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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
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Data corrente: |
05/08/1991 |
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Data da última atualização: |
19/07/2018 |
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Autoria: |
CALAFIORI, M. H. |
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Afiliação: |
Universidade de Sao Paulo. Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (Piracicaba, SP). |
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Título: |
Influencia do Dichotomius anaglypticus (Mannerheim, 1829) (Coleoptera: scarabaeidae) na fertilizacao do solo e no desenvolvimento do milho (Zae mays L.). |
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Ano de publicação: |
1979 |
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Fonte/Imprenta: |
Piracicaba: ESALQ, 1979. |
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Páginas: |
87p.il. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Dissertacao de Mestrado. |
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Conteúdo: |
Este trabalho foi desenvolvido no "campus"experimental da Faculdade de Agronomia e Zootecnia "Manoel Carlos Goncalves" - Espirito Santo do Pinhal - S.P. em condicoes naturais de temperatura e umidade, com o objetivo de avaliar a influencia de casais e de femeas do Dichotomius anaglypticus (Mann., 1829), na fertilizacao do solo e consequentemente no desenvolvimento do milho (Zea mays L.). Para esse estudo, foram instalados, em caixas cobertas inicialmente com telas contendo sacos de polietileno, com solo sem qualquer adubacao, dois experimentos: o primeiro com casais de coleopteros e o segundo com femeas. O primeiro constou dos seguintes tratamentos: vasos sem esterco, vasos com esterco, vasos com esterco mais 3 casais; vasos com esterco mais 4 casais; e o segundo experimento, de: vasos sem esterco; vasos com esterco mais 6 femeas; vasos com esterco mais 8 femeas. Aos 35 dias da instalacao, calculou-se e incorporacao do esterco sendo, em media, de 110 gramas por casal e de 65 gramas por femeas. Com a retirada de amostra de solo, depois de 57 dias de ter sido colocado o esterco, pode-se observar que houve aumento no teor de fosforo pela ioncorporacao do esterco tanto por femeas como por casais sendo que estes tambem enriqueceram o solo em materia organica. O milho, cultivado apos retirada do esterco que restou na superficie dos vasos, se desenvolveu melhor nos solos em que houve incorporacao do esterco por casais e por femeas, obtendo no primeiro caso um desenvolvimento melhor quanto ao diametro do caule, peso da parte aerea e da raiz e uma maior producao. No experimento com femeas houve um aumento no comprimento da planta, diametro do caule, peso da parte aerea, peso e comprimento da raiz e na producao. A porcentagem de florescimento da planta foi maior nos vasos contendo coleopteros. Foram observados besouros parasitados internamente por dipteros da familia Phoridae, antes da instalacao do experimento quando permaneceram em recipientes com esterco e mesmo durante o desenvolvimento do trabalho. MenosEste trabalho foi desenvolvido no "campus"experimental da Faculdade de Agronomia e Zootecnia "Manoel Carlos Goncalves" - Espirito Santo do Pinhal - S.P. em condicoes naturais de temperatura e umidade, com o objetivo de avaliar a influencia de casais e de femeas do Dichotomius anaglypticus (Mann., 1829), na fertilizacao do solo e consequentemente no desenvolvimento do milho (Zea mays L.). Para esse estudo, foram instalados, em caixas cobertas inicialmente com telas contendo sacos de polietileno, com solo sem qualquer adubacao, dois experimentos: o primeiro com casais de coleopteros e o segundo com femeas. O primeiro constou dos seguintes tratamentos: vasos sem esterco, vasos com esterco, vasos com esterco mais 3 casais; vasos com esterco mais 4 casais; e o segundo experimento, de: vasos sem esterco; vasos com esterco mais 6 femeas; vasos com esterco mais 8 femeas. Aos 35 dias da instalacao, calculou-se e incorporacao do esterco sendo, em media, de 110 gramas por casal e de 65 gramas por femeas. Com a retirada de amostra de solo, depois de 57 dias de ter sido colocado o esterco, pode-se observar que houve aumento no teor de fosforo pela ioncorporacao do esterco tanto por femeas como por casais sendo que estes tambem enriqueceram o solo em materia organica. O milho, cultivado apos retirada do esterco que restou na superficie dos vasos, se desenvolveu melhor nos solos em que houve incorporacao do esterco por casais e por femeas, obtendo no primeiro caso um desenvolvimento melhor... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Maize; Plant; Zeamays L. |
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Thesagro: |
Adubação; Agronomia; Besouro; Coleóptero; Dichotomius Anaglypticus; Entomologia; Fertilizante; Inseto; Milho; Planta; Solo. |
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Thesaurus Nal: |
Coleoptera; entomology; soil fertility. |
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Categoria do assunto: |
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Marc: |
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520 $aEste trabalho foi desenvolvido no "campus"experimental da Faculdade de Agronomia e Zootecnia "Manoel Carlos Goncalves" - Espirito Santo do Pinhal - S.P. em condicoes naturais de temperatura e umidade, com o objetivo de avaliar a influencia de casais e de femeas do Dichotomius anaglypticus (Mann., 1829), na fertilizacao do solo e consequentemente no desenvolvimento do milho (Zea mays L.). Para esse estudo, foram instalados, em caixas cobertas inicialmente com telas contendo sacos de polietileno, com solo sem qualquer adubacao, dois experimentos: o primeiro com casais de coleopteros e o segundo com femeas. O primeiro constou dos seguintes tratamentos: vasos sem esterco, vasos com esterco, vasos com esterco mais 3 casais; vasos com esterco mais 4 casais; e o segundo experimento, de: vasos sem esterco; vasos com esterco mais 6 femeas; vasos com esterco mais 8 femeas. Aos 35 dias da instalacao, calculou-se e incorporacao do esterco sendo, em media, de 110 gramas por casal e de 65 gramas por femeas. Com a retirada de amostra de solo, depois de 57 dias de ter sido colocado o esterco, pode-se observar que houve aumento no teor de fosforo pela ioncorporacao do esterco tanto por femeas como por casais sendo que estes tambem enriqueceram o solo em materia organica. O milho, cultivado apos retirada do esterco que restou na superficie dos vasos, se desenvolveu melhor nos solos em que houve incorporacao do esterco por casais e por femeas, obtendo no primeiro caso um desenvolvimento melhor quanto ao diametro do caule, peso da parte aerea e da raiz e uma maior producao. No experimento com femeas houve um aumento no comprimento da planta, diametro do caule, peso da parte aerea, peso e comprimento da raiz e na producao. A porcentagem de florescimento da planta foi maior nos vasos contendo coleopteros. Foram observados besouros parasitados internamente por dipteros da familia Phoridae, antes da instalacao do experimento quando permaneceram em recipientes com esterco e mesmo durante o desenvolvimento do trabalho.
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Registro original: |
Embrapa Pantanal (CPAP) |
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