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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
10/12/2019 |
Data da última atualização: |
10/12/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MARTINS, M. V. V.; MAIA, A. de H. N.; LIMA, J. S.; ARAUJO, F. S. A.; VIDAL NETO, F. das C.; MEISSNER FILHO, P. E. |
Afiliação: |
MARLON VAGNER VALENTIM MARTINS, CNPAT; ALINE DE HOLANDA NUNES MAIA, CNPMA; J. S. LIMA, Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Ceará/Campus Sobral, CE; FRANCISCA SAMARA ASSUNCAO ARAUJO, CNPAT; FRANCISCO DAS CHAGAS VIDAL NETO, CNPAT; PAULO ERNESTO MEISSNER FILHO, CNPMF. |
Título: |
Similaridade entre genótipos de mamoeiro em relação ao padrão de temporal progresso da meleira. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 51., 2019, Recife. Os avanços da fitopatologia na era genômica: anais. Recife: SBF, UFRPE, 2019. |
Páginas: |
p. 421. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A meleira do mamoeiro, considerada atualmente um dos maiores problemas fitossanitários é uma doença causada por um vírus isométrico, o vírus da meleira do mamoeiro (Papaya meleira virus, PMeV). A denominação ?meleira? deriva do aspecto melado dos frutos pelo escorrimento natural do látex que se torna escuro por um processo de oxidação. Outros sintomas como queima dos bordos foliares e mancha zonada nos frutos são também observados em pomares infectados pelo vírus. Com o objetivo de verificar o progresso da doença no campo, foi avaliada a incidência de plantas com sintomas em diferentes genótipos. Foram avaliadas dez plantas de cada genótipo, perfazendo um total de 20 avaliações num período de 220 dias após o plantio em Paraipaba, estado do Ceará. Foram ajustados modelos de Gompertz, Logístico e Monomolecular para descrever o padrão de progresso da doença, em cada genótipo. Esse padrão é expresso por um modelo não linear da porcentagem de plantas doentes em função do tempo, ajustado pelo método de quadrados mínimos não lineares. Para análise de agrupamentos foi escolhido o modelo Logístico, que apresentou melhor ajuste para o maior número de genótipos. Entre os trinta genótipos avaliados, foram excluídos quatro genótipos, para os quais não houve convergência do método de ajuste da curva de progresso e, consequentemente, não foram obtidas estimativas dos parâmetros da curva. Os genótipos foram agrupados com base na similaridade das curvas de progresso, representadas pelas estimativas dos seguintes parâmetros: alfa, a incidência máxima teórica; beta, relacionado à incidência correspondente ao inóculo inicial; e k taxa de crescimento da doença. Foram obtidos sete grupos de genótipos, que capturam 97% da variabilidade total entres os parâmetros de todos os clones. São eles: G1 ? CMF-087; G2 ? CALIMOSA e CMF-L75-08; G3 - CMF_012 e CMF-235; G4 - CMF-021, CMF-018, L47-P5, CMF-233, CMF-L88-08, CMF_024, CMF_123, CMF_L30_08, CMF_L48_08 e CMF_L12_08; G5 ? L47_P08, CMF_154, CMF_092 CMF_041, SUNRISE, TAINUNG_F1, CMF_065, CMF_088, CMF_087, CMF_L62_08 e CMF_L75_08; G6 - CMF_020 e CMF_L90_08 e G7 GOLDEN e TAINUNG-F1. A caracterização das curvas de progresso de doenças de plantas é importante para a seleção de genótipos com resistência genética à patologia estudada, além de fornecer informações úteis nos estudos de formas de contágio. MenosA meleira do mamoeiro, considerada atualmente um dos maiores problemas fitossanitários é uma doença causada por um vírus isométrico, o vírus da meleira do mamoeiro (Papaya meleira virus, PMeV). A denominação ?meleira? deriva do aspecto melado dos frutos pelo escorrimento natural do látex que se torna escuro por um processo de oxidação. Outros sintomas como queima dos bordos foliares e mancha zonada nos frutos são também observados em pomares infectados pelo vírus. Com o objetivo de verificar o progresso da doença no campo, foi avaliada a incidência de plantas com sintomas em diferentes genótipos. Foram avaliadas dez plantas de cada genótipo, perfazendo um total de 20 avaliações num período de 220 dias após o plantio em Paraipaba, estado do Ceará. Foram ajustados modelos de Gompertz, Logístico e Monomolecular para descrever o padrão de progresso da doença, em cada genótipo. Esse padrão é expresso por um modelo não linear da porcentagem de plantas doentes em função do tempo, ajustado pelo método de quadrados mínimos não lineares. Para análise de agrupamentos foi escolhido o modelo Logístico, que apresentou melhor ajuste para o maior número de genótipos. Entre os trinta genótipos avaliados, foram excluídos quatro genótipos, para os quais não houve convergência do método de ajuste da curva de progresso e, consequentemente, não foram obtidas estimativas dos parâmetros da curva. Os genótipos foram agrupados com base na similaridade das curvas de progresso, representadas pelas esti... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Análise de agrupamentos; Curvas de progresso; Meleira; Modelos não lineares. |
Thesagro: |
Mamão. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/206641/1/RA-MaiaAHN-51CBFitopatologia-2019-p421.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
30/09/2016 |
Data da última atualização: |
25/11/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MOURA, R. C.; LAMEIRA, O. A.; COSTA, K. J. A.; ASSIS, R. M. A. de; SOUZA, S. B. P.; ALMEIDA, L. da S. S. de. |
Afiliação: |
Raíssa Couteiro Moura, GRADUANDA UFPA; OSMAR ALVES LAMEIRA, CPATU; Keila Jamille Alves Costa, GRADUANDA UFRA; Rafael Marlon Alves de Assis, GRADUANDO UFRA; Samara Bianca Pereira Souza, GRADUANDA Estácio-Faculdade de Castanhal; Lorena da Silva Souza de Almeida, GRADUANDA Estácio-Faculdade de Castanhal. |
Título: |
Aspectos fenológicos de açoita-cavalo - Luehea divaricata Mart. (Tiliaceae). |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 20.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 4., 2016, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2016. |
Páginas: |
p. 142-145. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A espécie Luehea divaricata Mart. (Tiliaceae), conhecida popularmente como açoita-cavalo é arbórea e pode chegar até 30 m de altura. A ocorrência de açoita-cavalo vai desde o sul da Bahia até o Rio Grande do Sul. Essa espécie possui diversas utilidades, como para construção de cadeiras, hélices de avião, caixotaria, móveis, molduras, construções internas e compensadas. Também é amplamente utilizada por comunidades tradicionais para fins medicinais. Este trabalho teve como objetivo analisar as fenofases de frutificação e floração do açoita-cavalo e verificar se há relação destas com a precipitação pluviométrica, com o objetivo de determinar quais os meses indicados para coleta de folhas e propagação da espécie. Foram selecionados 8 indivíduos de açoita-cavalo para as inferências fenológicas. Os valores de precipitação pluviométrica foram fornecidos pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), utilizando-se a média acumulada mensal para o período de janeiro de 2012 a dezembro de 2015. Os meses com maiores médias de dias contendo fenofases foram outubro e novembro com 20,2 e 14,5 dias de floração e frutificação, respectivamente. O mês que obteve as menores médias foi julho com 5,2 dias de floração e 4,5 de frutificação. A precipitação pluviométrica influenciou na ocorrência de floração e frutificação. Julho é o mês mais indicado para coleta de folhas e os meses de outubro e novembro para coleta de sementes para propagação da espécie. |
Palavras-Chave: |
Açoita-cavalo; Pluviosidade. |
Thesagro: |
Fenologia. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/148060/1/Pibic2016-p142.pdf
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Marc: |
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