) e grande porte (40-50 cm) de A. angustifolia plantadas em espaçamento 5x5m sob dossel de um fragmento. O delineamento utilizado no experimento foi o inteiramente casualizado, investigando-se os efeitos de dois fatores, com dois níveis cada: material plantado (mudas de pequeno/grande porte) e tipo de arranjo (puro - somente mudas grandes ou pequenas; misto - mudas grandes e pequenas juntas), perfazendo quatro tratamentos com três repetições cada. Após 36 meses, a sobrevivência das mudas grandes foi de 82,8%, valor significativamente maior do que o observado para mudas pequenas (53,9%). Não se detectaram diferenças nas médias de sobrevivência, mortalidade e remoção de mudas pela fauna com relação ao arranjo e tampouco na interação material/arranjo. Entre as muda... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Espécie florestal; Predação. |
Thesagro: |
Araucária Angustifólia; Espécie Nativa; Fauna; Silvicultura. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/131748/1/2015-M.Augusta-CFP-Analise.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
01/09/2015 |
Data da última atualização: |
10/03/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ASSIS, D. P.; OLIVEIRA, I. S.; NASCIMENTO, A. S. do; AZEVEDO FILHO, W. S. de. |
Afiliação: |
DANIEL PASSOS ASSIS, UFRB; INGRID SANTIAGO OLIVEIRA, UFRB; ANTONIO SOUZA DO NASCIMENTO, CNPMF; WILSON SAMPAIO DE AZEVEDO FILHO, UCS. |
Título: |
Atratividade de cigarrinhas de Xilema (Hemiptera: Cicadellidae e Cercopidae) pelo boldo, Vernonia condensata Becker em pomar de Laranja Pera: resultados preliminares. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO SOBRE INTENSIFICAÇÃO ECOLÓGICA DA FRUTICULTURA, 3; REUNIÃO COMITÊ GESTOR DO PROJETO SISTEMA ECOLOGICAMENTE INTENSIVO DE PRODUÇÃO DE FRUTAS. 3., 2014,Brasília, DF; Aracaju, SE. Seifrut: [anais..]. Aracaju, SE: Embrapa Tabuleiros Costeiros, 2014. p.133. Editores Técnicos: Carlos Roberto Martins, Embrapa Clima Temperado; Francisco Alisson Xavier, Embrapa Mandioca; Antônio Souza do Nascimento, Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A Clorose Variegada do Citros (CVC), também conhecida como amarelinho, é causada pela bactéria Xylella fastidiosa e foi relatada pela primeira vez em São Paulo (1987), chegando à Bahia em 1997 (NEGRI, 1990; SANTOS FILHO et al., 2010). É uma das doenças mais importantes para citricultura brasileira devido aos prejuízos causados, em especial, aos pomares de laranjas-doce, além de outras utilizadas como porta-enxerto (DONADIO, 2001). A X. fastidiosa é transmitida e disseminada através dos pomares por insetos vetores, as quais são conhecidas doze espécies de cigarrinhas com capacidade efetiva de transmissão, pertencentes às famílias Cercopidae e/ou Cicadellidae. O agende etiológico limita-se ao xilema e tem seus sintomas expressos inicialmente nas folhas, estendendo-se aos ramos e frutos com o agravamento da doença. (FUNDECITRUS, 2006; SANTOS FILHO et al., 2010). |
Palavras-Chave: |
Clorose Variegada do Citros; Plant diseases. |
Thesagro: |
Doença de planta; Xylella Fastidiosa. |
Thesaurus NAL: |
Citrus. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
Marc: |
LEADER 02027naa a2200217 a 4500 001 2023111 005 2016-03-10 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aASSIS, D. P. 245 $aAtratividade de cigarrinhas de Xilema (Hemiptera$bCicadellidae e Cercopidae) pelo boldo, Vernonia condensata Becker em pomar de Laranja Pera: resultados preliminares.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aA Clorose Variegada do Citros (CVC), também conhecida como amarelinho, é causada pela bactéria Xylella fastidiosa e foi relatada pela primeira vez em São Paulo (1987), chegando à Bahia em 1997 (NEGRI, 1990; SANTOS FILHO et al., 2010). É uma das doenças mais importantes para citricultura brasileira devido aos prejuízos causados, em especial, aos pomares de laranjas-doce, além de outras utilizadas como porta-enxerto (DONADIO, 2001). A X. fastidiosa é transmitida e disseminada através dos pomares por insetos vetores, as quais são conhecidas doze espécies de cigarrinhas com capacidade efetiva de transmissão, pertencentes às famílias Cercopidae e/ou Cicadellidae. O agende etiológico limita-se ao xilema e tem seus sintomas expressos inicialmente nas folhas, estendendo-se aos ramos e frutos com o agravamento da doença. (FUNDECITRUS, 2006; SANTOS FILHO et al., 2010). 650 $aCitrus 650 $aDoença de planta 650 $aXylella Fastidiosa 653 $aClorose Variegada do Citros 653 $aPlant diseases 700 1 $aOLIVEIRA, I. S. 700 1 $aNASCIMENTO, A. S. do 700 1 $aAZEVEDO FILHO, W. S. de 773 $tIn: SEMINÁRIO SOBRE INTENSIFICAÇÃO ECOLÓGICA DA FRUTICULTURA, 3; REUNIÃO COMITÊ GESTOR DO PROJETO SISTEMA ECOLOGICAMENTE INTENSIVO DE PRODUÇÃO DE FRUTAS. 3., 2014,Brasília, DF; Aracaju, SE. Seifrut: [anais..]. Aracaju, SE: Embrapa Tabuleiros Costeiros, 2014. p.133. Editores Técnicos: Carlos Roberto Martins, Embrapa Clima Temperado; Francisco Alisson Xavier, Embrapa Mandioca; Antônio Souza do Nascimento, Embrapa Mandioca e Fruticultura.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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