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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria Tropical. |
Data corrente: |
22/11/2019 |
Data da última atualização: |
22/11/2019 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
FONSECA, W. L. |
Afiliação: |
Wéverson Lima Fonseca, Universidade Federal do Ceará - UFC. |
Título: |
Diversidade de erysiphe spp., agentes etiológicos do oídio do cajueiro. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
2019 |
Páginas: |
70p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Agronomia/Fitotecnia) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza.
Orientador: Prof. PhD. José Emilson Cardoso.
Coorientador: Prof. Dr. Cristiano Souza Lima. |
Conteúdo: |
O oídio é atualmente a doença mais importante do cajueiro em todas as regiões produtoras do Brasil. Embora tenha sido relatada pela primeira vez há mais de um século, até o início do século XXI não haviam sido observadas no Brasil epidemias que causassem grande impacto econômico. Diferenças morfológicas e patogênicas do agente causal evidenciaram a possibilidade de que diferentes espécies do gênero Erysiphe estariam associadas ao oídio do cajueiro. Resultando, portanto, em fortes indícios de envolvimento de diferentes hospedeiros na epidemiologia da doença em cajueiro. Este estudo foi desenvolvido para elucidar estas questões, comparando por filogenia molecular os tipos morfológicos associados ao oídio em cajueiro no Brasil. As relações filogenéticas foram reconstruídas em fungos causadores de oídios em plantas que ocorrem no ecossistema do cajueiro, visando conhecer suas relações com os hospedeiros, ensejando possíveis envolvimentos de hospedeiros alternativos com as epidemias verificadas no cajueiro. O trabalho consistiu inicialmente de coleta de amostras de plantas com sintomas de oídio, testes de patogenicidade nos hospedeiros originais, seguindo-se com as análises morfológicas, filogenéticas e inoculações cruzadas. Com base nestas análises, foi demonstrado que duas espécies estão associadas ao oídio do cajueiro: Erysiphe quercicola que infecta tecidos jovens imaturos, como folhas novas, flores e frutos jovens; e Erysiphe necator o qual infecta tecidos foliares maduros e sombreados. Este é o primeiro relato sobre a ocorrência tanto de E. quercicola quanto de E. necator causando oídio em cajueiros, e a primeira detecção de E. necator neste hospedeiro. Estes estudos permitiram a identificação inédita de hospedeiros alternativos de E. quercicola como o urucuzeiro (Bixa orellana), o sombreiro (Clitoria fairchildiana) e a mangueira (Mangifera indica). Os testes de inoculação cruzada serviram para levantar a possibilidade de envolvimento destas espécies de plantas como fonte primária de inóculo do oídio do cajueiro. MenosO oídio é atualmente a doença mais importante do cajueiro em todas as regiões produtoras do Brasil. Embora tenha sido relatada pela primeira vez há mais de um século, até o início do século XXI não haviam sido observadas no Brasil epidemias que causassem grande impacto econômico. Diferenças morfológicas e patogênicas do agente causal evidenciaram a possibilidade de que diferentes espécies do gênero Erysiphe estariam associadas ao oídio do cajueiro. Resultando, portanto, em fortes indícios de envolvimento de diferentes hospedeiros na epidemiologia da doença em cajueiro. Este estudo foi desenvolvido para elucidar estas questões, comparando por filogenia molecular os tipos morfológicos associados ao oídio em cajueiro no Brasil. As relações filogenéticas foram reconstruídas em fungos causadores de oídios em plantas que ocorrem no ecossistema do cajueiro, visando conhecer suas relações com os hospedeiros, ensejando possíveis envolvimentos de hospedeiros alternativos com as epidemias verificadas no cajueiro. O trabalho consistiu inicialmente de coleta de amostras de plantas com sintomas de oídio, testes de patogenicidade nos hospedeiros originais, seguindo-se com as análises morfológicas, filogenéticas e inoculações cruzadas. Com base nestas análises, foi demonstrado que duas espécies estão associadas ao oídio do cajueiro: Erysiphe quercicola que infecta tecidos jovens imaturos, como folhas novas, flores e frutos jovens; e Erysiphe necator o qual infecta tecidos foliares maduros e... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Caracterização molecular; Erysiphe necator; Erysiphe quercicola; Hospedeiros alternativos. |
Thesagro: |
Oídio. |
Thesaurus Nal: |
Alternative hosts; Powdery mildew. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/205242/1/2019-tese-wlfonseca.pdf
https://www.repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/44380/3/2019_tese_wlfonseca.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agroindústria Tropical (CNPAT) |
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Cutter |
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Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
22/10/2008 |
Data da última atualização: |
24/10/2008 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, J. A. A. da; NONINO, E. A.; CARVALHO, J. E. B. de; AZEVEDO, C. L. L. |
Afiliação: |
José Antônio Alberto da Silva, APTA; Eliseu A. Nonino, FUNDECITROS; José Eduardo Borges de Carvalho, CNPMF; Claúdio Luiz Leone Azevedo, CNPMF. |
Título: |
A grade de agrotóxicos para a produção integrada de citros Brasil. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: ZAMBOLIM, L.; NASSER, L. C. B.; ANDRIGUETO, J. R.; TEIXEIRA, J. M.; FACHINELLO, J. C. (Org.). Produção integrada no Brasil. Brasília, DF: CNPq; Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa, 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No ano de 2001 iniciaram-se os trabalhos para desenvolvimento das Normas Técnicas
Específicas para a Produção Integrada de Citros (NTEPIC). Os citros, ao contrário da maioria das culturas, possuem um grande número de produtos registrados no Brasil, porém, muitos com pendências e restrições de uso nos países importadores de frutas frescas, sucos e seus subprodutos. Com o projeto PIC foi criado o comitê de Agrotóxicos, que iniciou o trabalho listando e analisando a situação de cada princípio ativo registrado no Brasil e nos principais paises consumidores. Da lista inicial com mais de 140 princípios ativos oficialmente permitidos para citros no Brasil (inseticidas, fungicidas, herbicidas, reguladores vegetais, outros), detectou-se que a maioria apresentava limitações de uso junto aos principais mercados importadores de produtos cítricos brasileiros, como proibidos (banidos) no exterior, proibidos em alguns mercados e países, com alguma restrição de uso, sem LMR ou com LMR diferente em cada pais importador, com permissão de uso temporária ou em avaliação. Após a publicação das NTE PI Citros em 2004, o Comitê passou a se reunir periodicamente na sede do Fundecitrus e atualmente após inúmeras reuniões com empresas detentoras das moléculas, produtores, indústrias, técnicos, governo e mercados, os produtores tem à sua disposição a Grade de agrotóxicos PI Citros Brasil, atualizada e composta por 77 ingredientes ativos, sendo 41 inseticidas/acaricidas, 16 fungicidas, 7 herbicidas, 4 espalhantes e adjuvantes, 7 feromônios, reguladores vegetais, formicida e fumigantes e 2 de produtos de uso alternativo. A grade é dinâmica podendo ocorrer inclusão de ativos a qualquer hora e retirada apenas uma vez por ano (maio) tendo como premissa estar registrado no Brasil para a cultura de citros e estar em conformidade com a legislação dos países ou bloco
importador. A utilização da grade PIC vem sendo conscientizada e implementada nas propriedades. O modelo utilizado para adequação e atualização da grade PIC é funcional e aplicável em outros projetos de Produção Integrada. MenosNo ano de 2001 iniciaram-se os trabalhos para desenvolvimento das Normas Técnicas
Específicas para a Produção Integrada de Citros (NTEPIC). Os citros, ao contrário da maioria das culturas, possuem um grande número de produtos registrados no Brasil, porém, muitos com pendências e restrições de uso nos países importadores de frutas frescas, sucos e seus subprodutos. Com o projeto PIC foi criado o comitê de Agrotóxicos, que iniciou o trabalho listando e analisando a situação de cada princípio ativo registrado no Brasil e nos principais paises consumidores. Da lista inicial com mais de 140 princípios ativos oficialmente permitidos para citros no Brasil (inseticidas, fungicidas, herbicidas, reguladores vegetais, outros), detectou-se que a maioria apresentava limitações de uso junto aos principais mercados importadores de produtos cítricos brasileiros, como proibidos (banidos) no exterior, proibidos em alguns mercados e países, com alguma restrição de uso, sem LMR ou com LMR diferente em cada pais importador, com permissão de uso temporária ou em avaliação. Após a publicação das NTE PI Citros em 2004, o Comitê passou a se reunir periodicamente na sede do Fundecitrus e atualmente após inúmeras reuniões com empresas detentoras das moléculas, produtores, indústrias, técnicos, governo e mercados, os produtores tem à sua disposição a Grade de agrotóxicos PI Citros Brasil, atualizada e composta por 77 ingredientes ativos, sendo 41 inseticidas/acaricidas, 16 fungicidas, 7 herbicidas, 4 ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Certificação; Grade de agroquímico; LMR; PIF-PIC; Rastreabilidade. |
Thesagro: |
Defensivo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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