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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
30/07/2007 |
Data da última atualização: |
02/08/2022 |
Autoria: |
CONCEIÇÃO, A. A.; PIRANI, J. R. |
Título: |
Diversidade em quatro áreas de campos rupestres na Chapada Diamantina, Bahia, Brasil: espécies distintas, mas riquezas similares. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Rodriguésia, v. 58, n. 1, p. 193-206, 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente estudo teve como objetivo revelar padrões de diversidade nos campos rupestres, gerando informações úteis à conservação. O estudo desenvolvido em quatro locais na Chapada Diamantina, todos eles em topos de serras e morros, incluiu dois tipos principais de fisionomias abertas: uma mais campestre e contínua (habitat entremeio) e outra mais arbustiva e insular (habitat afloramento). A vegetação foi amostrada em cada um dos quatro locais por quatro parcelas aleatórias simples de 10 x 10 m. Além dessas 16 parcelas, mais 16 foram estratificadas ao habitat afloramento, quatro em cada local. Foram analisadas as riquezas em espécies, famílias, criptógamas vasculares, eudicotiledôneas, monocotiledôneas, além das estimativas das áreas de coberturas das plantas vasculares (vegetação) e dos liquens. Do total de 202 espécies, 11 foram criptógamas vasculares e 191 foram angiospermas (97 monocotiledôneas, 93 eudicotiledôneas e uma Piperaceae). Foi verificado aumento do número de espécies conforme os aumentos de área de vegetação e de inclinação até 13°. A variação da área de vegetação entre os locais não foi significativa, assim como as riquezas em espécies, em famílias, em espécies de eudicotiledôneas e monocotiledôneas, sugerindo a existência de certa estabilidade, apesar do dendrograma de similaridade demonstrar que a composição de espécies entre os locais varia. Diferenças significativas entre as áreas de liquens e o número de espécies criptógamas vasculares indicam algumas distinções entre os locais, provavelmente decorrentes de fatores como umidade e isolamento. MenosO presente estudo teve como objetivo revelar padrões de diversidade nos campos rupestres, gerando informações úteis à conservação. O estudo desenvolvido em quatro locais na Chapada Diamantina, todos eles em topos de serras e morros, incluiu dois tipos principais de fisionomias abertas: uma mais campestre e contínua (habitat entremeio) e outra mais arbustiva e insular (habitat afloramento). A vegetação foi amostrada em cada um dos quatro locais por quatro parcelas aleatórias simples de 10 x 10 m. Além dessas 16 parcelas, mais 16 foram estratificadas ao habitat afloramento, quatro em cada local. Foram analisadas as riquezas em espécies, famílias, criptógamas vasculares, eudicotiledôneas, monocotiledôneas, além das estimativas das áreas de coberturas das plantas vasculares (vegetação) e dos liquens. Do total de 202 espécies, 11 foram criptógamas vasculares e 191 foram angiospermas (97 monocotiledôneas, 93 eudicotiledôneas e uma Piperaceae). Foi verificado aumento do número de espécies conforme os aumentos de área de vegetação e de inclinação até 13°. A variação da área de vegetação entre os locais não foi significativa, assim como as riquezas em espécies, em famílias, em espécies de eudicotiledôneas e monocotiledôneas, sugerindo a existência de certa estabilidade, apesar do dendrograma de similaridade demonstrar que a composição de espécies entre os locais varia. Diferenças significativas entre as áreas de liquens e o número de espécies criptógamas vasculares indicam algumas di... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bahia; Cadeia do Espinhaço; Campo rupestre; Chapada Diamantina; Diversidade; Florística; Recursos naturais; Riqueza; Vegetação em montanha. |
Thesagro: |
Conservação; Flora; Floresta. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Amazônia Oriental. Para informações adicionais entre em contato com cpatu.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
14/02/2020 |
Data da última atualização: |
06/07/2020 |
Autoria: |
AZEVEDO, G. P. C. de; MARQUES, J. R. F.; LIMA, K. R. de s.; CAMARGO JUNIOR, R. N. C.; RODRIGUES, A. E.; AGUIAR, J. F. de; MARQUES, L. C. |
Afiliação: |
GUILHERME PANTOJA C DE AZEVEDO, CPATU; JOSE RIBAMAR FELIPE MARQUES, CPATU; KEDSON RAUL DE SOUZA LIMA, UFRA; RAIMUNDO NONATO C. CAMARGO JUNIOR, MESTRANDO UFPA; ALESSANDRA EPIFÂNIO RODRIGUES, MESTRANDA UFPA; JULIANA FLOR DE AGUIAR, UFRA; LARISSA C. MARQUES, MESTRANDA UFPA. |
Título: |
Pequenos e médios animais. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: MARQUES, J. R. F. (Ed.). Produção animal na Ilha de Marajó. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2006. |
Páginas: |
Cap. 4, p. 75-114. |
Idioma: |
Português |
Thesagro: |
Ave Domestica; Caprino; Doença Animal; Ovino; Suíno. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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